Ao final deste Post publicamos o pós-jogo da goleada desta quinta-feira:

Bragantino 1 x 4 Santos

Prezados santistas,

Após a belíssima vitória do Santos no último domingo, começaram a ser divulgados vídeos e relatos de torcedores a respeito da “hospitalidade” que o clube vem oferendo a seu torcedor e sócio, notadamente neste último jogo: problemas nas catracas, filas enormes e o sócio tendo que enfrentar uma fila extra para validar seu ingresso. Muitos torcedores ficaram descontentes, dizendo que sairiam pelo descaso que o clube faz com os associados, inclusive publicando fotos de carteirinhas quebradas.

Considerando-se o compromisso firmado pela atual gestão, de oferecer ao torcedor uma experiência diferenciada nos jogos do Santos, depois desse 1 ano de gestão constatamos que muito pouco foi feito. Outro detalhe: uma vez que a facilidade para compra de ingresso e comodidade para acessar os jogos representa um dos principais diferenciais e atrativos do plano de sócio, isso deveria funcionar tal qual um relógio suíço. Ao contrário do caos enfrentado pelo nosso torcedor.

A situação fica ainda mais urgente se levarmos em conta a crise financeira que o clube atravessa, e o potencial de receitas que possuem o programa de sócio torcedor e a bilheteria.

Em resumo: mesmo com receitas de time médio nesses dois itens, a impressão que fica é que o clube não está muito preocupado.

Nos últimos anos discutiu-se incansavelmente a relevância do Sócio Rei, inclusive a importância do voto à distância como atributo de valorização do plano. Mas a coisa parece ter ficado em stand by.

Lamentavelmente o torcedor tem sido tratado como gado nos estádios, e no nosso caso, ainda tem o agravante da precariedade da estrutura dos estádios, comparados com os rivais.

Tudo bem que o torcedor ficou devendo uma presença maior neste último clássico, mas o clube também precisa fazer sua parte.

Ouvimos alguns boatos dando conta de que o clube faria pesquisas direcionadas ao torcedor e sócio, para entender o que afasta o nosso torcedor.

Entendemos que este primeiro passo é extremamente importante, pois o pior cenário é aquele em que a pessoa toma ações baseadas em “achismos”. No nosso caso vemos que muitos têm um monte de explicações e soluções para os problemas do clube. Tá na hora de colocar em prática uma metodologia de mercado e uma análise profissional.

Lembramos a todos que houve o compromisso de atingir a marca de 100 mil sócios, e ainda diziam que era algo perfeitamente factível. Pelo que vimos nesse primeiro ano, começamos a achar difícil a coisa.

Aqui é Trabalho!

Prezados santistas,

Mais 3 pontos para a conta, com direito a mais uma goleada fora de casa neste campeonato paulista.

Em sua entrevista pós-jogo, o Sampaoli disse que não imaginava um início de trabalho como este. Ou seja: não imaginava que o nosso futebol estava nesse nível. Mesmo sem todos os reforços que deseja, e com um Santos perdendo titulares como Gabriel, Bruno Henrique e Dodô, o nosso treinador precisou de somente 1 mês de trabalho para transformar esta equipe. É por isso que a famosa frase do Muricy Ramalho, cabe tão bem para o Sampaoli:

Aqui é trabalho, meu filho!”

Além dessa transformação promovida no Santos, o técnico argentino desnudou o atraso e a obsolescência dos treinadores brasileiros.

Esperamos que aconteça um movimento de transformação e modernização dos métodos de trabalho no nosso País. O futebol agradece.

Falando da partida desta quinta-feira, o Santos enfrentou um time bastante recuado que pretendia apostar em contra-ataques, mas com paciência e aplicação tática, o nosso time conseguiu furar o bloqueio do adversário.

Com gols de Sanchez, Jean Mota e Dérlis Gonzales, o Santos se mantém com 100% de aproveitamento, após 4 partidas no campeonato paulista.

Esperamos que o professor fique satisfeito com os reforços contratados pela diretoria e que tenha “vida longa” em nossas “plagas”.

Falando em vida longa, eu começaria a planejar a renovação de contrato de alguns dos nossos jogadores que estão em excelente fase. Notadamente, Pituca, Dérlis Gonzales, Gustavo Henrique e Alison.

E você. O que pensa sobre tudo isso?

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Prezados santistas,

O Santos sobrou no clássico deste domingo, 27 de janeiro de 2019, ante a “2ª força” do futebol paulista.

Sem nenhuma arrogância, a Ferroviária deu mais trabalho do que este time que enfrentamos nesta tarde.

