Santos e Palmeiras empataram por 0 a 0 na tarde deste sábado, no Pacaembu, pela oitava rodada do Campeonato Paulista. O Peixe fez um primeiro tempo superior ao do rival, mas não conseguiu abrir o placar. Na etapa final, o Verdão equilibrou a partida, teve um pênalti não marcado e um gol bem anulado. Apesar da boa atuação do Santos, o técnico Jesualdo Ferreira ouviu algumas vaias ao final do jogo.

O Santos segue na liderança do Grupo A, agora com 12 pontos, três à frente do Água Santa. Pelo Campeonato Paulista, Santos volta a campo no próximo sábado. O Peixe recebe o Mirassol, às 19h30, na Vila Belmiro. Antes disso, porém, o Santos estreia na Libertadores na terça-feira, contra o Defensa y Justicia, às 19h15, na Argentina.

Primeiro Tempo

O clássico no Pacaembu começou com o Santos bem mais acelerado do que o Palmeiras. Apostando na velocidade, o Peixe teve sua primeira chance aos sete minutos, quando Sasha ganhou da zaga adversária e cabeceou por cima do gol. Por outro lado, o Verdão adotou uma postura de contra-ataque. Mas Zé Rafael, no melhor deles, optou por chutar a passar para os companheiros mais bem posicionados, e perdeu boa chance. Melhor em campo, o Santos apareceu com perigo depois em chute de fora da área de Soteldo. E com maior perigo ainda em falta cobrada por Sánchez que Weverton defendeu. No geral, a etapa inicial teve domínio do Santos, com muita velocidade, e um Palmeiras desorganizado, sem muita criatividade.

Segundo Tempo

Depois do intervalo, o técnico Jesualdo Ferreira teve de fazer duas alterações no Santos por lesão: Felipe Jonatan e Alison deram lugar a Luiz Felipe e Jobson. Do lado do Palmeiras, Luxemburgo sacou Raphael Veiga e Luiz Adriano para as entradas do estreante Rony e do garoto Gabriel Veron. As alterações deram maior mobilidade ao Verdão, que chegou com perigo com Willian e quase abriu o placar. Mas o Santos continuou perigoso e teve chance também com Sasha. A verdade é que no segundo tempo o jogo ficou mais equilibrado. Aos 24, por exemplo, Bruno Henrique bateu falta com perigo por cima do gol. Mais adiante, Willian finalizou, Everson defendeu, e Rony fez o gol. Só que o atacante estreante estava impedido. Nos minutos finais, o jogo ficou emocionante, com boas chances para os dois lados. Mas o gol não saiu.

Fonte: Globoesporte.com

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Prezados Santistas,

Tendo em vista os últimos feitos alcançados pelo Mister Jesualdo, convidamos você leitor do Blog Soul Santista, a recordar como ocorreu o processo de escolha dos treinadores do Santos na era Peres.

1-Jair Ventura (contratação planejada)

Logo nas primeiras entrevistas após a vitória nas urnas, o presidente dizia que teríamos um treinador com o DNA santista, ou seja, que montaria times ofensivos, com futebol alegre e insinuante.

Após alguns dias, era anunciado o Sr. Jair Ventura, que de DNA santista não tinha nada.

Foi demitido em 23/07/2018 após 39 jogos, com aproveitamento de 44%, sendo 14 vitórias, 10 empates e 15 derrotas.

Naquele momento o Santos estava em 15º no campeonato brasileiro, com 15 pontos, com o torcedor santista em pânico, com receio de ver repetido o filme de 2008.

2-Cuca (contratação inesperada)

Nos dias que se sucederam após a demissão de Jair Ventura, o Santos especulou nomes como Osório, Luxemburgo, Dorival Jr, e chegou a ter um acerto verbal com o treinador Zé Ricardo, mas surpreendeu a todos, ao anunciar o Cuca, em 30/07/2018.

Mais surpreendente ainda foi a declaração de Ricardo Gomes, que disse que negociaram com o Cuca em 2 ou 3 horas, ou seja, escolheram o Cuca meio “no susto”.

E a coisa acabou dando certo, pois o time estava em 17º no brasileirão (quando o Cuca chegou) e quase foi à Libertadores. Todavia, o treinador resolveu “demitir o clube” 4 meses após sua chegada, em 23/11/2018.

Apesar das declarações do Cuca sobre um problema de saúde que seria fator impeditivo à permanência no Santos, algum tempo depois, era anunciado pelo time do Morumbi.

