Live atual do nosso canal:

MELHORES MOMENTOS:

Santos e Fortaleza empataram por 1 a 1 na noite deste domingo, na Vila Belmiro, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro. Madson abriu o placar para o Peixe no primeiro tempo, mas o Fortaleza empatou logo no começo da etapa final com Gabriel Dias. As duas equipes tiveram oportunidades para vencer a partida. O Peixe, é verdade, esteve mais perto disso. Mas a equipe de Rogério Ceni se segurou bem e também deu trabalho ao rival no campo de ataque.

Quem vencesse o confronto daria um salta enorme na tabela, mas o empate manteve Santos e Fortaleza na zona intermediária. O Peixe, agora, com 17 pontos, está na oitava colocação.

O Santos volta a campo na quinta-feira, às 19h, para enfrentar o Olimpia, no Paraguai, pela Libertadores da América. O próximo desafio do Peixe no Brasileirão será no domingo, dia 4 de outubro, às 18h15, contra o Goiás, na Serrinha, em Goiânia.

Primeiro Tempo

O Fortaleza tentou colocar pressão no Santos nos primeiros minutos, mas logo os donos da casa chegaram com perigo. Aos sete minutos, Marinho apareceu na direita da grande área e chutou cruzado. Felipe Alves defendeu. O time visitante respondeu aos 11, em finalização de fora da área de Osvaldo. Mas o Santos respondeu com dois chutes perigosos de Felipe Jonatan, de fora da área. O Fortaleza, com forte marcação, conseguiu segurar o Peixe. E ainda criou boa chance aos 30, quando Wellington Paulista acertou a trave após cruzamento de Osvaldo. O lance, porém, foi invalidado por impedimento. Do outro lado, o Santos chegou com Arthur Gomes finalizando na pequena área. Felipe Alves, bem colocado, defendeu. Aos 39, a melhor chance. Soteldo cruzou, e Kaio Jorge cabeceou na trave. No lance seguinte, gol do Santos, premiando o time que mais procurou o jogo. Marinho cobrou falta cruzada para área, e Madson desviou de cabeça, sem chance para Felipe Alves. O Fortaleza ainda encontrou espaço para tentar o empate em falta de Juninho e em escanteio de Romarinho. Mas não conseguiu surpreender ao Peixe.

Segundo Tempo

O Fortaleza voltou determinado para a etapa final. No primeiro minuto, Osvaldo acertou chute rasteiro de fora da área e obrigou João Paulo a espalmar para escanteio. Depois da cobrança, aos dois minutos, Gabriel Dias subiu mais do que os zagueiros do Santos e cabeceou para empatar o jogo. O Santos imediatamente foi para cima e quase fez o segundo aos 5, após boa jogada de Arthur Gomes. Felipe Alves defendeu. Aos 10, em voleio de Marinho, após cruzamento de Soteldo, o Peixe chegou com muito perigo também. O Fortaleza, forte no contra-ataque, construiu boa oportunidade aos 20, mas o chute de Yuri Cesar passou à esquerda do gol de João Paulo. O jogo ficou bem aberto na reta final, com os dois times usando da velocidade para levar perigo ao adversário. O Santos chegou com Kaio Jorge, o Fortaleza com Romarinho. Aos 39, Soteldo desperdiçou grande oportunidade depois de passe de Lucas Lourenço. Ele mandou por cima do gol. Animado, o Santos pressionou. Mas não conseguiu chegar à vitória. E o Fortaleza foi eficiente ao segurar o ímpeto do adversário.

Fonte: globoesporte.com

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As eleições no Santos FC começaram, até o momento oito candidatos estão na corrida pelo cargo maior do clube. E para coroar a “festa da democracia”, o que o Blog Soul Santista, os associados e também torcedores querem é que seja uma disputa em alto nível, com debates de ideias, propostas e projetos.

É sabido por todos que o Santos FC agoniza, e não há mais tempo para erros. O clube sofre com as punições da FIFA não podendo contratar jogadores, mas é sabido que coisa pode piorar ainda mais com eventual perda de pontos no campeonato brasileiro e até mesmo rebaixamento. Algo que seria catastrófico para todos que amam esse clube, exceto para aqueles que sempre colocam a culpa nas gestões passadas e somem no momento mais grave vivido pelo clube.