Os badalados Pablo, Diego Souza e Nenê mal pegaram na bola. Se o locutor proferiu o nome desses jogadores umas duas vezes, foi muito. Isso graças à eficiência da nossa marcação.

A partida de hoje “falou” mais do que 1000 notas oficiais do clube. É essa a melhor resposta que o Santos pode dar.

O Sampaoli está resgatando o orgulho e a autoestima do torcedor santista.

Obrigado Profe”!

Na verdade, fica a impressão de que o Santos joga um futebol estilo europeu em terras brasileiras (guardadas as devidas proporções).

Apesar de algumas deficiências técnicas, o time mudou da água para o vinho nas mãos do treinador argentino.

Marcação por pressão, troca de passes insinuantes, posse de bola, jogadores próximos e abafando o adversário.

Com mais alguns reforços este time deixará muita gente com “cara de tacho”. Sem palavras.

Hoje de manhã o técnico Leão deu um enorme bola fora ao dizer no programa Esporte Espetacular, que o Sampaoli não daria certo. Nada a ver.

É preocupante o nível pueril dos técnicos brasileiros quando comparados com um Sampaoli, que para o padrão europeu, é um técnico bem modesto. Alô CBF, essa turma precisa de reciclagem.

Em menos de 4 semanas de trabalho, este técnico conseguiu transformar este Santos (10º colocado no último campeonato brasileiro) em uma excelente equipe.

Com gols de Luiz Felipe e Dérlis Gonzales, o Santos atropelou. Vitória incontestável, com direito a olé. Destaque positivo para gringos Dérlis, Sanchez, Felipe Aguilar e Soteldo.

Falando de Dérlis Gonzáles, esperamos que seu contrato de empréstimo tenha um valor de compra que seja acessível.

Para finalizar e para evitar que este texto fique chato e prolixo, deixamos o pedido para que assinem o contrato do Pituca o quanto antes. Ele está jogando muito.

 

 

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Ao final deste Post publicamos o pós-jogo da goleada desta quinta-feira:

São Bento 0 x 4 Santos

 

Prezados Santistas,

Se existe uma força capaz de congregar todas as correntes políticas do clube em um único objetivo, este é o sentimento que cada um de nós sente por este clube maravilhoso. O amor pelo SANTOS FUTEBOL CLUBE.

Ultimamente temos visto ataques sistemáticos de parte da imprensa esportiva contra o Santos FC, o que nos traz uma enorme indignação.

Para aqueles que não acompanharam o noticiário esportivo nos últimos dias, trazemos abaixo dois exemplos desses ataques:

1- Um jornalista do canal Gazeta disse que o nosso novo zagueiro Felipe Aguilar é o jogador certo no time errado, pois em sua visão, a raça e disposição deste zagueiro combinaria com um certo time da capital.

2- Outro jornalista do canal FOX, proferiu uma frase bastante infeliz ao depreciar a qualidade dos jogadores estrangeiros que o Santos está trazendo por indicação do Sampaoli. O termo utilizado foi “lixaiada”.

Este segundo exemplo, na verdade é um ataque indireto ao Santos, pois questiona e deprecia os reforços que o clube se esforça em trazer, antes mesmo de vê-los em campo.

Além desses dois exemplos, há uma campanha de parte da imprensa (TV e rádio), para que o Sampaoli vá embora. Mais ou menos igual faziam na época em que o Santos lutava para manter o Neymar em terras brasileiras.

Nesse cenário, o quê cabe ao Santista?

Talvez a reação que alguns esperam dos Santistas, seja a irracionalidade. Mais ou menos como fizemos na partida contra o Independiente na Libertadores de 2018, quando “partimos para a porrada” no estádio do Pacaembu.

Certamente esse tipo de reação daria ainda mais munição para o “inimigo”.

Na nossa opinião, para dar uma resposta à altura, entendemos que o santista poderia atuar em duas frentes. Vejam quais:

1- Torcedor e Sócio:

* Apoiar o time incondicionalmente, lotando o estádio para dar apoio ao Sampaoli e elenco;

* Não dar voz as fakes news e a notícias que aparecem para sabotar o clube;

* Se for criticar o clube, que o faça entre Santistas.

2- Diretoria:

* Procure tratar com seriedade o Sampaoli e elenco. Avisar caso demore para contratar ou atrase eventual pagamento de salário ou direito de imagem. Os profissionais precisam sentir que estão em um clube sério, com pessoas íntegras e de credibilidade;

* Ter cuidado redobrado em entrevistas e declarações para não expor o clube a situações vexatórias. Escolher um porta-voz para falar em nome do clube.

***

A bem da verdade, essa repulsa que o Santos causa a alguns demonstra a nossa grandeza, pois ninguém liga para os pequenos ou para os inofensivos.

