Amigos Santistas,

Salvo engano, desde o início da campanha eleitoral o presidente Peres afirma que qualquer reforma ou ampliação na Vila Belmiro, dependerá de parceiros e investidores.

Esse item inclusive faz parte dos 11 pilares da chapa “Somos Todos Santos”, encabeçada por Peres e Rollo, por isso, e não deveria causar espanto e indignação notícias sobre esse tema. 

                                                      

Em virtude dos problemas vividos pelo Santos nesse primeiro ano de gestão, pouco se falou sobre “este pilar”, exceto durante a campanha de impeachment, quando apareceu até mesmo uma suposta imagem de como ficaria a Vila Belmiro reformada.

Passado o plebiscito, parece que esse assunto voltou a hibernar nas instâncias oficiais do clube, mas um de nossos comentaristas do Blog Soul Santista!, conseguiu uma suposta imagem desse projeto de retrofit, bem como a informação de que custaria algo como R$ 170 milhões.

Naturalmente essas informações causaram um certo alvoroço aqui no blog, com reações positivas e negativas por parte dos santistas.

Por essa razão, gostaríamos de convidá-lo a continuar o debate.

Na minha humilde opinião, qualquer projeto desse nível deveria começar pelas bases contratuais e não com uma maquete ou foto em “Powerpoint”.

Geralmente uma maquete inebria e empolga as pessoas, que acabam deixando de observar as entrelinhas do negócio.

Vejam vocês que o Santos quase veio à falência, graças a uma despretensiosa parceria com um investidor para contratação de singelos jogadores, entre estes, o atual centroavante do time do Inter.

Paralelamente muitos santistas consideram absurda a ideia de mexer na Vila, pois o Santos merece uma arena à altura dos maiores times do planeta.

Como enxergo a situação atual do clube:

Antes de mais nada, entendo que a situação é grave, pois há um distanciamento cada vez maior do Santos para seus concorrentes, em termos de faturamento e estrutura e que algo precisa ser feito o quanto antes.

Por essa razão e vencida a etapa “contratual”, creio que é importante o Santos sair da inércia de décadas, mesmo optando por uma alternativa que não seria o melhor dos mundos, mas aquilo que chamamos de “o que tem para hoje”.

A vida nos ensina que “aquele que muito escolhe, acaba ficando sem nada”.

Isto posto, tenho convicção de que precisamos engatinhar, andar, para depois aprender a correr, e que o estado atual das coisas, é algo como um estado de coma induzido. Estádios vazios, bilheteria pífia e uma discussão sem fim.

Imaginemos o Santos (daqui a alguns anos) na situação de ter uma moderna Vila Belmiro, rentável, sempre lotada e tendo que discutir a construção de uma nova arena. Não seria isso um “problema agradável”?

Desde que em condições contratuais “honestas”, deixemos que derrubem as paredes enferrujadas do nosso templo do futebol, para dar a este time uma entrada digna no século XXI.

E você, o que acha de tudo isso?

*Colaborou: Ian Rocha.

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Amigos da Nação Santista!

Mais uma vez, para variar, sofremos muito, mas conseguimos êxito, uma grande vitória e com goleada para cima do tricolor carioca. Diante de um público mediano, o SFC mutilou o rival nos minutos finais da partida.

Cuca tem estrela? Complicado dizer se ele acertou ou se corrigiu um erro de escalação, mas é fato que mudou a cara do time na segunda etapa. Triste mesmo, mais uma vez, foi a atuação do melhor jogador de 2017, todo crédito que Bruno Henrique tinha já passou para saldo negativo, faz-se necessário passar uma temporada no banco de reservas.

O primeiro tempo foi, até certo ponto equilibrado, onde o rival carioca fez prevalecer seu sistema defensivo e causou alguns transtornos ofensivos. O SFC mesmo com mais posse de bola, não tinha agressividade por falta de coordenação no meio, problema crônico, e por falta de inspiração de seus pontas, ficou a sensação que seria necessário o treinador tirar um coelho da cartola.

