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TÁ DE PARABÉNS!

Nesse 14 de abril, nosso amado Santos FC completou 106 anos de muitas histórias, de muitos títulos, de muitos gols e principalmente de muitos recordes.

O Santos Futebol Clube foi fundado no dia 14 de abril de 1912, por iniciativa de três esportistas da cidade, Francisco Raymundo Marques, Mário Ferraz de Campos e Argemiro de Souza Júnior, que convocaram uma assembleia na sede do Clube Concórdia para a criação de um time de futebol.

No dia que afundava o Titanic, eis que surge o Glorioso Alvinegro Praiano, e algum tempo já podemos substituir o “Praiano” pelo “Universal”.

Meu irmão rebatia muito um ditado popular, onde eu dizia “que um raio não caía duas vezes no mesmo lugar!”

Logo em seguida ele retrucava “mas o mesmo lugar está sempre lá pro raio cair duas vezes”.

Não é que ele tinha razão? Ou não? Porque os raios não caíram duas vezes, mas caem constantemente no nosso clube, e irão cair muito mais, mesmo com dos desmandos de dirigentes incompetentes e/ou mal-intencionados.

Por isso tudo, esse “Parabéns a você Santos FC!” é um muito obrigado pelas alegrias que nos tem dado, os sofrimentos fazem parte, mas tristezas não temos, nunca jogamos a série B.

Por tudo isso, me desculpem os religiosos, mas cheguei a seguinte conclusão: Deus é Santista!

Parabéns Santos FC! Parabéns à todos os Santistas espalhados pelo Mundo!

*Colaborou: Wagner Dias

RESUMÃO

No dia do aniversário de 106 anos, o Santos venceu o Ceará por 2 a 0 na noite deste sábado, no Pacaembu, pela primeira rodada do Campeonato Brasileiro. Os gols foram marcados por Pio (contra) e Rodrygo. O Peixe não conseguia os três pontos numa estreia na competição nacional desde 2005.

LEMBRA?

Há 13 anos, no Anacleto Campanella, em São Caetano do Sul, o Santos venceu o Paysandu por 4 a 1. Nas 12 estreias seguintes de Brasileirão, foram três empates e nove derrotas da equipe paulista. O Ceará reestreou na Série A depois de seis anos.

OLHA O RAIO!

Aos 4 minutos do segundo tempo, Rodrygo fez o quinto gol dele na temporada. Aos 17 anos, o atacante já tinha se tornado o jogador mais jovem do Peixe a fazer gol na Libertadores. Agora, fez o primeiro de um santista no Brasileirão-2018, já que o primeiro do jogo foi dado para Pio, contra, e não para Dodô. O garoto saiu aos 30 minutos do segundo tempo, aplaudido pela torcida.

REI POSTO…

Arthur entrou em campo como vice-artilheiro do Brasil no ano, com 16 gols, um atrás de Gustavo, do Fortaleza. Mas o Rei Arthur, como é chamado o atacante pela torcida do Vozão, passou em branco no Pacaembu.

PRIMEIRO TEMPO

O Santos dominou a maioria das ações com boa movimentação dos meias, que acionaram diversas vezes as laterais do campo. O gol aos 41 minutos, inclusive, saiu depois de um cruzamento da direita de Daniel Guedes após enfiada de bola de Jean Motta. Já o Ceará perdeu Ricardinho por lesão e, sem o articulador no meio, apostou na velocidade do lateral Pio e do ponta Felipe Azevedo. Eles levaram pouco perigo.

SEGUNDO TEMPO

Se o Ceará tinha a ambição de virar a partida, ela logo foi contida com o gol de Rodrygo aos 4 minutos. O balde de água fria abalou o Vozão, que se sentiu pressionado pelo Peixe e não conseguiu jogadas efetivas no campo de ataque. Mais tranquilo com o segundo gol, o Santos teve a chance de ampliar em diversas oportunidades, mas parou no goleiro Éverson e na falta de pontaria, principalmente de Gabigol.

FICHA TÉCNICA
Santos 2 x 0 Ceará

Local: Pacaembu, em São Paulo
Data: 14 de abril de 2018, quinta-feira
Horário: 21h (de Brasília)
Árbitro: Rodrigo D’alonso Ferreira
Assistentes: Helton Nunes e Thiaggo Americano Labes
Público e renda: 15.513. R$ 526.550,00
Cartões amarelos: Ceará: Rafael Carioca.

GOLS:
Santos: Pio (contra), aos 41 do 1T, e Rodrygo, aos 5 do 2T.