3-Sampaoli (contratação inesperada)

Após a saída de Cuca, o Santos tomou um “lava cara” do Abel Braga, que recusou uma proposta de 1 milhão de reais de salários do Santos para assinar com o time carioca.

Em seguida, Santos sondou o ex-treinador Muricy Ramalho, e após nova negativa, o presidente resolveu ir à Argentina para contratar pessoalmente o treinador Ariel Holan.

Alguns dias após, para surpresa geral, o Santos anunciava outro argentino não menos famoso. O Sr. Jorge Sampaoli, que decidiu deixar o clube na metade do período contratual. Mais uma vez um treinador “demite o clube”.

4-Jesualdo Ferreira (contratação planejada)

Cerca de 20 dias após a “era Sampaoli”, o Santos anunciava o Mister Jesualdo Ferreira, treinador pouco conhecido para muitos brasileiros, e que cogitava até pendurar as chuteiras.

Em seguida, em uma entrevista ao canal Sportv, o presidente justificava a contratação como sendo fruto de um trabalho de análise e avaliação criteriosa.

Na prática, nas mãos do professor Jesualdo, o Santos se tornou uma caricatura de time de futebol, algo triste e sem brilho algum. Um fiasco, algo pífio e patético, que faz até o maior entusiasta da gestão do Peres ficar ressabiado.

Torcemos para o Santos e queremos que esse time volte a encantar com um futebol ofensivo e alegre, mas temos um sentimento que isso está um pouco distante na atual conjuntura.

E por que esse resumo?

Para constatarmos que toda vez em que a diretoria agiu com planejamento e critério, a coisa não acabou bem, com o Santos sendo dirigido por Jair Ventura e Jesualdo.

Por outro lado, quando o clube tomou uma ação na base do improviso, a coisa acabou dando certo, e isso se resume nos trabalhos de Cuca (que salvou o Santos em 2018) e Sampaoli.

No final, graças ao “não” do Abel Braga e do Ariel Holan, o santista pôde voltar a sorrir com o estilo de jogo do Sampaoli.

Esperamos que ainda haja tempo para mais um golpe de sorte na contratação do 5º treinador em 3 anos.

Que Deus nos ajude no 2º semestre.

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NOTA DO BLOG: Agradecemos nestes 2 anos de Blog Soul Santista! a todos os Amigos Santistas que participam sempre com a gente, Como sempre falamos, o Blog é pra vocês, onde o debate sobre nosso glorioso é o assunto principal! Um trabalho feito à partir de 7 Santistas: Ian Rocha, Fabiano Reis, Reginaldo Perna, Ely Marchel, Élcio Crazy Fish, Cássio Mazzer e Wagner Dias, além de outros dois amigos que iniciaram com a gente, Márcio de Paula e Cristiano Alvi.

O Jogo

O Santos voltou a jogar muito mal e perdeu por 2 a 0 para o Ituano, na tarde deste sábado, em Itu, pelo Campeonato Paulista. Os dois gols saíram no primeiro tempo e foram marcados por Yago e Corrêa. Foi o segundo jogo seguido em que o Peixe saiu de campo sem a vitória e sem gols – o anterior, empate por 0 a 0 com a Ferroviária, havia sido classificado como pior jogo do time no ano pelo técnico Jesualdo Ferreira.

Apesar da derrota, o Santos se manteve na liderança folgada do Grupo A, com 11 pontos, três à frente do Água Santa. E o Santos agora tem clássico. No sábado, às 16h, no Pacaembu, o Peixe enfrenta o Palmeiras, com mando de campo santista.

Primeiro Tempo

O primeiro tempo do Santos foi uma catástrofe. Excetuada uma boa chance no começo do jogo, em que Lucas Veríssimo quase aproveitou rebote após chute de Sánchez, o Peixe foi um conjunto vazio até se ver em apuros, com um 2 a 0 contra. O Ituano, com enorme naturalidade, abriu a vantagem sem que houvesse nada que o time de Jesualdo pudesse contestar. Os gols saíram em chutes que encobriram o goleiro Éverson. O primeiro foi aos 11 minutos. Yago recebeu na direita, cortou para dentro e bateu com categoria, fazendo um bonito gol. O segundo foi aos 26. O experiente Corrêa bateu falta lateral direto para o gol e surpreendeu o goleiro santista. O placar adverso fez jogadores como Soteldo e Sánchez tentarem levar o time a uma reação. Eles chamaram mais o jogo, e o Santos cresceu. Quase descontou em bom chute de Felipe Jonatan, de fora da área – bola bem defendida pelo goleiro Pegorari.