O segundo tempo veio e tudo mudou, eis que Cuca, literalmente, tirou o coelho da cartola, Derliz Gonzales foi o cara do jogo, desmontou a retranca carioca com muita objetividade, agressividade e malandragem, colocou fogo no jogo, lembrando os bons tempos de Camanducaia e Alessandro Cambalhota. Outra mudança também colaborou para a mudança de estilo, Cuca sacou o seu “cão de guarda” Alison e colocou Bryan Ruiz, alteração ousada que adiantou o time e melhorou a qualidade da posse de bola, o time passou a verticalizar os passes, deixando de lado aquela inofensiva troca de passes entre os defensores.

Mesmo com a grande melhora do time, não foi fácil, o goleiro Rodolfo operou alguns milagres e quando batido, foi ajudado pela trave e pelo defensor que salvou gol certo, mas, diante de tanta pressão, o gol era uma questão de tempo e saiu após Gabriel sofrer penalidade, mais uma vez marcada pelo árbitro de fundo, o artilheiro tirou a bola das mãos de Sanchez e converteu, vantagem e festa na Vila. Após abrir a porteira, o jogo só não virou massacre por falta de tempo, Bryan fez precisa cobrança de falta e Ferraz fez um belo gol de cabeça, na sequência Gabriel puxou contra ataque e serviu Sanchez que fuzilou o goleiro. Goleada! Um belo 3×0 e o peixe ficou colado no retrovisor do Galo. Copete entrou no final no lugar do Rodrygo e desta vez não atrapalhou-se com a bola, teve uma atuação digna.

Os melhores no jogo foram Derliz, Pituca e Verissimo.

FICHA TÉCNICA
SANTOS 3 X 0 FLUMINENSE
Local: Vila Belmiro, em Santos (SP)
Data: 27 de outubro de 2018 (Sábado)
Horário: 16h30 (de Brasília)
Árbitro: Heber Roberto Lopes (SC)
Assistentes: Henrique Neu Ribeiro (SC) e Eder Alexandre (SC)
Público: 8.680 pagantes
Renda: R$ 165.563,50
Cartão Amarelo: Robson Bambu e Gabigol (Santos); Airton, Fernando Neto e Marlon (Fluminense)
Gols: SANTOS: Gabriel, aos 38, Victor Ferraz, aos 42, e Carlos Sánchez, aos 43 minutos do 2º tempo
SANTOS: Vanderlei; Victor Ferraz, Lucas Veríssimo, Robson Bambu e Dodô; Alison (Bryan Ruíz), Carlos Sánchez e Diego Pituca; Rodrygo (Copete), Gabigol e Bruno Henrique (Derlis González)
Técnico: Cuca
FLUMINENSE: Rodolfo; Igor Julião, Frazan (Alex), Paulo Ricardo e Marlon; Aírton (Mateus Norton), Dodi, Fernando Neto e Daniel (Cabezas); Marcos Júnior e Júnior Dutra
Técnico: Marcelo Oliveira

MELHORES MOMENTOS:

E você, o que achou do jogo?

*Colaborou: Fabiano Reis.

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Caros amigos santistas,

Vamos analisar a noite Santista no belo Beira Rio, para tal, vamos dividir o texto em três partes:

Primeira: São Gabriel!

O maior mérito do treinador Cuca foi recuperar nosso menino da Vila, Gabriel não é um raio, mas, se bem trabalhado pode tornar-se uma flecha mortal. Cuca recuperou o jogador de forma simples, sem fórmula mirabolante, apenas deu liberdade de movimentação e finalização ao matador e, o principal, tirou do Gabriel a responsabilidade de correr atrás de volantes e laterais. Isto posto, Gabriel conseguiu chegar ao protagonismo neste segundo semestre, é nosso jogador mais eficiente, cirúrgico, tomando decisões acertadas, objetivo e mortal. Seu primeiro gol hoje foi digno de Rui Chapéu, tacada perfeita, no segundo gol foi malandro e astuto, um chute venenoso que mesmo após a defesa do goleiro, a bola permaneceu rebelde e louca para entrar no gol, afinal a bola gosta mesmo é de encontrar a rede, lembrando que ainda no primeiro tempo só não guardou o seu pela ótima defesa do goleiro que ainda contou com a ajuda da trave.  Realmente, é uma pena que o protagonista de 2018 não estará no elenco em 2019.