SANTOS: Vanderlei, Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, David Braz e Dodô; Alison, Léo Cittadini (Vitor Bueno) e Jean Mota (Diego Pituca); Eduardo Sasha, Rodrygo (Arthur Gomes) e Gabigol
Técnico: Jair Ventura

CEARÁ: Éverson, Pio, Valdo, Luiz Otávio e Rafael Carioca; Ernandes, Juninho e Ricardinho (Reina); Wescley (Roberto), Felipe Azevedo (Arnaldo) e Arthur
Técnico: Marcelo Chamusca

Fonte: globosesporte.com

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Nação Santista, o Blog Soul Santista abordará neste post a situação preocupante das nossas categorias de base. Após safras fartas em talento como as gerações de 1978, 2002 e 2010, com o surgimento de raios como Neymar e Robinho, maestros como Pita, Diego e PH Ganso, dribladores como João Paulo e Wesley, torres como Alex e André Luiz, matadores como Juary e até líderes de elenco como Paulo Almeida, enfim, bons tempos que parecem difíceis de voltar.

As safras de 2011 em diante, mesmo com títulos nas competições, inclusive de Copa São Paulo, formou alguns jogadores e não gerações, mas é nítido que o “forno” de revelações vem na linha decrescente, cada vez revelando menos e com menor qualidade. Vamos abordar alguns fatores que fazem parte dos sintomas que contribuem para adoecer a nossa mágica fábrica de revelar.

O Sub-20 acabou de cair diante do Figueirense, após um chocolate em plena Vila Belmiro, conseguimos levar 5 gols, coisa rara em nosso templo sagrado, o treinador Aarão Alves (Filho de Manoel Maria) caiu junto com o resultado, não obstante isso, na verdade Aarão já houvera caído assim que a nova gestão assumiu, faltava apenas aquele detalhe final, um resultado ruim para dar o fundamento técnico.

Diante da queda, Aarão resolveu falar, vamos replicar abaixo trechos da entrevista concedida ao Diário do Peixe em 08/04/2017:

Aarão:

“Recebi a orientação de que não poderia escalar atleta nascido em 1998 porque esses não poderão atuar na Copa São Paulo do próximo ano”

“Ninguém do departamento das categorias de base foi uma vez ao treino falar com a gente. Faço relatórios e nenhum retorno. Para o primeiro jogo, ninguém do comando da base veio falar com a nossa comissão, desejar sorte, como é de hábito em qualquer clube, seja a categoria que for. Voltamos de Florianópolis e seguiu assim, sem nenhum comentário. Antes do jogo na Vila, ninguém foi ao treino, nem ao vestiário.”

“Nos treinos que antecederam a partida, pedi para treinar em um campo de grama natural e não me responderam, então continuei treinando no sintético do CT Rei Pelé, nem no Campo 2 deixaram. Já o próprio Figueirense treinou no CT Meninos da Vila com grama natural. Estávamos largados e jogador sente isso.”

“Toda semana passam uns 20 atletas para analisar. Eu avalio e aprovo, mas aí eles precisam ser aprovados por outros também. Aí o que eu aprovo não fica e outros que não aprovei no final de semana já estão treinando, e com contrato com o clube”

Analisando os principais trechos da entrevista, enxergamos algumas colocações graves feitas pelo ex-treinador, nas entrelinhas pode-se notar que o ambiente na base tem interferência na escalação, pois Aarão diz que não pôde escalar jogadores 1998 na Copa SP.

No segundo trecho Aarão destaca um certo descaso e falta de apoio com o Sub-20, ficando a impressão que ninguém quis ser o “pai” do pseudo fracasso, a propósito, será que virou “lenda” a história que o vice Orlando Rollo seria uma espécie de gerente do CT? Que daria expediente lá para evitar desmandos e impor as diretrizes? Pois é, pelo visto esta promessa de campanha ainda não foi colocada em prática.

No terceiro trecho e um dos mais graves, o ex-treinador evidencia um previsível puxão no seu tapete, o fogo amigo agindo ao permitir que o rival treinasse em campo de gramado natural enquanto que o nosso Sub-20 não teve o requerimento sequer respondido, será que jogamos em casa ou fomos visitantes em Vila Belmiro? Ficou no ar um clima de sabotagem.

No quarto trecho o treinador destaca as peneiras e fica mais uma vez um cenário de sabotagem e “fritura”, suas indicações e aprovações não eram aproveitadas, enquanto que os dos outros treinadores sim, afinal, um clube que afirma a todo momento não ter dinheiro, não deveria se dar ao luxo de dispender força, dinheiro e tempo em testes que só teriam relevância dependendo de quem aprovou.