Desta forma, cabe a nós (torcida e diretoria) estarmos à altura da grandeza do nosso time, que dará a sua resposta “dentro das quatro linhas”. Nossa missão será a de tornar o ambiente propício para o ressurgimento da Fênix.

Palavras e notas oficiais têm efeito simbólico nesta guerra, que será decidida no campo de batalha da vida real, e não na redação de canais esportivos.

 

E o Santista volta a sonhar

Prezados santistas,

Excelente partida do Santos na noite desta quinta-feira 24/01/2019.

Time compactado, jogadores se apresentando para o jogo com aproximação, tabelas e como diz o outro: fazendo o “overlapping”.

Parece que está ficando no passado aquela postura preguiçosa de alguns jogadores que ficavam escondidos, atrás da marcação, obrigando aquele famigerado toque de lado, o tal “tic, tic, tic”.

O nosso time precisou de 15 segundos para abrir o placar, ante o time do “Messi brasileiro”. Uma rápida troca de passes e um golaço do Jean Mota.

Ironicamente foram os estrangeiros Dérliz Gonzales, Soteldo e Copete que fizeram os outros 3 gols da partida, como se respondessem na bola às ofensas proferidas por um certo jornalista esportivo.

Mais ou menos como fez o Neymar no último jogo pelo PSG, quando aplicou um chapéu de carretilha em cima do marcador que lhe dava pontapés, ou então como o chapéu aplicado pelo Pituca no Alexandro, enquanto este distribuía cotoveladas e soladas nos nossos jogadores.

 

Aí está. A nossa melhor resposta será dada dentro de campo.

 

Acreditamos que essa goleada fará com que o torcedor compareça em peso no clássico deste final de semana.

Apesar de ser somente a 2ª partida oficial de 2019, o time demonstra bastante evolução nas mãos do Sampaoli. Méritos da diretoria.

 

Para “tirar nota 10”, só falta assinar a renovação do Pituca.

 

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Prezados santistas,

Pelos comentários que lemos neste blog e em alguns grupos de “whatsapp”, existe em alguns torcedores a percepção de que se aproximam da vida política do clube algumas pessoas com interesses pessoais, que basicamente se resumem em ajudar candidatos a presidente do clube ou chapas políticas, em troca de empregos e funções dentro da estrutura do clube. O tal “empreguismo”.

Em sendo verdadeira esta percepção, quais efeitos seriam sentidos pelo clube:

1-Alto custo com rescisões trabalhistas para renovar os quadros do clube, a cada gestão;

2-Perda do histórico profissional e do valor agregado que alguns funcionários antigos podem oferecer ao clube;

3-Eventualmente ter no quadro de funcionários do clube, alguém exercendo uma função que nada tem a ver com sua formação profissional, consequentemente com baixo rendimento;

4-Pessoas com salários completamente fora da realidade de mercado;

5-Perda de bons profissionais que estavam no clube e que deram lugar a estes.

Isso pode ocorrer devido à prática comum na política partidária do nosso País: recompensas e/ou compensações em troca de apoio.

Em português claro, significa dizer que pessoas que não conseguem se estabelecer profissionalmente no mercado de trabalho, enxergam essa eventual troca de favores como oportunidade para fazer um “pezinho de meia”.

Agora perguntamos a você, caro leitor: você gostaria de ter alguém assim em sua empresa?

Tendo em vista que o clube pertence a toda coletividade de torcedores, sócios e conselheiros, o que podemos fazer para evitar este tipo de situação?

A ideia deste texto é a de propor uma, dentre as centenas de alternativas existentes.

Sugestão:

Que se crie no clube um mecanismo estatutário que impeça os presidentes de transformar o clube em um “cabidão de empregos”, de modo que o clube tenha funcionários de carreira, contratados e avaliados com isonomia e profissionalismo pelas instâncias internas do clube.

Que exista um procedimento de RH e Gestão de Pessoas, para a troca de qualquer profissional dentro do clube ou criação de cargos, sempre com o aval de instâncias internas do clube.

Que o presidente possa nomear um número limitado de assessores para auxiliá-lo diretamente nas tarefas rotineiras.

Com isso o presidente poderia dedicar mais tempo ao carro-chefe do clube, que é o time de futebol, deixando de se “preocupar” com as áreas administrativas (RH, Jurídico, Patrimônio, Depto Médico, Limpeza, Segurança, Manutenção, etc.), e de quebra, seus apoiadores ajudariam em eventual campanha política por ideologia e não por interesses pessoais.

Através de uma medida simples como esta, já seria possível afastar muitos que ficam à espreita, esperando alguém para apoiar em troca de algo que não seja o melhor para o clube.