Segundo: Os 6 patetas;

Pela primeira vez no futebol, vimos não o VAR e sim um parlamento em campo, uma verdadeira pataquada foi criada  após a anulação do gol colorado, aliás, bem anulado pelo auxiliar de fundo. O juiz, inseguro como de hábito, ficou comovido com a reclamação do Inter, e resolveu parlamentar com auxiliares e quarto arbitro, nitidamente, enrolando para aguardar ajuda externa, ajuda que não veio porque, desta vez, a emissora de TV segurou, corretamente, o replay até o fim da pataquada, que aliás foi salva pelo arbitro de fundo que, mesmo excluído, da convenção criada manteve-se firme em sua decisão de anular o gol, teve postura corajosa, pois, realmente, ele era o profissional melhor colocado no momento. Durante a confusão, Gabriel foi mais uma vez malandro, enquanto todos os jogadores perseguiam o árbitro principal, ele ficou junto ao arbitro de fundo motivando-o a chamar a responsabilidade do lance.

Terceiro: O jogo

A partida, no todo, foi equilibrada. o SFC foi, ligeiramente, melhor nos primeiro e último terços do jogo, mas, em contra partida, foi muito inferior ao time colorado no segundo terço, momento em que sofreu o gol e poderia ter levado mais.

Infelizmente, seguimos com muita dificuldade de manter a posse de bola, trocar 4 ou 5 passes em sequência, parece algo impossível, por conseguinte, o time rival ganhou terreno e conseguiu sufocar nosso time. Foi assim que o Inter chegou ao seu gol, que aliás, vinha amadurecendo, após bela trama, a “maldição do ex” mais uma prevaleceu, com Damião fazendo o gol. Gabriel colocou o time de volta nos trilhos com um golaço no começo segundo tempo, alegria que durou pouco, pois, após uma, bisonha, cobrança de escanteio do Sanchez, o time dos pampas chegou ao segundo gol com Patrick. Após Cuca sacar os apagados Rodrygo e Bruno Henrique, o time se reorganizou em campo e voltou a ocupar o campo de ataque, chegando ao segundo gol com um auto gol e poderia até virar a partida com um pouco de capricho nas tomadas de decisão.

Os melhores em campo foram Gabriel, Vanderlei e Dodô, enquanto os piores Bruno Henrique, Pituca e Sanchez. Derliz e Bryan entraram, relativamente, bem e conseguiram ajudar na reação, enquanto Renato entrou para assinar o cheque do bicho.

FICHA TÉCNICA

INTERNACIONAL 2 X 2 SANTOS

Local: Beira-Rio, Porto Alegre (RS)
Data–Hora: 22/10/2018 – 20h
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (Fifa/MG)
Assistentes: Guilherme Dias Camilo (Fifa/MG) e Sidmar dos Santos Meurer (MG)
Público/renda: 39.136 pagantes/R$ 1.082.715,00
Cartões amarelos: Nico López (INT), Luiz Felipe, Bruno Henrique e Gustavo Henrique (SAN)
Cartões vermelhos: –
Gols: Leandro Damião (43’/1ºT) (1-0), Gabriel (5’/2ºT) (1-1), Patrick (25’/2ºT) (2-1), Fabiano (contra) (33’/2ºT) (2-2)

INTERNACIONAL: Marcelo Lomba; Fabiano (Jonatan Álvez, aos 45’/2ºT), Rodrigo Moledo, Victor Cuesta e Iago (Wellington Silva, aos 38’/2ºT); Rodrigo Dourado e Edenílson; Nico López, D’Alessandro e Patrick; Leandro Damião (Rossi, aos 35’/2ºT). Técnico: Odair Hellmann.