Existe também uma versão que Aarão só não caiu no começo do ano por um pedido do Rei Pelé, sendo verídico, respeitando a opinião do Rei do futebol, não é saudável ao clube este tipo de ingerência, diante do que foi relatado é possível notar que pelo menos comando falta na base santista.

Tudo o que foi abordado acima, o Blog Soul Santista deixa claro ser a versão do ex-treinador Aarão Alves, e até o momento da publicação deste “post”, não houve nenhum pronunciamento da atual diretoria. Aliás, a comunicação e a transparência, são pontos de atenção nestes 100 dias de gestão. Não obstante isso, o Blog está aberto a receber os esclarecimentos por parte do clube.

Cabe ainda destacar, que a calamidade atual de nossa base já vem desde gestões anteriores onde foram denunciados casos de corrupção para aprovação e manutenção de atletas no clube, sucateamento e abandono do CT Meninos da Vila, dentre outras denúncias.

O importante é que esta nova gestão passe uma borracha e comece novamente, não adianta apenas trocar os nomes por questões políticas, faz-se necessário colocar em prática um planejamento e diretrizes  começando do zero, abolindo velhos vícios e práticas e sendo, totalmente, intolerante com qualquer, por menor que seja, ruído na postura da equipe técnica e olheiros da base do clube, cuidar dos meninos e impedir que empresários frequentem os nossos CT´s, nossa mina de ouro clama por providências.

Fica para reflexão, nossa base é um paciente que tem cura?
 
E você torcedor, o que pensa sobre o assunto? Deixe seu comentário, registre sua opinião, você é a razão de existir do Blog, participe!
Colaborou: Fabiano Reis
Fontes:
https://www.diariodopeixe.com.br/noticias/o-trabalho-foi-feito-todo-para-nao-dar-certo-diz-aarao/
 
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No advento das últimas notícias a respeito do Santos FC, entendemos a necessidade de refletir a respeito do futuro do nosso clube amado.

Precisamos entender que nada e ninguém sobrevive somente por suas glórias passadas, é claro que não podemos esquecer a riqueza de nossa história, e jamais devemos negligenciar do nobre ofício de zelar por ela,  mas precisamos acima de tudo de administradores que tenham seu foco no futuro, com ambição e coragem.

O clube não pode mais se dar ao luxo de sobreviver de ciclos, aguardando sempre que novos raios caiam do céu, e  que assim lhe salve das constantes penúrias financeiras, fruto de gestões desastrosas e sombrias.

Em um mundo globalizado e de mudanças contínuas, sabemos que as grandes corporações de destaque e sucesso, são aquelas que estão em constante evolução e mudanças, aquelas que buscam entender os  cenários e ambientes a que estão inseridas, e se adaptam a eles.

A elaboração de um planejamento estratégico é indispensável, e como ele enquanto clube, irá se posicionar no mercado.

Governança com responsabilidade e compliance; Gestão moderna e de alta performance; Risco calculado; Espertice e  equilíbrio fiscal, essas devem ser a espinha dorsal ou plataforma de uma gestão arrojada de sucesso.

Nossos futuros administradores, sejam eles quem for, devem  ter a consciência que ajustes terão que ser feitos, sem a chamada “carga política” para esses “ajustes”, medidas impopulares terão que ser tomadas, principalmente no que diz respeito ao quadro de funcionários, reorganizar o organograma e combater os excessos é essencial. O clube não suporta mais um quadro de funcionários tão vultoso.

Parece que a gestão atual tem feito alguns ajustes neste sentido, porém, diante da falta de transparência e da ausência de informação, inevitavelmente uma nuvem de desconfiança na eficácia destas ações tem se formado.

Enfim, o trabalho é árduo, mas com responsabilidade, ética e conhecimento de gestão, tudo pode ser bem feito, basta ter vontade e coragem, fatores que parecem ter faltado a última gestão.

Queremos um Santos novamente gigante e temido como outrora, e este é o momento, o clube não suportará por mais três anos de uma gestão temerária e irresponsável. Precisamos de mudanças urgentes, para não ficarmos olhando mais pelo retrovisor, agarrados a glórias passadas, mas com os olhos no futuro.