E você. O que pensa sobre tudo isso?

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Comentário sobre o jogo deste sábado ao final do post!

 

1º Aumentar receitas/faturamento

2º Aumentar receitas/faturamento

3º Aumentar receitas/faturamento

***

Quanto mais profissional o futebol maior será o domínio dentro de campo dos clubes com as maiores receitas, por isso é a tarefa mais importante e prioritária de uma gestão.

Apenas um desastre impede que os times a seguir em seus respectivos países não fiquem entre os quatro melhores colocados em seus campeonatos nacionais, na Alemanha: Bayern e Dortmund, na Inglaterra: United, City, Liverpool e Chelsea, na Espanha: Real Madri, Barcelona, e no Brasil Flamengo e Palmeiras.

Na gestão do LAOR o Santos dobrou sua receita em 2010, e em 2011 triplicou o valor que o clube faturava em 2009, Bandeira de Mello também triplicou as receitas do Flamengo, e o mesmo aconteceu com o Palmeiras recentemente. Essa não é uma tarefa para amadores apaixonados pelo clube, só gestores, empreendedores, conseguem fazer o que tem de ser feito.

No caso do Santos, sua receita de marketing no que diz respeito o relacionamento com sua torcida é virgem, inexplorada, resultado do equívoco mercadológico do clube que insiste em focar seu marketing, seus mandos de jogos numa região onde está concentrada apenas 9% de sua torcida, baixada santista, e da forma amadora que explora São Paulo e o interior próximo onde se concentra aproximadamente 35% de sua imensa torcida, a região mais rica do país, e é inexplicável que até hoje o clube não consiga vender ingressos de forma eficiente para um público que supere vinte mil pagantes.

O resultado disso é bilheteria de jogos pífia, número de sócios pífio, venda de camisas e outros produtos pífio, ou seja, um faturamento muito baixo, incompatível com o tamanho de sua torcida, vivemos um círculo vicioso.   

O marketing é responsável pela maior receita dos clubes que mais faturam no mundo (Real Madri, Barcelona, United, City, Bayern etc.) e supera em muito a verba de TV, e a de venda de jogador (uma receita perigosa que podemos não conseguir todos os anos), está aí um excelente caminho para o Peixe aumentar suas receitas, basta fazer o que tem de ser feito. 

*Colaborou: Ernesto Franze

Estreia com o Pé-direito

Amigos santistas,

Esse Santos versão 2019 fez uma apresentação muito boa na Vila Belmiro, apesar do forte calor e de algumas turbulências do lado de fora do campo.

Pelas notícias divulgadas, o Bruno Henrique após ter treinado com o elenco durante a semana, seria escalado como titular no jogo de hoje. Contudo, acabou faltando à apresentação do elenco e parece que está dando adeus ao Santos. Certamente essa saída repentina poderia ter prejudicado o Santos, mas felizmente o time reagiu bem e ganhou de 1×0 sem sustos.

Aos poucos o técnico Sampaoli vai implantando seu estilo de jogo, e jogadores contestados como o Jean Mota começam a “renascer” pelas mãos do técnico argentino.

Esperamos que este time possa se qualificar muito mais, com as chegadas dos reforços (Soteldo e Felipe Aguillar), com o retorno do Rodrygo e com “a volta dos que não foram”. No caso, do Dérlis Gonzales.

De qualquer forma, sabemos que para sonhar alto, ainda precisamos de mais material humano.

Para finalizar, gostamos muito das declarações do técnico Sampaoli em sua entrevista coletiva pós-jogo. Em especial, quando reconheceu a importância histórica da Vila Belmiro e a importância de ter estádio cheio.

A seguir, deixamos o vídeo com os melhores momentos da partida, que teve um público de 8.616 pagantes com uma renda de 252 mil reais.

 

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Fora o fato de Sampaoli sacudir o brio do torcedor e aumentar a exposição do SFC nas diversas mídias, o que é, muito, relevante para que o MKT possa explorar esse potencial e gerar receitas para pagar o alto custo da comissão técnica. O principal mesmo é retorno técnico, a mudança da cultura da “preguiça” que impera no SFC há muito tempo.

No dia a dia do CT já foi possível perceber muito trabalho tático e técnico e menos rachões, jogadas, conceitos de posse de bola e fixação por agredir o adversário. Soma-se a isso, o argentino respirar futebol 24 hora por dia, ter informações de jogadores de diversos países, desde centros mais relevantes ao menos relevantes.

Mas e o jogo? Já foi possível ver seu DNA no time?