SANTOS: Vanderlei; Victor Ferraz, Luiz Felipe, Gustavo Henrique e Dodô; Alison (Bryan Ruíz, aos 33’/2ºT), Carlos Sánchez e Diego Pituca; Rodrygo (Derlis González, aos 33’/2ºT), Bruno Henrique (Renato, aos 42’/2ºT) e Gabriel. Técnico: Cuca

MELHORES MOMENTOS

E você, o que achou do jogo?

*Colaborou: Fabiano Reis.

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Amigos santistas,

Tendo em vista que o Santos não tem sido agraciado com benesses de governantes ou de mecenas, e teve de se virar por conta própria no decorrer de sua linda história, convidamos você a debater no Blog Soul Santista! a importância de se adotar o “mantra” do planejamento em cada uma das ações pensadas e executadas pelos gestores do clube.

Exemplos de ideias mirabolantes, infelizmente temos aos montes. Como últimos exemplos, podemos citar a fabricação dos uniformes pela Kappa, esse contrato com a Redegol que acabou deixando o sócio e torcedor do peixe na mão, ou ainda a “estranha” parceria com a Doyen, que até hoje dói no bolso do Santos.

Mas a coisa vem de longa data, desde o tal parque balneário. Todavia, a ideia deste post não é a de criar um muro das lamentações, mas concentrar o debate e as ideias nas lições que podemos tirar dos tropeços e erros do passado.

Sem querer ser repetitivo, acreditamos que“o importante neste momento é o presente e o futuro do Santos e não o culto a seu passado”.

Dito isso, de uma forma muito simplista e em atenção aos princípios da celeridade e do poder de síntese, enxergamos o Santos como aquele enxadrista com poucas peças em seu tabuleiro. Precisa planejar muito bem cada movimento, para evitar um xeque-mate.

Por essa razão, apresentamos a seguir um diagrama que representa um círculo virtuoso a ser buscado incessantemente por nossos gestores:

                                                                                                                      

Esse pequeno e simples fluxograma faz sentido quando vemos a premiação de torneios como Copa do Brasil e Brasileirão, e a visibilidade e valor agregado que disputas de finais trazem. Até mesmo uma despretensiosa classificação para a Libertadores já ajuda a coisa a mudar de patamar.

Por essa razão, elogiamos iniciativas da diretoria como a retirada do IML do terreno do CT da Base, que possibilitará sua reforma e ampliação, pois cuidar da base é uma ação que fortalece todo esse círculo virtuoso. Basta lembrarmos dos meninos da Vila, que trouxeram o Santos de volta ao protagonismo e representaram a maior fonte de receitas dos últimos anos.

Por outro lado, nos entristece ver ações inócuas, como o culto ao passado (no momento atual do clube) ou reforma de chácara ou outras ações de “perfumaria”.

Para finalizar, deixamos um pedido ao Peres.

“Que ele possa calar todos os seus críticos e que faça uma excelente gestão, cumprindo os 11 pilares de seu plano de governo.”

E você, o que acha de tudo isso?

*Colaborou: Ian Rocha.

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Amigos santistas,

Enganaram-se aqueles que acreditavam que o Santos sobraria ante o rival deste sábado, que foi a campo só com 4 titulares.

Mesmo com as ausências de Rodrygo e Alison, havia a expectativa de uma vitória do Santos por um placar elástico, com olé e festa da torcida.

Essa expectativa existia pela conjunção de fatores favoráveis ao Santos, que jogava com torcida única a seu favor, com um rival com a cabeça na copa do Brasil, desgastado pelo jogo de meio de semana e ainda com vários reservas em campo.

Mas hoje conhecemos o limite técnico desse Santos, que conseguiu superar esse rival “remendado” por um placar mínimo, inclusive tendo corrido alguns riscos durante a partida.

Ficamos felizes e aliviados pela vitória, que representa mais uma marca positiva no histórico do confronto, além dos 3 pontos, que nos aproximam da marca que garante nossa permanência na série A, mas ainda fica aquele sentimento de que o Santos pode mais.

Esse time não empolga a torcida, que apesar do feriadão e da chuva, compareceu ao jogo em quantidade duas vezes maior do que a capacidade máxima da Vila Belmiro, mas de novo, fica o sentimento de que o Santos pode mais…

A diretoria deveria aproveitar esse final de temporada para fazer uma reformulação profunda no elenco, visando a temporada de 2019, ainda mais considerando-se os milhões de Euros que entrarão nos cofres santistas, graças à venda do Rodrygo.