 
Colaborou: Ely Marchel Araújo
 
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Vanderlei X Rodolfo Rodrigues.jpg
VANDEUSLEI!
No time dos Meninos da Vila, que se orgulha de seu DNA ofensivo, ninguém tem brilhado mais do que Vanderlei. O que o goleiro fez em Quilmes nesta quinta-feira foi impressionante. Com pelo menos quatro defesas à queima-roupa, ele foi o maior responsável pela vitória do Santos sobre o Estudiantes por 1 a 0 (gol de Arthur Gomes, em posição de impedimento).
SANTOS NUMA BOA NA LIBERTA!
Com o resultado na Argentina, o Santos assumiu a liderança do Grupo 6 com seis pontos, dois a mais do que o próprio Estudiantes e que os peruanos do Real Garcilaso. Detalhe: dos três jogos que o Peixe tem por fazer, dois serão em casa. Situação confortabilíssima do time de Jair Ventura na Libertadores!
PRIMEIRO TEMPO
O Santos passou os primeiros 15 minutos sem conseguir trocar três passes seguidos no campo de ataque. Nesse período, viu Vanderlei fazer defesaça em cabeçada à queima-roupa de Schunke. O Estudiantes martelava, quando o Santos conseguiu encaixar seu contra-ataque fatal: Sasha arrancou, passou para Arthur Gomes, recebeu de volta, invadiu a área e chutou. A bola bateu na trave, mas Arthur Gomes completou no rebote. Detalhe: ele estava em posição irregular na hora da finalização de Sasha.
O gol desestabilizou o Estudiantes, e o Santos passou a se sentir à vontade – muito mais próximo do segundo gol do que os argentinos do empate. A melhor chance foi de Jean Mota, pegando rebote de uma jogada de Rodrygo – dentro da pequena área, conseguiu chutar por cima do travessão.
SEGUNDO TEMPO
O Estudiantes voltou com um atacante (Pavone) no lugar de um meia (Giménez). Era tudo ou nada para os argentinos. E o Santos foi se acuando, dando espaços, enquanto Jair Ventura implorava por compactação maior. Foi aí que apareceu Vanderlei. Com QUATRO defesas impressionantes, à queima-roupa -, o goleiro foi o nome do jogo. Não há santista vivo que não tenha se lembrado de Rodolfo Rodríguez. Partidaça do goleiro do Peixe.
FICHA TÉCNICA Estudiantes 0 x 1 Santos
Local: Ciudad de Quilmes, em Quilmes (Argentina) Data: 5 de abril de 2018, quinta-feira Horário: 21h30 (de Brasília) Árbitro: Roddry Zambrano (EQU) Assistentes: Christian Lescano y Juan Macías (EQU) Cartões amarelos: ESTUDIANTES: Campi. SANTOS: David Braz e Vanderlei.
GOL: Santos: Arthur Gomes, aos 18 do 1T
ESTUDIANTES: Andújar, Sánchez, Desábato, Schunki e Campi; Gómez, Rodríguez, Giménez (Pavone) e Lattanzio (Cascini); Melano e Otero Técnico: Lucas Bernardi
SANTOS: Vanderlei, Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, David Braz e Dodô; Alison, Renato (Gustavo Henrique) e Jean Mota; Arthur Gomes (Léo Cittadini), Rodrygo (Diogo Vitor) e Eduardo Sasha Técnico: Jair Ventura
Fonte: Globoesporte.com

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Perestroika (do russo: literalmente “reconstrução” ou “reestruturação”) foi, em conjunto com a Glasnost, uma das políticas introduzidas na União Soviética por Mikhail Gorbachev, em 1986.

A palavra Perestroika, que literalmente significa reconstrução, recebeu a conotação de reestruturação (abertura) econômica.

 

Amigos Santistas,

Dizem que a história se repete.

Com a chegada de novos dirigentes, o Santos tem a oportunidade de promover a sua própria Perestroika, renascendo e deixando para trás aquela política retrógrada.

Parafraseando a célebre frase do Presidente Reagan, gostaríamos de dizer ao Peres:

 

“Mr. President, tear down this wall”.

 

Senhor presidente, derrube o muro da vergonha que divide os santistas da baixada e os da capital.

Faça renascer o Gigante Santos FC. O Clube brasileiro mais conhecido em todo mundo.

Tire as amarras que prendem esse maravilhoso clube. Liberte-se das velhas práticas.

Deixe de lado a obsessão com o passado e olhe para os novos horizontes do século XXI.

Pense, imagine e sonhe com um Santos moderno, com novos palcos, com novos raios e novas conquistas.

Presidente Peres, esteja certo de que estamos aqui para criticar e também para elogiar, pois procuramos fazer a nossa parte como torcedores do Santos FC.