Minha impressão do jogo amistoso foi positiva, Sampaoli é mesmo diferente, em apenas 10 dias já tatuou uma forma de jogo ao time, fosse um treinador “picareta” tupiniquim diria que não teve tempo de implantar um sistema de jogo, porém, vimos, incríveis 70% de posse de bola, um belo número, sobretudo sendo no campo adversário. Seu conceito de marcação é o europeu, o time por diversas vezes avançou as linhas de marcação, outras vezes agrediu a saída de bola com triângulos para marcar por zona e outras vezes a marcação foi individual.

Só isso resolve?

Claro que não, pois para que esse estilo de jogo “europeu” dê certo em solo tupiniquim faz-se necessário acabar com a preguiça que acompanha a cultura santista e, principalmente, material humano para dar qualidade em manter a posse de bola e, sobretudo, o que fazer com ela.

Ficamos com a bola, mas agora o que fazer com a pelota? Em alguns momentos do jogo foi possível relembrar o “tik tik tik sem Taka” do Dorival, tamanha a mediocridade técnica de alguns jogadores do elenco, incapazes de verticalizar e acelerar o jogo. Ficamos com a bola, isso é um ponto positivo, para melhorar a diretoria terá que abastecer o treinador ou esperar que a base nos salve mais uma vez, o que neste momento parece improvável. Não dá para depender de Alison e Jean Motta controlando o jogo, sempre que verticalizam o lance, invariavelmente, eles erram.

Marcação, como disse mais acima, o conceito de marcação lembra o europeu, variação de marcação em bloco e individual, além de várias vezes adiantar as linhas durante o jogo, quando estiver bem entrosado, seremos um time chato, mas, assim como na questão da posse de bola, precisamos de marcadores, nosso rival ontem assim que apertou a marcação, roubou a bola e fez o gol, Orinho batido, Jean Motta não cobriu e Luis Felipe falhou, assim como falhou minutos depois, no lance em que Vanderlei lembrou o lendário Gordon Banks. Enfim, precisamos de peças que melhorem a capacidade técnica para quando tivermos a bola e quando não a tivermos.

Vanderlei, este um caso complicado, Sampaoli deve agora estar com a pulga atrás da orelha.

Gustavo Henrique achei que foi nosso melhor jogador neste primeiro jogo da temporada, firme, não perdeu nenhum lance, participou do gol e, na saída de jogo, mostrou ser melhor que o Alison, Gustavo foi o cara que mais pegou na bola durante a partida.

Bruno Henrique, continua anêmico, sem inspiração e lerdo, detalhe, lerdo é muito diferente de lento.

Enfim, Sampaoli vai ter muito trabalho pela frente, mas tem tudo para prosperar e obter êxito, claro, desde de que a diretoria ajude.

E você, o que acha de tudo isso?

*Colaborou: Fabiano Reis

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Prezados santistas,

Dizem que só melhora aquele que reconhece suas imperfeições. Isto posto, convido os leitores deste blog para debatermos as causas que levaram o nosso querido Santos FC a essa profunda crise institucional.

E que crise é essa?

Esta dúvida pode ser respondida examinando o clube a partir dos quesitos abaixo:

  • Elenco

  • Estádio

  • CT

  • CT da base

  • Receitas

  • Quantidade de sócios

  • Dívidas

Outra dúvida que também pode surgir, é como um time que revela tantos bons jogadores consegue chegar a uma situação como esta?

Bom… Tendo em vista que nós torcedores não somos auditores, conselheiros ou dirigentes, temos que partir do pressuposto de que todos são honestos e probos e que os problemas se originam na falta de visão/competência, e não em outras coisas…

A partir disso, chegamos a uma primeira conclusão um pouco óbvia:

O Santos gasta muito mal seus recursos. O índice de erros é muito alto.

Em atenção ao poder de síntese e evitando entregar um texto prolixo e chato, não declinarei aqui os inúmeros reforços que representam “dinheiro jogado fora”, ou então os nomes dos 106 jogadores sob contrato com o Santos, conforme publicado no Blog do Marcel Rizzo no UOL. A ideia não é essa.

Em vez disso, convido a observarem um dos parceiros investidores que passaram pela vida do clube recentemente, e qual foi o legado desses negócios.

Doyen

O Santos teve um relacionamento comercial “um pouco difícil” com este parceiro com alguns negócios, aparentemente, com riscos maiores para o lado do clube.

No mercado corporativo existe um conceito chamado de “relação ganha x ganha”. Basicamente este princípio comercial ensina que se deve buscar um negócio que seja bom para ambas as partes (o tal ganha x ganha). Lamentavelmente no nosso caso, a relação foi “ganha x perde”. Um lado saiu com muito lucro enquanto o outro ganhou dívidas milionárias e processos judiciais.