Não dá para falar em falta de dinheiro, pois os 170 milhões de Reais a serem recebidos pelo Santos representam uma quantia considerável, que muda o patamar das coisas.

Para finalizar, destacamos a atitude positiva e proativa da torcida que organizou um mosaico para homenagear o Rei Pelé na noite desse sábado, e esperamos que o temporal que caiu sobre os santistas possa sensibilizar os dirigentes sobre a necessidade de oferecermos ao torcedor um estádio moderno e com cobertura.

E você, o que acha de tudo isso?

*Colaborou: Ian Rocha.

RESUMÃO DO GLOBOESPORTE

SOBE E DESCE

O Santos venceu o Corinthians por 1 a 0 na noite deste sábado, no Pacaembu, e colou no G-6 do Campeonato Brasileiro na abertura da 29ª rodada. O gol foi marcado por Gabigol, aos 20 minutos do primeiro tempo. O Corinthians, que entrou em campo com apenas três titulares (Léo Santos, Douglas e Mateus Vital), poupando-se para a decisão da Copa do Brasil, pode piorar a situação na tabela, ficando mais perto do Z-4.

GOL E PEDALADAS

Após marcar o seu 14º gol neste Campeonato Brasileiro, aos 20 minutos do primeiro tempo, o artilheiro Gabigol foi para a parte de trás da trave do Pacaembu e simulou as famosas oito pedaladas de Robinho na final da competição nacional de 2002, conquistada pelo Santos sobre o Corinthians. No intervalo, homenageou o ídolo santista.

PELÉ ETERNO

Quando os times entraram em campo, a torcida do Santos começou a formar um mosaico no setor das cadeiras laranjas do Pacaembu: sobre um fundo branco, “Rei 10 Pelé” foi escrito em letras e algarismos pretos. No próximo dia 23, Pelé completará 78 anos – ele fez 50 gols em 49 jogos contra o Corinthians, sua maior vítima.

JUIZÃO “CONTUNDIDO”

Logo aos 3 minutos do segundo tempo, o árbitro Pericles Bassols sentiu um problema na orelha direita e teve que ser atendido pelo médico do Santos no banco de reservas. Com uma pinça, o profissional retirou uma parte do equipamento de comunicação que estava afundando no ouvido do juiz. A partida ficou parada por mais de três minutos.

NA CUCA DOS OUTROS…

Uma cena engraçada ocorreu aos 17 minutos da etapa final: o técnico Cuca, do Santos, foi dominar com o ombro direito uma bola que saira pela lateral, mas não calculou direito e acertou a bola na cabeça de um dos auxiliares de arbitragem.

PRIMEIRO TEMPO

Em quatro minutos, o time misto do Corinthians criou duas chances para abrir o placar, com Emerson Sheik e Mateus Vital, mas parou por aí. O Santos retomou a bola e passou a comandar as ações. Aos 20, Gabriel fez 1 a 0 após boa jogada de Arthur Gomes pela ponta direita. Embora o Timão tenha ficado mais com a bola na etapa inicial (56%), não finalizou mais (Santos 3 x 2).

SEGUNDO TEMPO

A etapa final foi mais equilibrada no quesito presença ofensiva, mas o Corinthians só conseguiu criar perigo no fim. Aos 20 e 23, Gabigol e Diego Pituca perderam ótimas chances para o Santos. Aos 44 e 51, em duas cabeçadas, Gabriel e Marllon quase empataram o clássico. No fim das contas, o Timão igualou as chances reais de gol (4 a 4), mas ficou atrás no total de finalizações (Santos 11 a 8).

PRÓXIMO JOGO

Pela 30ª rodada do Brasileirão, na segunda-feira, dia 22, o Santos encara o Internacional no Beira-Rio.