Segundo Tempo

Visto que era difícil piorar, o Santos voltou um pouco melhor no começo do segundo tempo. Conseguiu tramar as jogadas com alguma consciência e apostou nas entradas de Jean Mota no meio (no lugar de Diego Pituca) e Renyer no ataque (saiu Arthur Gomes). O time ficou um pouco mais presente no ataque, mas mantinha espaços atrás – que o Ituano quase aproveitou em chute perigoso de Luizinho. Felipe Jonatan, também de fora da área, respondeu com boa finalização. O jogo parecia esquentar, mas acabou se tornando mais disputado no meio, e as chances ficaram mais escassas. Jean Mota, aos 44, ainda aproveitou cruzamento de Sánchez e cabeceou na trave. E depois, aos 48, obrigou o goleiro Pegorari a fazer grande defesa em cobrança de falta.

E os gols?

Foi o segundo jogo seguido, e o quarto em um total de sete no Paulistão, em que o Santos saiu de campo sem ter feito gols. O Peixe tem apenas seis gols no estadual – média inferior a um por partida. É a pior marca entre os quatro grandes. Como efeito de comparação, o Santos tem menos da metade dos gols de seu próximo rival, o Palmeiras (com 14), no campeonato.

Fonte: globoesporte.com

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Prezados santistas,

No decorrer da história, o Santos tem se notabilizado como um clube que revela muitas joias em sua base, e ao mesmo tempo, joga no lixo milhões e milhões de reais com negociações nefastas, que acabaram com a montanha de dinheiro arrecadada pelo clube nos últimos 20 anos, coisa próxima a 1 bilhão de reais.

Vejam que isso ocorreu em várias gestões distintas, ou seja, não é uma crítica direcionada ou com fins eleitoreiros.

Para ficar no período mais recente (de 2000 para cá), o Santos tentou nomes como Carlos Germano, Márcio Santos, Rincón, Valdo, Valdir Bigode, Edmundo, Odvan, Oseás e depois, Luizão, Cláudio Pitbul, passando por Antônio Carlos, Tápia, Fábio Baiano, Henao, Pedrinho, Petkovic, Fabão, Fabiano Eller, Bolaños, Keirrisson, Ibson, Montillo, Renato Abreu, Émerson, Thiago Ribeiro, Damião, Cléber Reis, Leandro Donizete, por fim, mais recentemente, Cueva, Uribe e Bryan Ruiz.

Já falamos aqui que essa relação entre joias da base e contratações, funciona mais ou menos como aquele nativo que há séculos, trocava ouro e pedras preciosas por espelhos e sacos de açúcar.

Por mais que se sabia que um clube vive em função de disputas de títulos, que isso se faz com bons elencos e que não existe “bola de cristal” que nos diga qual contratação dará certo, o que podemos aprender através desse histórico?

Na opinião deste blog, existem sim algumas lições valiosas que podemos tirar. São elas:

1-Algumas vezes em que o clube tentou trazer um jogador caríssimo para ser o “salvador da pátria”, a coisa não acabou bem. Vejam os casos de Luizão, Edmundo, Damião, Cueva e Bryan Ruiz.

Moral da história: em vez de colocar todos os ovos em uma única cesta (pagando 20/30/40 milhões em um jogador), talvez seja melhor diversificar na hora de contratar, tendo em vista que o Santos não tem receitas suficientes para grandes investimentos.

Lembremos que teve jogador caro que saiu do Santos por falta de pagamento de salário. Mais ou menos como a pessoa que compra um carro zero e não consegue sequer pagar IPVA e fazer a manutenção adequada. Isso tem nome: chama-se irresponsabilidade financeira.

2-O clube deve analisar quais contratações tiveram um saldo positivo, para tentar repetir a fórmula de sucesso. Geralmente são jogadores jovens com potencial de venda futura. Trazem um ganho técnico enquanto estão no Santos, e depois, um bom lucro.

Os melhores exemplos disso, são os jogadores Elano e Renatinho (vindos do Guarani), passando por Danilo, Alex Sandro e mais recentemente, Bruno Henrique (que teve o problema da contusão), Pituca e Soteldo.

No cenário atual, o dinheiro gasto com o Cueva talvez tenha faltado na hora de tentar a contratação do Michael do Goiás.

Para finalizar, apesar de sabermos que a geração de receitas é primordial para o Santos, também sabemos que não adianta ter receitas enquanto o “ralo do desperdício” estiver aberto.