Imaginem a montanha de dinheiro que daria caso o Santos somasse todo o dinheiro investido em contratações fracassadas nos últimos 9 anos?

Certamente daria um valor astronômico, digno das maiores contratações do planeta.

Contudo, sabemos que um time de futebol não é banco, ou uma empresa que explora atividade econômica.

No nosso caso, os dividendos são gols, vitórias e títulos. Isso é alcançado com bons jogadores. Bons jogadores ou você revela ou compra no mercado.

Aí volta o dinheiro à equação e a necessidade de saber gastar bem os recursos.

Se é utopia achar possível acertar em 100% das contratações, ao menos precisamos trabalhar seriamente para minimizar os riscos e evitar contratações bizarras como aquela do centroavante de 40 milhões.

É por isso que não dá para fugir muito desse “papo de torcedor economista”.

Um outro ponto que também podemos identificar como oportunidade de melhoria, é o relacionamento do clube com seus profissionais.

Lamentavelmente o Santos acaba tendo uma relação um pouco conturbada com seus funcionários. Isto também precisa ser melhorado pois traz prejuízos intangíveis ao clube.

Vejam vocês que há meninos da vila que não querem ver o clube nem “pintado de ouro”. Parece terem pego ojeriza do clube, assim como outros profissionais do futebol.

Recentemente o tratamento dado ao goleiro Vanderlei e ao atacante Bruno Henrique (com a história de leilão) podem ser exemplos de oportunidades de melhoria. Tivemos também dois casos de técnicos que declararam que nunca mais voltariam a trabalhar no clube. O que definitivamente não é bom sinal.

Isto posto, para não dizerem que o torcedor só “corneta” e não sugere nada, finalizo este pequeno texto com duas sugestões.

1-Em vez de mandar embora os ex-atletas e ídolos do passado, os dirigentes deveriam aproveitar o “expertise” desses profissionais para diminuir a margem de erros nas contratações e nas categorias de base. Felizmente os antigos ídolos e craques que pisaram no gramado da Vila Belmiro nutrem um bom sentimento pelo clube e historicamente tiveram um papel importante na formação dos “raios”. Se deu certo a coisa, por que mudar?

2-O Santos precisa construir um relacionamento de confiança e transparência com seus profissionais. Se vai atrasar salário ou direito de imagem, deve-se abrir o jogo. Se não for trazer muitos reforços, não deixar o treinador na expectativa. Não tratar atletas como mercadorias ou como inimigos. Isso pode parecer besteira, mas se o Santos tivesse um bom relacionamento com jogadores como Diego Ribas, Edu Dracena e Ganso, certamente poderia ter feito melhores campeonatos nas últimas temporadas. Mais ou menos como o Hernanes é útil a seu time de formação. Enquanto isso, até mesmo o Neymar é brigado com o clube, e está virando torcedor rival.

Para finalizar, deixamos os melhores momentos do amistoso realizado neste domingo, e a coletiva do técnico Jorge Sampaoli pós-jogo.

 

 

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*Colaborou: Aristides Carvalhal

 

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Caros santistas,

Desde que a atual administração assumiu o clube, temos notado que a mais marcante característica do gestor vigente é a centralização do poder , cujo modelo, no meu entender, explica a lentidão e a extremamente confusa forma de tomar decisões.

Alguns exemplos são o mal estar do presidente com o treinador que saiu, a dificuldade extrema de fechar negócio com atletas na maioria das ocasiões, a saída de componentes-chave (como o gerente recrutado para cuidar do futebol no início da gestão e os membros do comitê), e a comparação com os demais clubes, que, durante e após a copa, e no atual estágio aquecido do mercado do futebol, rapidamente apresentaram novos reforços.

Neste exato momento a gestão demonstra toda a sua esterilidade operacional, tornando a contratação de atletas e respectiva venda de outros um verdadeiro calvário, expondo o nome do clube de forma muito negativa perante a mídia.

Por que no Santos tudo é lento, confuso, difícil de compreender, penoso e recheado de labirintos?

Ao que tudo indica absolutamente todas as tomadas de decisão precisam passar pelo crivo da presidência, e a impressão que temos é a de que os subordinados (mesmo aqueles de alto escalão) representam pouca ou nenhuma liberdade quanto a processos decisórios.

Ao que parece, não há planejamento, fluxograma, metas estabelecidas e prazos para concluir projetos.

É válido observar que esse modelo antiquado provavelmente era praticado pelas inúmeras administrações anteriores, também.

O sistema adotado, preocupante e estático, no mundo atual, onde as decisões são ágeis e sempre há a ameaça da ação da concorrência, foi abandonado por gestores há muito tempo.