FICHA TÉCNICA

SANTOS 1 X 0 CORINTHIANS

Local: Estádio Pacaembu, São Paulo (SP)
Data: Sábado, 13 de outubro de 2018
Horário: 19h (de Brasília)
Árbitro: Pericles Bassols Pegado Cortez (PE)
Assistentes: Clovis Amaral da Silva (PE) e Cleberson do Nascimento Leite (PE)
Público: 24.123 pagantes
Renda: R$ 778.974,50
Cartões amarelos: Gabigol, Gustavo Henrique, Derlis González (Santos); Emerson Sheik e Gabriel (Corinthians)
Gols: Gabigol, aos 21 minutos do primeiro tempo

SANTOS: Vanderlei; Victor Ferraz, Luiz Felipe, Gustavo Henrique e Dodô; Yuri (Renato); Arthur Gomes (Derlis González), Carlos Sánchez (Eduardo Sasha), Diego Pituca e Bruno Henrique; Gabigol
Técnico: Cuca

 

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Amigos Santistas,

Em uma rodada antecipada para atender às eleições no Brasil, mais uma vitória, com um gol solitário do uruguaio Carlos Sanchez (o segundo seguido) e o futebol horripilante de sempre.

Os econômicos 2 minutos e 11 segundos de melhores momentos (no vídeo abaixo), explicam como foi a coisa.

Valeu pelos 3 pontos e esperamos que contra nosso eterno rival, o Santos volte a praticar um bom futebol, e que possa brigar pelo “algo a mais” nesse campeonato.

Concordamos com o técnico Cuca, quando ele disse que o primeiro objetivo era permanecer na série A. Tendo em vista que esse objetivo está praticamente alcançado, então o algo a mais é a vaga para a Copa Libertadores de 2019.

Voltando a falar do clássico, entendemos que o sonho de todo torcedor Santista é o de devolver aquele placar de 2005. Em uma situação normal de “temperatura e pressão” o torcedor poderia encarar esse próximo jogo como uma boa oportunidade, tendo em vista que eles vêm descendo a ladeira no campeonato, e estão com a cabeça na Copa do Brasil.

Da nossa parte, entendemos que o torcedor terá de esperar e que ainda não será desta vez, pois o Alvinegro Praiano não consegue há alguns anos uma sequência de bom futebol e vitórias.

Hoje uma goleada dessas é um sonho distante devido ao desempenho do nosso time. Se não der um 7×1, ao menos a repetição dos 5×1 de 2014 já estaria de bom tamanho.

Voltando para o mundo real: vale ressaltar que esse futebol sofrível não é de hoje, muitos jogadores estão no elenco há alguns anos, então deveriam errar menos passes por se conhecerem. O futebol de alguns desapareceu, como o Bruno Henrique, que vem de uma lesão no olho, e do rayo Rodrygo, que só fez um gol desde que foi vendido ao Real Madrid, e ao que parece já está com o pensamento nas terras espanholas.

A conclusão que chegamos ao analisar o desempenho do time nessa temporada, é de que ainda há muito por fazer e que a Diretoria e a Comissão Técnica ainda terão muito trabalho para colocar esse elenco pronto para a disputa dos tão sonhados títulos.

Que em 2019 a alegria, a garra, a gana, a vontade de vencer voltem ao nosso glorioso Santos FC!

*Colaborou: Wagner Dias.

RESUMÃO DO GLOBOESPORTE

DEU PEIXE!
Com gol do uruguaio Carlos Sánchez, logo aos 8 minutos de jogo, o Santos venceu o Vitória por 1 a 0 no Barradão, na noite desta sexta-feira, pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com o resultado, o Santos pulou para sétimo, com 39 pontos, seis a menos do que o Atlético-MG, último time no G-6. Já o Vitória segue na zona do rebaixamento, com 29 pontos, em 17º. Foi o quarto triunfo seguido do Santos sobre o Vitória no Barradão. Desde 2014 o Peixe tem 100% de aproveitamento contra o time baiano em Salvador. A última derrota foi em novembro de 2013. Já o Vitória soma agora quatro derrotas nas últimas quatro rodadas do Brasileirão, mas, a dez rodadas do fim, ainda depende só de si para evitar o rebaixamento.

