Pensando no Futuro

Prezados santistas,

Pelos comentários que lemos neste blog e em alguns grupos de “whatsapp”, existe em alguns torcedores a percepção de que se aproximam da vida política do clube algumas pessoas com interesses pessoais, que basicamente se resumem em ajudar candidatos a presidente do clube ou chapas políticas, em troca de empregos e funções dentro da estrutura do clube. O tal “empreguismo”.

Em sendo verdadeira esta percepção, quais efeitos seriam sentidos pelo clube:

1-Alto custo com rescisões trabalhistas para renovar os quadros do clube, a cada gestão;

2-Perda do histórico profissional e do valor agregado que alguns funcionários antigos podem oferecer ao clube;

3-Eventualmente ter no quadro de funcionários do clube, alguém exercendo uma função que nada tem a ver com sua formação profissional, consequentemente com baixo rendimento;

4-Pessoas com salários completamente fora da realidade de mercado;

5-Perda de bons profissionais que estavam no clube e que deram lugar a estes.

Isso pode ocorrer devido à prática comum na política partidária do nosso País: recompensas e/ou compensações em troca de apoio.

Em português claro, significa dizer que pessoas que não conseguem se estabelecer profissionalmente no mercado de trabalho, enxergam essa eventual troca de favores como oportunidade para fazer um “pezinho de meia”.

Agora perguntamos a você, caro leitor: você gostaria de ter alguém assim em sua empresa?

Tendo em vista que o clube pertence a toda coletividade de torcedores, sócios e conselheiros, o que podemos fazer para evitar este tipo de situação?

A ideia deste texto é a de propor uma, dentre as centenas de alternativas existentes.

Sugestão:

Que se crie no clube um mecanismo estatutário que impeça os presidentes de transformar o clube em um “cabidão de empregos”, de modo que o clube tenha funcionários de carreira, contratados e avaliados com isonomia e profissionalismo pelas instâncias internas do clube.

Que exista um procedimento de RH e Gestão de Pessoas, para a troca de qualquer profissional dentro do clube ou criação de cargos, sempre com o aval de instâncias internas do clube.

Que o presidente possa nomear um número limitado de assessores para auxiliá-lo diretamente nas tarefas rotineiras.

Com isso o presidente poderia dedicar mais tempo ao carro-chefe do clube, que é o time de futebol, deixando de se “preocupar” com as áreas administrativas (RH, Jurídico, Patrimônio, Depto Médico, Limpeza, Segurança, Manutenção, etc.), e de quebra, seus apoiadores ajudariam em eventual campanha política por ideologia e não por interesses pessoais.

Através de uma medida simples como esta, já seria possível afastar muitos que ficam à espreita, esperando alguém para apoiar em troca de algo que não seja o melhor para o clube.

E você. O que pensa sobre tudo isso?

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