Já no pós- 1ª guerra, os empresários notaram que necessitavam de ‘chefes de setor’, pois era cada vez mais problemática a continuidade do processo de produção sem que se adotasse um modelo descentralizador. Assim, surgem as hierarquias e passa-se a valorizar o conhecimento técnico do indivíduo, o tempo e o movimento da ‘linha de produção’, visto que a preocupação com os resultados se tornava cada vez maior, devido ao receio de comprometer a performance da empresa e sua própria continuidade.

Além disso, há outro componente fundamental no bom andamento de um negócio ou empreendimento: o das relações interpessoais. O ambiente de trabalho é composto, também, do aspecto emocional, não somente o racional, visto que estamos a lidar com pessoas (a confiabilidade e a motivação são subjetividades muito relevantes quanto à atuação de todos os envolvidos nesse processo. São quesitos diretamente proporcionais à relação que o superior tem com seus comandados). Ou seja, a centralização das decisões gera desinteresse motivacional por parte dos funcionários.

Tudo leva a crer que alguns dos funcionários-chave ligados à presidência, inclusive membros do comitê gestor, se afastaram justamente por causa desse modelo castrador, que ignora a perspectiva multidisciplinar das tomadas de decisões.

O clube necessita, urgentemente, tornar-se uma organização do século vinte e um, ágil, moderna, que adote o sistema multidisciplinar.

E, ainda, que efetue contratações de funcionários via recrutamento e seleção dos mais aptos, expulsando de vez a prática nada ética da barganha, da permuta. Essa última observação merece, inclusive, um capítulo à parte.

*Colaborou: Flávio Augusto.

 

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Amigos santistas,

Recentemente pudemos constatar que a diretoria fez melhorias sensíveis no Portal da Transparência, as quais podemos destacar:

  • Balanço financeiro publicado (janeiro a setembro de 2018)

  • Relatório da auditoria contratada pela atual gestão

  • Quantidade de sócios adimplentes

https://www.santosfc.com.br/portal-transparencia/

Antes de entrarmos no tema principal deste post, aproveitamos para deixar duas sugestões para o clube:

1-Que se implemente um “newsletter” (mala direta) por e-mail aos associados, a fim de divulgar essas novidades e quaisquer notícias relacionadas com o clube. (Obs. eu descobri as novidades do portal da transparência por ter navegado no site do clube casualmente);

Atualmente uma comunicação eletrônica é mais eficaz e mais barata do que uma revista que chegou a ser enviada aos sócios em anos anteriores.

2-No portal foi publicada a quantidade de sócios adimplentes em agosto de 2018. A sugestão é que se publique uma planilha com o total mês a mês, a fim de possibilitar o acompanhamento da evolução do Sócio Rei de forma “transparente”.

*** 

***

Dito isso, passemos a analisar o Portal da Transparência.

Inicialmente é necessário destacar que um portal da transparência é o “meio” e não “o fim”. Por essa razão, mais importante do que ser transparente são as ações práticas que o clube adota a partir do momento que são identificados problemas.

Mais ou menos como funciona a relação (diagnóstico → tratamento), pois de nada adianta um belo diagnóstico sem um tratamento adequado.

E o que se pode diagnosticar com as informações publicadas no Portal da Transparência?

Aparentemente, de janeiro a setembro de 2018 gastamos mais do que arrecadamos em 7 meses, conforme gráfico abaixo (publicado no portal):

 

É necessário que a diretoria reconheça que isso não é um bom exemplo de austeridade administrativa e que algo precisa ser feito o quanto antes.

Um gestor competente sabe que um bom time custa caro, e que bons jogadores motivam o torcedor a “consumir” mais o clube, além de atrair patrocinadores. Cria-se um círculo virtuoso quando se tem um time qualificado.

Em resumo: “gastar mais” pode significar “investir mais” no time e no elenco, mas não é bem isso que vimos no Santos em 2018, ainda mais quando analisamos o próximo item:

**

De janeiro a setembro de 2018, aparentemente não houve redução no quadro de funcionários do clube conforme gráfico abaixo (publicado no portal):

 

 

A coluna em azul representa o quanto o clube gastou para pagar seus funcionários em milhares de reais, e a coluna em laranja representa a quantidade de funcionários (head count).

Este último dado nos deixou surpresos, pois alguns bradavam que a diretoria estava saneando o clube ao diminuir o número de colaboradores. Ao menos não é isso que dizem esses dados, pois saímos de 385 funcionários em janeiro de 2018 para 461 funcionários em setembro do mesmo ano.

Acreditamos que o torcedor e sócio merecem uma satisfação sobre isso.

Para finalizar, não podemos deixar de comentar sobre o relatório da auditoria, que apresentou informações bastante relevantes a respeito de práticas adotadas pelas gestões anteriores.