O QUE VEM POR AÍ
Na próxima rodada, o Santos encara o Corinthians no Pacaembu, às 19h, com torcida única do Peixe.

PRIMEIRO TEMPO
O Santos conseguiu o gol aos 8 minutos, num chute de fora da área de Carlos Sánchez que desviou em Lucas Ribeiro e matou o goleiro Ronaldo. Com a vantagem, o Peixe jogou do jeito que gosta: explorando os contra-ataques. Derlis González, pela direita, e Bruno Henrique, pela esquerda, eram as válvulas de escape, mas Gabigol, centralizado, não conseguiu pegar nenhuma em condições de finalizar. O Vitória, por sua vez, tinha a posse de bola (59%), mas era pouco efetivo. Seu melhor momento foi entre os minutos 18 e 22, com finalizações de Rodrigo Andrade e Yago (no travessão). Em alguns momentos, a torcida vaiou o time, principalmente nos passes errados – foram 16, contra 14 do Santos.

SEGUNDO TEMPO
O Vitória voltou muito melhor na etapa final, pressionando a saída de bola do Santos. O time baiano começou a empilhar chances de gol. Foi aí que apareceu a estrela de Vanderlei, primeiro em defesa de cabeçada de Wallyson e depois para evitar o que seria um gol contra de Alison. Mas a expulsão de Mauricio Cordeiro complicou demais a reação do Vitória. O Santos soube segurar a vantagem e volta para São Paulo com três pontos na bagagem.

ESTATÍSTICAS
Posse de bola: Vitória 60% x 40% Santos
Finalizações: 16 x 11
Cabeçadas: 3 x 1
Bolas alçadas na área: 17 x 11
Escanteios: 8 x 2
Faltas: 16 x 24
Passes errados: 30 x 20
Passes certos: 346 x 224
Impedimentos: 0 x 1

FICHA TÉCNICA

Vitória 1 x 0 Santos
Local: Barradão, em Salvador (BA)
Data: 5 de outubro de 2018, sexta-feira
Horário: 21h30 (de Brasília)
Árbitro: Daniel Nobre Bins (RS)
Assistentes: Mauricio Coelho Silva Penna e Michael Stanislau (RS)
Público e Renda: 7.478 / R$ 57.716,00
Cartões amarelos: VITÓRIA: Ramon e Fabiano. SANTOS: Alison e Carlos Sánchez.
Cartão vermelho: Mauricio Cordeiro
GOL:
Santos: Sánchez, aos 8 do 1T;
VITÓRIA: Ronaldo, Jeferson, Ramon, Lucas Ribeiro e Fabiano; Willian Farias, Rodrigo Andrade (Maurício Cordeiro) e Yago (Lucas Fernandes); Erick (Wallyson), Rhayner e Léo Ceará
Técnico: Carpegiani
SANTOS: Vanderlei, Victor Ferraz, Luiz Felipe, Gustavo Henrique e Dodô; Alison (Renato), Diego Pituca e Carlos Sánchez; Derlis González (Rodrygo), Bruno Henrique (Bryan Ruiz e Gabigol
Técnico: Cuca

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Amigos Santistas,

Tendo em vista que a temporada de 2018 caminha para seu final e o nosso Santos, mais uma vez, figura como mero coadjuvante, gostaríamos de debater sobre a nossa preparação, visando alçar voos maiores no futuro.

Infelizmente o torcedor santista têm sido aquele cara que assiste a seus concorrentes brigarem por títulos, enquanto a gente fica falando de impeachment e golpe como aquele “chato, mal-humorado”.

No cenário nacional nos últimos anos o SFC tornou-se, lamentavelmente, uma salada de chuchu. Mas, como não há mal que sempre dure, devemos acreditar que 2019 nos reserve dias melhores.

Isso precisa mudar!

Temos que lutar para que as novas gerações não tenham que viver um período triste como foi aquela década de 1990, quando o santista era aquele torcedor “café com leite”.