Vejam que a causa raiz da crise vivida pelo rival Cruzeiro encontra-se justamente nos investimentos desproporcionais ao tamanho do bolso do clube. Que esse exemplo seja observado enquanto é tempo.

E você. O que pensa sobre tudo isso?

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O Santos jogou muito pouco e só não perdeu para a Ferroviária na noite deste domingo, em Araraquara, porque o goleiro Everson foi o melhor jogador em campo. Com três ótimas defesas no primeiro tempo, ele impediu que o Peixe voltasse para casa com um resultado pior do que o empate sem gols na Fonte Luminosa. A Ferroviária ainda acertou a trave santista na etapa final. Com a vitória, o Santos se manteve na liderança folgada do Grupo A, com 11 pontos, cinco à frente da Ponte Preta – que visita o Ituano nesta segunda-feira. O Santos volta a campo no sábado de carnaval às 16h30, contra o Ituano em Itu.

Primeiro Tempo

O primeiro tempo em Araraquara foi um bombardeio da Ferroviária no gol do Santos, que só não foi para o vestiário em desvantagem no placar por causa de Everson. O goleiro alvinegro fez três defesas importantes (em conclusões de Claudinho e, duas vezes, de Henan) e evitou o gol do time da casa. Sob pressão, a equipe de Jesualdo Ferreira reagiu timidamente – Pituca finalizou com perigo após passe de Sánchez. Manteve grande posse de bola (57%), mas as trocas de passes se concentraram principalmente na defesa e meio de campo. A situação piorou quando Raniel se lesionou ainda no fim do primeiro tempo e teve que ser substituído. Entrou Arthur Gomes.

Segundo Tempo

O Santos voltou para o segundo tempo tentando usar melhor Soteldo pela esquerda. Em boas arrancadas, ele deu sinais de que poderia melhorar o rendimento santista. Mas a Ferroviária logo retomou o ritmo do período anterior e, com Patrick, acertou a trave de Everson. Jesualdo Ferreira tentou tomar o controle do jogo trocando Diego Pituca por Jean Mota. O efeito só foi sentido quase no fim do ano, quando (após a entrada também de Kaio Jorge no lugar Eduardo Sasha) o Santos viveu seus melhores momentos na partida – mas pouco para garantir a vitória. O empate acabou ficando de bom tamanho para o time da Vila.

Fonte: globoesporte.com

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Prezados Santistas,

É com muita alegria que anunciamos aos amigos e colaboradores do Blog a solidificação do nosso mais novo canal de comunicação com a comunidade Santista.

Na próxima sexta-feira 14/02, teremos a estreia de uma série de videos no canal do Blog Soul Santista no Youtube. Publicaremos vídeos que tratam de informações e curiosidades históricas do Santos, bem como vídeos sobre jogos e feitos históricos do clube.

https://www.youtube.com/channel/UChDNIw-EAHpEoACkUEkVUvg

Esse trabalho nasceu através da parceria entre os administradores do Blog e dois profissionais da área de comunicação. Ivan da Luz e Jayro Teles de Almeida.

Contamos com o apoio e o prestígio dos amigos que visitam este espaço, assistindo aos vídeos, inscrevendo-se no canal e deixando seus likes.

Com a criação do canal, teremos uma parceria entre os textos e debates  aqui do Blog, com a comunicação audiovisual do Youtube, e o mais importante, estaremos falando do nosso querido Santos FC.

Como de costume, estaremos à disposição para sugestões e feedbacks dos amigos Santistas.

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É notável a diferença que Carlos Sánchez e Soteldo fazem a favor do Santos quando estão em campo. O retorno dos dois ao time foi diretamente responsável pela vitória por 2 a 0 sobre o Botafogo-SP, nesta segunda-feira, na Vila Belmiro, pela quinta rodada do Campeonato Paulista, num jogo em que a equipe treinada por Jesualdo Ferreira não correu qualquer risco durante os 90 minutos. Sánchez abriu o placar, e Eduardo Sasha fez o segundo gol, enquanto Soteldo, melhor da partida, venceu todas as disputas individuais e participou dos dois gols – o segundo deles dando a assistência para Sasha. Boas notícias para o Peixe, que ainda busca seu caminho em 2020. Pior para o Botafogo, cada vez mais isolado na lanterna geral do Paulistão.