Diante do diagnóstico apresentado pelos auditores, aguardamos ações enérgicas e sérias para esclarecer o que houve nos casos analisados e quais ações serão implementadas para evitar problemas futuros.

Para aqueles que ainda não puderam ler o material, deixamos aqui um trecho do relatório publicado no portal:

1-

“Uma das observações que encontramos na gestão dos contratos é a ausência da efetiva prestação dos serviços, o que pode acarretar o pagamento indevido por serviços não prestados e possíveis contingências tributárias e/ou trabalhistas.

Abaixo listamos os contratos que não obtivemos a comprovação dos serviços prestados: “

 

E você, o que acha de tudo isso?

*Colaborou: Ian Rocha.

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Como torcedor fanático de arquibancada e associado do Santos há décadas, observo erros repetitivos de várias gestões do Santos.

Nosso clube parece até um doente crônico, recorrente em suas mazelas e falsas promessas que vêm se tornando uma doença grave e incurável.

A cada novo processo eleitoral, surgem candidatos prometendo gestões profissionais de alto nível e times fortes e competitivos. Surgem as Auditorias que de prático parecem não ter efeito algum no crescimento e reestruturação do Clube – o foco maior parece ser o interesse político.

O Santos, apesar da grandeza de sua marca mundial, tem caminhado a passos largos para se tornar um clube inexpressivo do futebol brasileiro, com receitas diminutas, conflitos políticos incessantes e gestões perdulárias com gastos incompatíveis ao real orçamento do Clube. E sobrevivemos de forma desorganizada graças aos deuses do futebol que nos enviam os nossos raios, fruto muito mais do acaso do que um trabalho sistematizado e profissional nas categorias de base, nosso grande xodó. A base sequer conta hoje com uma estrutura digna de trabalho e nenhum Presidente consegue engrenar o tão necessário CT da base moderno.

Investir na base é investir antes de tudo em um projeto social e educacional. Antes do lucro com jogadores formados no clube, há o lucro com esse tipo de trabalho essencial de formação e educação de jovens tornando-os aptos a seguir em frente independente do sucesso no futebol ou não. Mas isso só se consegue com o óbvio: equipe multidisciplinar competente e estrutura.

Clubes como o Atlético do Paraná hoje apresentam um crescimento exponencial graças a um modelo de gestão que vem sendo seguido nas últimas duas décadas de forma permanente. Ao término do título da Sul-americana, o meia Nikão revelado pelo Santos foi enfático e agradeceu ao Atlético por tê-lo tirado da dependência de álcool da qual não conseguia se curar há muitos anos. É esse tipo de missão que um clube de futebol estruturado tem a obrigação de ter com seus jovens talentos, salvando vidas humanas. Poucos clubes de futebol têm a preocupação e o profissionalismo com um Departamento de Saúde Mental sério e competente.

Os dirigentes do Santos muitas vezes chamam o torcedor até de ingrato ou mal acostumado. Mas a verdade é que o incauto torcedor do Santos sonha ainda com uma gestão profissional de alto nível e que engrandeça o clube nos diversos setores. Queremos a formação de um alicerce profissional que independa de um dirigente específico e que seja permanente no desenvolvimento do clube.

Não se trata jamais de uma simples cobrança por reforços caros incompatíveis com o atual orçamento do Santos. Queremos apenas jovens qualificados e que sejam acessíveis ao orçamento do clube. Mas para isso qualquer diretoria precisa demonstrar o mínimo de ousadia, competência, expertise futebolística e agilidade já que o poder financeiro de outros grandes clubes na atualidade é muito maior.

O Santos precisa investir pesado em uma Rede de Olheiros competentes em todo o Brasil e América do Sul porque o retorno dentro e fora de campo será imenso. Esse Setor de Inteligência e Captação de Novos Talentos é fundamental para clubes com o perfil do Santos. Em muitas negociações com clubes menores, o Santos vive perdendo a grande oportunidade também de se reforçar inclusive na categorias de base do Sub17 e Sub20. Outros grandes clubes têm adotado essa medida com sucesso.

Portanto, de forma independente e apolítica, o torcedor de arquibancada clama apenas por modelos profissionais de gestão permanentes na história presente e futura de nosso clube amado. Se o Santos fizer o básico, com máquina enxuta e grandes profissionais do mercado nos principais departamentos, contenção de gastos, elencos jovens e qualificados com certeza o aumento de receitas será considerável e o protagonismo mundial que sempre nos acompanhou retornará.

Autor: Dr Joel Rennó Jr

Professor da Faculdade de Medicina da USP

***

E você, o que acha de tudo isso?

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