Eis que o Santista respira aliviado

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Prezados Santistas,

Depois de um longo período de trapalhadas e desmandos, eis que o Santista voltou a sorrir na tarde desta quinta-feira, com a notícia de que finalmente conseguiram entrar em acordo com Hamburgo da Alemanha, eliminando assim, o risco da perda de pontos e de coisa pior.

Independentemente do processo eleitoral, o Santista de bem deve agradecer aos responsáveis que direta e indiretamente puseram a “mão na massa” para tirar o clube desse buraco que alguns estadistas nos colocaram.

Entre o Santos perder pontos e correr o risco de ser rebaixado, e um possível adversário político quitar as pendências, acreditamos que os Santistas de bem optariam pela negociação e pagamento das dívidas.

Como havíamos comentado, essa iniciativa do presidente Orlando Rollo de criar um comitê de transição com indicados de todas as chapas, representa um verdadeiro “test-drive”, para que o associado possa ver quem é quem.

Mais uma vez parabenizamos o presidente Rollo pela iniciativa.

Por outro lado, reconhecemos que a notícia de hoje colocou a chapa de pacificação (União pelo Santos) nos holofotes, podendo causar um certo desequilíbrio de forças no processo eleitoral.

A fim de evitar tal situação, sugerimos que as outras chapas sigam o mesmo exemplo.

Escolham uma das outras dívidas do Santos na FIFA: Huachipato, Atlético Nacional, ou até mesmo da doyen. Renegociem e paguem os credores!

O Santos agradece, e temos a certeza que seus eleitores ficarão felizes, assim como toda comunidade santista.

Com relação ao ex-presidente Peres, pedimos que deixe o clube nas mãos de seu vice, que está fazendo um excelente trabalho. Um verdadeiro processo de resgate do clube.

Pense que o clube continua nas mãos da chapa “Somos Todos Santos” ou a coalizão que senhor tanto mencionava.

Que o Santista observe bem as coisas, a fim se separar os verdadeiros politiqueiros daqueles que tentam alertar sobre os problemas do nosso clube.

Analisem o currículo e a carreira do seu candidato. Questionem e cobrem dele um resultado prático desse comitê de transição.

Que nunca mais o eleitor caia em uma esparrela, votando em um candidato que “alguém disse que é bom”.

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