Em textos anteriores, já havíamos discorrido sobre o conceito de gestão de clube de futebol (na nossa visão), sendo aquele baseado em um tripé:

 Político -> Futebol -> Administrativo

Desta forma, daremos nossa visão da coisa e sugestões,  baseadas nesse tripé, sempre observando o poder de síntese.

Político

O primeiro passo é resgatar a governabilidade do clube, criando uma “ponte” entre o comitê gestor e o conselho deliberativo.

O clube precisa de novos membros no comitê gestor com urgência, e não se pode mais admitir que reprovem um novo indicado pelo presidente por questões políticas.

Nossa sugestão: como o Peres utilizou o site oficial do clube para fazer campanha contra o impeachment, bem que ele poderia utilizar a mesma ferramenta para se dirigir ao sócio e conselheiro, objetivando pavimentar essa ponte.

Outro ponto de atenção é o seu relacionamento com seu vice-presidente, que parece que continuará no clube.

Humildemente, sugerimos que o presidente utilize toda sua experiência empresarial e de conciliador, para trazer o vice para o seu lado. Afinal, o Rollo foi o escolhido para ajudá-lo a dirigir o Santos nesse triênio.

Ainda sobre o Orlando Rollo, não esperamos nada diferente de sua renúncia, pois, hoje, sua função no clube é ser opositor, logo, lugar de opositor é fora da  gestão, assim terá liberdade para fiscalizar, reclamar e poderá focar na sua campanha eleitoral.

Futebol

Esse é o principal tema para a maioria dos santistas, pois é o que move a nossa paixão pelo Santos.

Qualquer torcedor sabe que esse elenco do Santos não está bom e que precisa de muita reformulação.

O primeiro passo é ter um gerente/executivo de futebol já trabalhando para avaliar que fica e quem sai e quais as posições carentes do elenco (e são várias).

A partir disso, é observar quais jogadores estão em final de contrato e que se encaixem no nosso orçamento e mãos a obra!

A diretoria não poderá, como neste ano, demorar para planejar e montar o plantel de 2019, este ano perdemos tempo e contratamos tardiamente, por conseguinte, tem jogadores que ainda nem tiveram tempo de entrar em forma e adaptar-se ao nosso elenco e sistema de jogo, como por exemplo, o meia armador Bryan Ruiz, jogador de carreira consolidada, inclusive em solo europeu, mas que tem um biotipo bem específico, demora mais para entrar em forma e para obter ritmo, fora essa questão, o Cuca, nitidamente, deu uma “encostada” no jogador, quando deveria fazer o oposto, principalmente, diante da deficiência que o time ainda tem na armação das jogadas.

Faz-se necessário ainda rever, a continuidade de certos jogadores, como Vitor Ferraz, Copete, Yuri, Citadini, Jean Motta, dentre outros, que já estão há muito tempo no clube e não tem perfil vencedor ou qualidade para jogar no SFC.

Administrativo

No Post “Panaceia ou desespero”, publicado recentemente neste blog, foi falado sobre a profusão de boas notícias que o clube vivia, como a contratação da empresa Ernst & Young, retrofit na Vila Belmiro e a questão das cadeiras cativas.

Além disso, há uma auditoria em andamento que já deve ter alguns resultados relevantes nesses 9 meses de trabalho. Aliás que baita auditoria longa, poderia, inclusive já aproveitar e auditar o primeiro ano deste mandato, pois auditoria não serve para mapear apenas as gestões anteriores, serve, inclusive, para a atual, fica inclusive como sugestão de alteração no estatuto, a obrigatoriedade de auditoria anual no clube.

Acreditamos que o nosso torcedor está ansioso, aguardando por essas novidades. Principalmente em relação ao voto à distância, que certamente impediu uma maior participação do associado na última assembleia. Portanto, esperamos que seja divulgado o cronograma de implantação dessas melhorias o quanto antes.

Para finalizar, esperamos uma explicação mais detalhada sobre os cortes de funcionários que serão feitos nos próximos dias, para que não pareçam retaliação ou vingança. Se vai cortar, por que não cortou antes?

E você, o que acha de tudo isso?

*Colaboraram: Ian Rocha / Fabiano Reis / Wagner Dias.

 

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