Por tudo isso, o Blog Soul Santista convida a todos para que neste ano difícil, os candidatos e correligionários, sejam mais sensatos e busquem o debate com inteligência, sem ataques baixos, de cunho pessoal, profissional e até mesmo clubístico. Elevem a campanha, mostre o que cada um dos seus candidatos pretende fazer no próximo triênio, sem usar coisas do passado, notícias que nada acrescentam e atacam outras pessoas, chapas e seus componentes.

Geralmente esses ataques e baixarias não se traduzem em mais votos, pelo contrário, acabam por afastar o eleitor de bem, que via de regra, reprova esse tipo de coisa.

Nunca se esqueçam disso: somos todos Santistas, podemos ter adversários nas chapas, mas nunca inimigos.

No final, quem tem que sair vencedor é o Santos FC, e não as pessoas.

O Alvinegro Praiano já está muito dividido entre as suas dezenas de correntes. A hora é de união, de somar forças, seja quem for o vencedor.

Então, vamos fazer a eleição do Santos FC a mais limpa da história?

Cabe aos integrantes das chapas e correntes políticas darem essa resposta!

E a cada Associado, o nosso recado é que analisem o currículo dos candidatos e de seus integrantes das chapas. Veja quem os apoia, se possível, procure saber quem são os conselheiros. Verifiquem as propostas e projetos viáveis.

Não votem em alguém que seu amigo, seu vizinho ou seu parente indicou. Analise você mesmo, porque depois não adiantará reclamar até 2023.

Para finalizar, esclarecemos que “currículo” não é somente o histórico escolar da pessoa, mas sim o conjunto de informações profissionais e técnicas do indivíduo, ou seja: onde trabalhou, em quais posições (cargos) e qual sua capacitação técnica (cursos e formação acadêmica).

DELFÍN 1 X 2 SANTOS FC

O Santos sofreu, mesmo com um jogador a mais desde o primeiro tempo, mas venceu o Delfín por 2 a 1 na noite desta quinta-feira, em Manta, no Equador, e está bem perto de confirmar classificação às oitavas de final da Copa Libertadores. Marinho abriu o placar no primeiro tempo, Rojas empatou no segundo, e Jean Mota deu a vitória ao Peixe nos minutos finais em seu primeiro toque na bola, pouco depois de ter entrado em campo. Resultado que dá alívio ao time de Cuca, que vinha de dois empates sem gols entre Brasileirão e Libertadores.

A vitória leva o Santos aos 10 pontos, isolado na liderança do Grupo G. Um empate contra Olimpia, no Paraguai, ou Defensa y Justicia, na Vila Belmiro, basta para a classificação. O Defensa tem seis pontos, e o Olimpia, cinco. O Delfín é o lanterna, com apenas um ponto.

Não é novidade dizer que o camisa 11 do Santos tem sido o principal jogador do time em 2020. Nesta quinta, fez o primeiro gol dele em um jogo de Libertadores, abrindo o placar para o Peixe, e também iniciou a jogada do segundo, marcado por Jean Mota.

O Santos volta a campo no próximo domingo para enfrentar o Fortaleza, às 20h30 (de Brasília), na Vila Belmiro, em jogo válido pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro. Pela Libertadores, o próximo duelo é na quinta-feira que vem, contra o Olimpia, às 19h, no Paraguai.

Primeiro Tempo

O Santos teve sua vida facilitada porque contou com Marinho e Soteldo inspirados ao mesmo tempo. O venezuelano foi o terror do Delfín pelo lado esquerdo do ataque, com dribles e cortes que deixaram os equatorianos sem respostas. Numa dessas jogadas, aos 17 minutos, Soteldo cruzou de pé esquerdo e encontrou Marinho na área, que, de cabeça, abriu o placar e fez seu primeiro gol numa Libertadores. O Delfín passou a jogar mais tenso, iniciando até algumas discussões, e teve Carlos Rodríguez expulso após duas faltas duras em Kaio Jorge num intervalo de dois minutos. No fim, o Peixe ainda perdeu Lucas Veríssimo, lesionado.