Como fica e Próximo Jogo

A vitória leva o Santos aos 10 pontos, distante na liderança do Grupo A do Paulistão – a quatro da Ponte Preta, vice-líder. O Santos volta a campo no próximo domingo para enfrentar a Ferroviária, às 19h (de Brasília), em Araraquara.

2019, é você?

Os dois principais artilheiros do Santos no ano passado fizeram seus primeiros gols em 2020. Sánchez (19 gols) e Sasha (14) ainda não tinham deslanchado na atual temporada – o uruguaio voltou depois de desfalcar o time contra o Corinthians, por dores na coxa. Já o centroavante foi diretamente beneficiado pelo retorno de Soteldo, que possibilitou mais chances de gol a quem já estava com saudades de balançar as redes.

Primeiro Tempo

O Santos teve o controle do jogo durante os primeiros 45 minutos e não correu qualquer risco – foram 70% de posse de bola e seis finalizações, contra nenhuma do Botafogo. Mesmo assim, a equipe de Jesualdo Ferreira poderia ter sido mais agressiva, já que rodou muito a bola, buscou espaços, mas chutou pouco a gol. As principais chances saíram quando o Peixe acelerou o jogo. Foi assim com Raniel, quando recebeu passe de Sasha e bateu de primeira em direção ao gol, e depois com Sánchez, aos 20 minutos, que finalizou bela jogada tramada por Felipe Jonatan, Soteldo e Sasha. O venezuelano, aliás, mostrou que é o mais criativo do time e fez os lances sempre passarem por ele. A melhor notícia do Santos nesta segunda foi o retorno de Soteldo ao time.

Segundo Tempo

O Santos manteve o domínio e até chamou um pouco o Botafogo para seu campo, dando assim mais espaços para contra-ataques e deixando Soteldo no um contra um contra seus marcadores. Aos 10 minutos, o Santos praticamente definiu o jogo numa jogada do venezuelano pela esquerda, que terminou em cruzamento para Sasha marcar seu primeiro gol na temporada. Jesualdo Ferreira, depois, lançou Jobson e os garotos Kaio Jorge e Renyer. Bastou administrar o resultado.

Público e renda

3.504 pagantes

R$ 115.525,00.

Fonte: globoesporte.com

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Salve Nação Santista!

Infelizmente, nosso glorioso Alvinegro está a beira do caos. O vilão mais uma vez é o “bendito” fluxo de caixa.

Tudo parecia lindo na Sala de Justiça da Vila mais famosa, os gestores assinando qualquer pedaço de papel, avalizando carnês e mais carnês, uma verdadeira “orgia financeira” sustentada pela grana da tal “maior venda das Américas”, que foi a negociação do menino Rodrygo junto ao Real Madrid.

Pelo menos conseguiram cuidar um pouco da Vila Belmiro, em contrapartida o CT dos meninos segue largado, imaginem a Chácara como deve estar;

No entanto, essa metodologia manjada de gerir futebol, tem sempre vida curta. Pois bem, a grana já acabou! Não há dinheiro nos cofres do clube, salários e demais direitos atrasados. Sanchez ainda tem pendências. Soteldo deu parecer favorável a sua negociação para o galo mineiro, o famoso, pediu para sair! Marinho é outro cheio de pendências, e logo logo vai gritar.
Vários funcionários demitidos na tal “limpeza” não receberam seus direitos;

O SFC recebeu R$180 milhões do Rodrygo, gastou mais da metade em contratações, porém, como algumas transações foram fechadas de forma parcelada, o dinheiro acabou antes de vencer as parcelas e agora o clube não tem dinheiro, e ainda tem os “carnês” para pagar. Deve ao Huachipato, ao Krasnodar e outros;

O próximo a chiar será Sampaoli, vale lembrar que foi prometido à ele cerca de R$3 milhões para fechar o Brasileirão no G4;

O único direito a receber é o mecanismo de solidariedade do Gabigol;
Cotas de TV também sempre entra, mas não são o suficiente nem para manter o administrativo em ordem.

Caso Cueva, provavelmente, o SFC deve horrores ao jogador, pois se não paga em dia quem joga, imaginem quem não joga. O Staff dele trouxe o negócio San Lorenzo, recusado pelo clube, à partir disso o Staff colocou o clube na parede, ou seja, ou facilita a saída agora ou vão pra justiça obter a rescisão por falta da pagamento, com risco do clube perder seu “ativo” e ainda ficar com a conta do clube Russo, a coisa caminha para um novo Damião; Ainda tem o caso Bryan Ruiz, o jogador não faz acordo, pois o clube lhe deve vários meses de direitos, é mais um que vai cobrar R$10-15 milhões na justiça; Conseguiram quebrar ainda mais o clube!!!