Segundo Tempo

O Santos teve o controle do jogo com um a mais em campo, mas ainda assim permitiu ataques esporádicos do Delfín. Depois de perder algumas chances, o Peixe deu espaços pelo lado direito de sua defesa e acabou sofrendo o empate aos 29 minutos, após bela jogada de Corozo em cima de Pará e Alex e finalização de Rojas, sozinho, na pequena área. Cuca já havia mantido o time ofensivo com a entrada de Raniel na vaga de Arthur Gomes, e viu outra alteração surtir efeito ao trocar Kaio Jorge por Jean Mota. Em seu primeiro toque na bola, Jean recebeu belo passe de Raniel, aos 36 minutos, e fez o gol que tirou o Santos do sufoco.

Fonte: globoesporte.com

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Só faltou o gol. Botafogo e Santos fizeram um jogo aberto, com boas chances (especialmente para os visitantes), na noite chuvosa deste domingo, no estádio Nilton Santos, pela 11ª rodada do Campeonato Brasileiro. Mas não conseguiram mexer no placar – uma injustiça, dada a qualidade da partida. O resultado é particularmente ruim para o Botafogo, que chega a sete jogos sem vitórias na competição e segue na zona de rebaixamento. E poderia ter sido pior para o time da casa: Gatito Fernández fez defesas importantes na partida.

Com o empate, o Santos ficou na sétima colocação, colado na zona de classificação para a Libertadores, com 16 pontos.

O Santos, volta a jogar na próxima quinta, às 23h, vai ao Equador para enfrentar o Delfin pela Libertadores. O retorno ao Brasileirão será na noite de domingo. O Santos recebe o Fortaleza um pouco depois, às 20h30.

Primeiro Tempo

A condição de visitante não impediu que o Santos atacasse o Botafogo na etapa inicial. Embora a primeira oportunidade viva de gol tenha sido dos mandantes, em recuo perigoso de Jean Mota que Kalou quase aproveitou, foi o Peixe que conseguiu criar chances consistentes, especialmente com Arthur Gomes, que se entendeu bem com Marinho. Gatito viveu fortes emoções: fez duas boas defesas, falhou pelo alto e viu Victor Luis cortar em cima da linha um toque de Arthur, após letra de Marinho, que seria um golaço (também havia impedimento na jogada). A partir da metade do período, porém, o Botafogo conseguiu se firmar melhor em campo. O jogo ficou aberto, bom de ver. Os cariocas passaram a ocupar mais o campo de ataque, permitindo que o Santos reagisse em velocidade – como em mais um chute colocado de Arthur Gomes. Sánchez ainda cobrou falta com perigo (boa defesa de Gatito), e aí o jogo parou: Caio Alexandre deu uma entrada forte em Diego Pituca e foi expulso. Porém, após revisão no VAR, o árbitro mudou o cartão para amarelo.

Segundo Tempo

O jogo continuou bom no segundo tempo. O Botafogo tentou se impor nos primeiros minutos e criou boas jogadas em cabeceio de Benevenuto e chegada pela linha de fundo com Davi Araújo – que Lucas Veríssimo cortou antes de a bola chegar a Matheus Babi. Mas o Santos não se deixou abalar e reagiu com chutes de Luan Peres (colocado, para fora) e Carlos Sánchez (uma pancada defendida por Gatito). Os treinadores começaram a usar o banco para tentar encontrar algum diferencial: entraram Kaio Jorge e Tailson no Santos; entrou Honda no Botafogo. Deles, quem teve as melhores chances foi Kaio Jorge: primeiro em cabeceio que saiu por um triz após cruzamento de Sánchez, depois ao girar para o gol em ótima jogada de Felipe Jonatan. Mas a melhor oportunidade ainda estava por vir: Ivonei, frente a frente com Gatito, parou no goleiro adversário – e o Santos não conseguiu aproveitar o rebote.

Fonte: globoesporte.com

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O Santos não saiu do empate em 0 a 0 com o Olimpia, nesta terça-feira, na Vila Belmiro, na volta da Copa Libertadores, em jogo que serviu apenas para a equipe do técnico Cuca se manter na liderança do Grupo G do torneio sul-americano. O duelo foi fraco, com muita marcação e poucas chances de gol. Na melhor delas, Soteldo acertou a trave no primeiro tempo. Nem a expulsão de Rojas, na metade da segunda etapa, melhorou o panorama do Santos, que encontrou pela frente um time bem diferente dos rivais do Brasileirão. Nada de Flamengo, Vasco, Atlético-MG ou São Paulo, times que deixam jogar e contra os quais o Peixe protagonizou bons jogos. A Libertadores, o Santos sabe, é bem diferente.

Artilheiro do Santos no Brasileirão e vivendo ótima fase, Marinho foi muito bem marcado pelo Olimpia, que congestionou o lado direito do ataque santista e deixou o atacante praticamente sem espaços. Aos poucos, foi se irritando, até conseguiu a expulsão de Rojas numa falta sofrida, mas levou cartão amarelo no fim. Claramente incomodado, não fez seu melhor jogo.

O empate leva o Santos aos sete pontos e o Olimpia aos cinco, ainda nas duas primeiras posições do Grupo G. Defensa y Justicia e Delfín, os outros times da chave, têm confronto direto marcado para esta quinta-feira.

Primeiro Tempo

Santos e Olimpia fizeram um jogo morno, bastante físico e concentrado no meio de campo. O Peixe viu um rival congestionado e só conseguiu espaços em algumas inversões de bola, principalmente para Soteldo. Foi do venezuelano a melhor chance do time, ao receber de Raniel, invadir a área e finalizar na trave esquerda de Azcona. O Olimpia perdeu o artilheiro Roque Santa Cruz logo aos 17 minutos, mas seu substituto, Pitta, exigiu grande defesa de João Paulo em chute da entrada da área. Depois de fazer um bom pivô para Soteldo, Raniel protagonizou o lance bizarro do jogo: tentou uma bicicleta, mas furou feio.

Segundo Tempo

Marinho continuou apagado e sofrendo muitas faltas, inclusive causando a expulsão de Rodrigo Rojas numa delas. De novo, Soteldo foi a válvula de escape, fazendo uma ou outra boa jogada pelo lado esquerdo. Numa delas, Sánchez recebeu o cruzamento do venezuelano na segunda trave, tocou de cabeça para trás, mas Raniel não chegou na bola, perdendo ótima chance. Quando teve um a mais, o Santos não conseguiu aproveitar a vantagem nem depois das entradas de Marcos Leonardo, Lucas Lourenço, Madson e Jean Mota. O empate foi o mais justo.

Próximos jogos

O Santos volta a campo no próximo domingo para enfrentar o Botafogo, às 18h15 (de Brasília), no Nilton Santos, pela 11ª rodada do Campeonato Brasileiro. Pela Libertadores, o próximo compromisso é no dia 24 (uma quinta-feira), contra o Delfín, no Equador, às 23h.

Fonte: globoesporte.com

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Santos e São Paulo ficaram no empate por 2 a 2 na noite deste sábado, na Vila Belmiro, num ótimo clássico que teve falhas dos dois lados, um apagão de 17 minutos no estádio e o “minimíssil” decisivo de Marinho, que decretou o resultado. O São Paulo ficou duas vezes à frente no placar, e o Peixe buscou em ambas. O Santos continua sem vencer um clássico este ano. O empate leva o Santos aos 15 pontos, ainda rondando o G-4 do Brasileirão, mas sem entrar nele. O Peixe volta a campo pela Libertadores e recebe o Olímpia nesta terça-feira, às 21h30 (de Brasília), na Vila Belmiro, pela terceira rodada do Grupo G.

Marinho, sempre ele!

Poupado no início do jogo por causa da sequência que o Santos vem enfrentando, Marinho entrou só na metade da segunda etapa e resolveu logo de cara, num “minimíssil” de muito longe, que teve a colaboração de Tiago Volpi (o goleiro montou mal a barreira e falhou na tentativa de defesa). Marinho chega a sete gols no Brasileirão, colado em Thiago Galhardo.

Primeiro Tempo

Gabriel Sara foi o nome do jogo no início, com dois gols que representaram bem a ideia de jogo do São Paulo: a pressão na saída do Santos, responsável pelo erro de Luan Peres que originou o primeiro gol, e a liberdade para Sara invadir a área, bem desenhada no segundo gol, quando recebeu belo passe de Igor Vinícius e finalizou sozinho, entre os marcadores santistas. Entre os dois gols, o Peixe tentou sair da pressão alta, mas faltou qualidade no passe porque Diego Pituca foi deslocado para a lateral esquerda e o Santos teve um enorme vazio no meio de campo. As melhores chances vieram na bola parada, e numa delas Madson empatou o jogo, de cabeça, subindo mais do que Hernanes após cobrança de escanteio. O São Paulo aproveitou bem as indecisões do lado esquerdo da defesa santista e criou mais: foram 11 finalizações, contra cinco do Santos.