Essa gestão é mais uma que chega ao último ano de mandato mostrando que o plano, é que não tinha plano. Por sorte o menino Rodrygo colocou um “plus” de quase uma receita anual em nossos cofres, caso contrário o resultado financeiro seria catastrófico ao quadrado, pois catastrófico já é;

Até a velha história de que a base salva, está distante, salvo alguns bons jogadores, longe de serem considerados raios, o conjunto da obra não nos traz otimismo. Falta gestão e organização, até casos de abusos sexual pipocaram dentro dos muros do CT. Triste, muito triste!

#oSFCseguepagandoaconta

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Um gol no começo do primeiro tempo e outro na largada do segundo deram ao Corinthians a vitória por 2 a 0 sobre o Santos, na manhã deste domingo, em Itaquera, pela quarta rodada do Campeonato Paulista. O time de Itaquera foi muito superior na etapa inicial e se segurou com um a menos ao longo de todo o segundo período – depois da expulsão de Janderson, por comemorar o gol junto aos torcedores na mureta. A equipe de Tiago Nunes, que vinha de dois jogos sem vencer, mereceu o resultado contra um Santos muito mal em campo, abatido pela ausência de alguns de seus principais jogadores. Everaldo e Janderson fizeram os gols. Prejudicado pela ausência de jogadores fundamentais (casos de Lucas Veríssimo, Soteldo, Sánchez, Marinho, entre outros), o Santos viu sua estratégia afundar. Jesualdo Ferreira mandou a campo um time mais marcador do que pensador, com três volantes de origem (Jobson, Sandry e Diego Pituca) e três atacantes (Kaio Jorge, Eduardo Sasha e Raniel). Faltou alguém para unir os setores. No segundo tempo, o treinador português tentou resolver o problema com a entrada de Evandro no lugar de Sandry, mas o segundo gol do Corinthians derrubou os planos santistas.

O Santos se manteve com sete pontos e perderá a liderança do Grupo A se a Ponte Preta ao menos empatar com a Inter de Limeira, fora de casa, às 17h desta segunda-feira. O Santos agora tem uma semana cheia para treinamentos. Só volta a campo pelo Paulistão na segunda-feira, dia 10, em casa, contra o Botafogo de Ribeirão Preto.

Primeiro Tempo

O Corinthians começou avassalador. Com 20 segundos, em chute de Everaldo, já obrigou Everson a fazer a primeira defesa. Pouco depois, com um minuto e meio, abriu o placar. O próprio Everaldo recebeu na esquerda e bateu cruzado: 1 a 0. Depois do gol, em vez de o Santos reagir, foi o Corinthians que continuou amassando. Poderia ter ampliado com Luan, em chute por cima aos 10 minutos, ou com Janderson, se Luan Peres não tivesse afastado na hora certa aos 18. O Santos vazava pelo lado esquerda da defesa e, com três volantes de origem e três atacantes, era incapaz de reter a bola e criar jogadas. Com o tempo, porém, o Corinthians foi perdendo a intensidade inicial e deixou de pressionar tanto. Mesmo assim, perdeu uma chance impressionante: Sidcley, quase dentro do gol, mandou para fora.

Segundo Tempo

O Santos voltou a campo com Evandro no lugar de Sandry no segundo tempo. Não por acaso, o meia, com 30 segundos em campo, já aparecia na área adversária tentando cabeceio para o gol. Mas qualquer estratégia de recuperação santista foi por água abaixo um minuto depois, quando Boselli recebeu de Luan e mandou um lançamento impecável para Janderson, que entrou em disparada na área e desviou do goleiro: 2 a 0. Na comemoração, por subir a escadaria junto à mureta e abraçar os torcedores (é proibido), o atacante levou o segundo cartão amarelo e acabou expulso. O cenário abriu o jogo: o Santos se jogou para a frente, com mais um atacante (Uribe entrou no lugar de Jobson), e deu espaços ao adversário. Raniel obrigou Cássio a trabalhar, Boselli teve chance em contra-ataque, e o jogo deu sinais de que poderia ter mais gols. E até aconteceu, a favor do Santos, mas a arbitragem anulou o gol de Uribe por ver falta de Eduardo Sasha em disputa pelo alto com Fagner. O Peixe ainda reclamou de dois pênaltis ao longo da etapa final.

Fonte: globoesporte.com

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