Segundo Tempo

O Santos devolveu a pressão que havia sofrido no início da primeira etapa e quase marcou com Sánchez, logo no minuto inicial, após roubada de bola de Soteldo. A equipe de Cuca melhorou com as entradas dos garotos Wagner Leonardo na lateral e Lucas Lourenço no meio de campo. Com maior controle, o Peixe passou a empurrar o rival para seu campo de defesa, mas o ímpeto foi esfriado por um apagão de 17 minutos na Vila Belmiro. Com a luz de volta e a entrada de Marinho, o Santos chegou ao empate num “minimíssil” do atacante, em cobrança de falta de muito longe que contou com falha de Tiago Volpi.

Fonte: globoesporte.com

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Salve Nação Santista!

O espetáculo que começou com notas musicais “trágicas”, reverteu e tornou-se um belo tango regido pelo maestro Cuca, e bailado por, ele mesmo, o padrasto do meninos da árvore, o “sputnik” Sampaoli.

Antes falar da bela vitória, uma pausa, para mostrar que futebol não é uma ciência exata. Cuca poderia escalar a dupla de zaga com Wagner e Alex, no entanto, temendo que pecassem pela falta de experiência, resolveu escalar o errante Jóbson por ser mais experiente na zaga, resultado, Jóbson errou, bisonhamente, enquanto Alex que começou jogando e Wagner que entrou no segundo tempo, foram impecáveis. A lição que fica é que só devemos temer um menino da Vila, quando um titular for mais que nota 5.

Vamos ao jogo, o time mineiro impôs nos primeiros 20 minutos um ritmo insano, um tipo de jogo que nosso elenco, ainda em recuperação física, não aguenta acompanhar e não acompanhou, até que, o goleiro mineiro fez bobagem e acabou expulso, por falta em Marinho. Este foi o momento crucial da partida, um divisor de águas em nosso favor.

Nos primeiros minutos com um jogador a menos, o time mineiro ainda agrediu, mas aos poucos foi cansando e o jogo equilibrando, mas antes disso, numa jogada individual, Arthur Gomes invadiu a área e chutou para o experiente Vitor deixar escapar um frangaço. O que poderia tranquilizar o time, acabou desperdiçado quando Jóbson errou um passe juvenil e com o time saindo, Sasha (o traidor) armou a jogada para finalização de Franco que, só conseguiu transpor a muralha João Paulo, em razão de um desvio no zagueiro Alex. Jogo empatado, o SFC seguiu enfrentando o ritmo frenético do Sampaoli, até que Madson invadiu a área e serviu Marinho que fuzilou e marcou o segundo gol aos 39 minutos. Somente à partir deste momento o SFC conseguiu se impor e ditar o ritmo do jogo.

No segundo tempo, o SFC conseguiu conduzir a partida ao seu ritmo, sofreu poucas ameaças e desperdiçou muitos contra ataques. Um ponto a salientar, mesmo jogando mais de dois terços da partida com um jogador a mais, o time sofreu com cãibras. No final do jogo, o treinador argentino experimentou o próprio veneno, pois o SFC avançou as linhas, marcou a saída de bola, roubou e Marinho sofreu a penalidade, só marcada por intervenção do VAR, ele cobrou bem e fez 3×1. Excelente vitória e dormiremos na sexta colocação.

Performances:
João Paulo: atuação, mais uma vez impecável
Madson: jogou bem, mostra força e verticalidade no último terço do campo; ajudou também no balanço aéreo defensivo
Alex: Muito bem
Jóbson: Parece craque, mas só parece
Felipe Jonathan: Foi engolido no primeiro tempo e melhorou no segundo, no todo foi mediano
Pituca e Lucas Braga: discretos
Sanchez: melhor que no últimos jogos, mas longe ainda do que pode
Arthur Gomes: Muita transpiração, mas pouco produtivo, contudo, fez um importante gol
Marinho: Fabuloso, o cara do time!
Soteldo: Assim como Sanchez, melhorou, mas pode mais
Cuca: Conseguiu remontar um time cheio de desfalques, foi bem!
Entraram: Ivonei, Wagner Leonardo e Derik… Wagner Leonardo entrou muito bem;

Hoje, Marinho é uma peça fundamental, assim como João Paulo

VAR:
Cabe salientar, que no primeiro tempo teve um lance de bola na mão e que, diferente dos critérios dos jogos anteriores, não foi marcado pênalti em nosso favor

FICHA TÉCNICA:

SANTOS 3 X 1 ATLÉTICO-MG
Data: 9 de setembro de 2020 (quarta-feira)
Horário: 21h30 (de Brasília) – Local: Vila Belmiro, em Santos (SP)
Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães (RJ)
Assistentes: Rodrigo Figueiredo Henrique Correa e Thiago Henrique Neto Correa Farinha (RJ)
Cartões amarelos: SANTOS: Felipe Jonatan. ATLÉTICO-MG: Allan e Keno
Cartão vermelho: ATLÉTICO-MG: Rafael

GOLS:
Santos: Arthur Gomes e Marinho, aos 21 e 38 minutos do 1T; Marinho, aos 52 minutos do 2T;
Atlético-MG: Franco, aos 34 minutos do 1T.

SANTOS: João Paulo, Madson (Derick), Jobson, Alex Nascimento (Wagner Leonardo) e Felipe Jonatan; Diego Pituca, Carlos Sánchez (Ivonei) e Arthur Gomes; Marinho, Soteldo e Lucas Braga
Técnico: Cuca

ATLÉTICO-MG: Rafael, Mariano, Igor Rabello, Júnior Alonso e Arana; Jair (Marquinhos), Allan (Hyoran), Franco e Eduardo Sasha; Savarino (Keno) e Marrony (Victor)
Técnico: Jorge Sampaoli

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Prezados Santistas,

Gostaríamos de iniciar esse post com uma pergunta aos nossos leitores.

Vocês já viram na política de clubes concorrentes do Santos, muitos casos de filhos, pais (ou parentes) de Bandeira de Mello, Paulo Nobre, Marcelo Portugal, Belintani, Belluzzo, Paulo Odone (e outros) tentando elegerem-se como presidentes de seus clubes?

Acreditamos que temos poucas exceções como o caso da esposa do ex-presidente do nosso maior rival, na época em que tínhamos um futebol um pouco diferente dos tempos atuais.

Da parte deste blog, acreditamos que isso seja um fenômeno um pouco raro…

Então, por que justamente no Santos (em pleno século XXI) há uma concentração de famílias, que possuem uma espécie de “dinastia” que tentam “cuidar” do Santos, geração após geração?

Na opinião deste humilde blog, isso existe porque algumas pessoas têm o sentimento de “pertencimento”, e que se sentem obrigadas a cuidar do clube tal qual um bem de família.

Talvez por isso vemos alguma rejeição com a ideia deste clube romper os limites geográficos, que foram impostos a este clube mundial. Simples assim…

O resultado disso é o Santos do século XXI.

Um clube atrasado, anacrônico e endividado. Cada vez mais longe dos seus concorrentes, pois da última vez que vimos esse negócio de filhos herdando o poder dos pais foi na monarquia, algo que existia fortemente na idade média, e que hoje é só “para inglês ver”.

Além disso, como pode alguém dizer que “o Santos é um clube do mundo”, ao mesmo tempo em que vemos a camiseta promocional do “Tri da América” só podendo ser retirada pelos sócios elegíveis, pessoalmente na sede do clube?

Ou então alguém ser contra um simples estudo para a implantação do voto à distância?

Não há aqui uma incoerência?

Como pode este “clube mundial” só ter o voto presencial na boa e velha urna de madeira, desde 1912?

Meus senhores… Não se enganem!

Há uma cultura anacrônica e atrasada que precisamos romper antes deste clube gigante voltar a ser protagonista no presente.

Este é o principal obstáculo do Santos.

Uma pena que a coisa é assim, mas a sorte é que vivemos na “era da informação”, e aos poucos, derrubaremos este “muro de Berlim” que prende o nosso clube no atraso.

No final, queremos que o nosso clube tenha os melhores dirigentes, independentemente do DDD do telefone das pessoas ou do sobrenome.

Que Deus nos proteja.

CEARÁ 0X1 SANTOS FC

O Santos bateu o Ceará por 1 a 0 na noite deste sábado, no Castelão, e ganhou tranquilidade no Campeonato Brasileiro depois de três rodadas sem vencer. O resultado quebrou a ótima sequência do Vozão, que somava três vitórias seguidas e vinha de sucesso no clássico contra o Fortaleza. Felipe Jonatan aproveitou cruzamento de Marinho e fez o único gol do jogo aos oito minutos do primeiro tempo. O goleiro João Paulo voltou a se destacar e evitou o empate do time da casa, que ainda acertou a trave santista. A partida teve cinco jogadores expulsos, mais o técnico Guto Ferreira.

Na tabela

Com a vitória, o Santos subiu para 11 pontos e fechou o sábado na sétima colocação, um posto acima do Ceará, que tem dez. Mas as duas equipes podem perder posições com o complemento da rodada neste domingo.

Próximo jogo

A equipe volta a campo no meio de semana. E têm jogo duro. Na quarta-feira, o Santos reencontra o técnico Jorge Sampaoli. O jogo contra o Atlético-MG será às 21h30, na Vila Belmiro.

Um ex fiel

Felipe Jonatan é natural de Fortaleza e iniciou a carreira profissional no Ceará, de onde rumou para o Santos no ano passado. Por isso, não quis comemorar o gol marcado contra o ex-clube. Apenas ergueu as mãos para o alto e foi abraçado pelos colegas. “Sou torcedor do Ceará”, disse ele no intervalo do jogo. O curioso é que a jogada do gol foi de outro ex-jogador do Ceará, o atacante Marinho.

Primeiro tempo

O gol feito por Felipe Jonatan aos oito minutos, com um belo chute cruzado da esquerda, determinou o comportamento dos dois times no primeiro tempo. A vantagem permitiu que o Santos se protegesse com eficiência e saísse em velocidade, aproveitando a presença de um time mais leve – Carlos Sánchez, a exemplo de Soteldo, começou no banco, com Arthur Gomes e Lucas Braga como titulares. O Ceará tentou se recuperar e ameaçou especialmente em jogadas de bola parada envolvendo Vina. O meia bateu uma falta no ângulo, bem defendida por João Paulo, e também fez cruzamentos para Tiago e Charles tentarem o gol. O Santos ainda teve chance de ampliar com ótimo cabeceio de Lucas Veríssimo – que rendeu defesa ainda melhor de Fernando Prass.

Segundo tempo

A etapa final começou equilibrada, truncada, com os jogadores reclamando com a arbitragem. A primeira boa escapada foi do Santos. Arthur Gomes apareceu pela esquerda e mandou chute perigoso, na rede, por fora. Mas o Ceará reagiu. Leandro Carvalho teve ótima chance e parou em mais uma grande defesa do goleiro João Paulo. Tentando aumentar a pressão, o técnico Guto Ferreira tirou o próprio Leandro Carvalho e colocou Mateus Gonçalves. A mudança quase resultou em gol – como havia feito com o titular, João Paulo saiu bem e abafou chute do reserva do Ceará. Rafael Sobis e Lima também entraram na sequência, nos lugares de Cléber e Fabinho. E aí o time da casa se aproximou do empate. Vina recebeu de Sobis e mandou colocado, na trave. Pouco depois, Sobis quase alcançou cruzamento de Mateus Gonçalves. Cuca também teve que agir: chamou Sánchez e Jobson e reforçou o meio (saíram Kaio Jorge e Arthur Gomes). Mas o jogo esquentou mesmo com uma confusão envolvendo os jogadores. Samuel Xavier e Luan Peres foram expulsos. Depois, foram mais dois para a rua, um de cada lado: Bruno Pacheco, por falta em Marinho (segundo amarelo), e Alison, acusado pelo árbitro de deixar o braço no adversário em jogada pelo alto. Apesar do maior espaço em campo, o placar foi mantido, e o Santos assegurou os três pontos. (E o Ceará ainda teve Leandro Carvalho expulso depois do apito final)

Fonte: globoesporte.com

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