Esperamos que nos surpreenda com práticas e ações que tirem o nosso clube do lugar comum e faça dele um paradigma, paradigma este que sempre foi, ao longo de nossa história, o de um time diferente e reconhecidamente, o “reino do futebol”.

Todas as nossas observações são no sentido de que sua passagem pela gestão do Santos FC seja coroada de êxito, pois um eventual fracasso seu será o nosso fracasso, consequência que não queremos e nem admitimos para o nosso tão amado clube.

Por tudo isso, deixamos uma pergunta para o nosso presidente: “sr. presidente, seria pedir muito que o sr. dedicasse um pouco de seu tempo para, em breves palavras, atualizar o seu torcedor a respeito dos objetivos e resultados de sua ida ao México?

E você santista, o que gostaria de dizer ao Peres?

 
Colaborou: Ian Rocha
 
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Um pouco refeito da ressaca e até de uma certa frustração em razão da segunda semi-final, em que assisti uma desclassificação originária e causada pelos nossos erros e vícios, que me passam a impressão de arraigadas em todas as esferas do clube, e não por um time nitidamente superior, time este que chegou achando que venceria quando bem entendesse, tomou um gol e começou a procurar a razão, mas estes nossos erros e vícios de que falo, lhe devolveram, breve instante depois, propor o jogo, até nos encurralar, não tiveram competência, isto é problema deles não nosso, para transformar em gols seu predomínio tático, predomínio este estéril já que terminaram o primeiro tempo em desvantagem.

Nosso elenco é totalmente desbalanceado, mescla jogadores com razoável qualidade técnica, com jovens promessas, dois “monstros” da obediência tática, Allison e Sasha, alguns outros abatidos pela parte física, outros que nunca deixarão de ser aquilo que tem demonstrado ao longo de suas carreira, ou seja, nem pra compor elenco servem, e finalmente um repatriado que sequer tem a humildade e consciência de que seu réquiem passa por ser mais uma peça importante na engrenagem e não ser o intocável e a prima dona dentro de um elenco em transição, transição esta que nunca vinga e se transforma em realidade como queremos.

Um treinador titubeante, ainda procurando achar o jogador certo para cada posição, de idas e vindas nas escalações, que passa a impressão de já que não lhe ofereçam aquilo que talvez lhe tenha sido prometido, dá de ombros e assume viver da “síndrome vampeteriana”, vocês fingem que contratam e eu finjo que armo o time.
Somos o SANTOS FC, não aceitamos ficar protelando ações e viver da esperança e do discurso de que estamos em formação e este time se sobressairá na próxima temporada ou na seguinte, isto é para qualquer outro time, não o SANTOS FC, nós temos em nossa história de que o futuro é hoje, nós propomos o jogo e não somos convidados a participar do jogo, para isto basta vontade, boa, e comprometimento de todos, de astúcia, certa dose de ousadia e responsabilidade da parte diretiva.

Ficar batendo na trave nunca nos bastou e não será agora que irá bastar. Estamos parecendo um time quixotesco a combater moinhos de vento e quimeras, quando o que construímos ao longo de nossa rica história é o de desbravadores da primeira hora, os legítimos dignatários da dobradinha futebol arte aliado a objetividade, mas que infelizmente “nossos dirigentes” nos passam a impressão de que vieram e estão imbuídos de nos condenar a virar páginas e obras de um período raro na história do futebol, mas que devem ir integrar uma biblioteca ou galeria de obras de arte, disponível apenas para visitação e consulta, e não mais como escritores, roteiristas e atores de uma ópera que nunca deixará a Broadway do futebol , que jamais ficará mais tempo na coxia do que no palco.

Aqui é SANTOS!
Colaborou: Élcio Jorge
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Amigos Santista, enfim, que luta! Nosso glorioso Alvinegro, infelizmente, perdeu a decisão na disputa de pênaltis, o gigante caiu, porém, contrariando os prognósticos da mídia esportiva, brigou, lutou e reverteu o resultado do primeiro jogo, que os “profissionais” da imprensa deixem de vestir a camisa da parcialidade e respeitem o maior time do planeta.

Vamos ao jogo: um primeiro tempo super movimentado, onde o time verde ocupou o campo de defesa do SFC na maior parte do tempo, muita posse de bola, ocupação de espaço, linhas adiantadas e sufocando a saída de bola do glorioso, porém, mesmo com tudo isso, não transformou este domínio em oportunidades claras de gol, pior, para o time verde que viu uma escapada do SFC pela direita, onde após bela trama Daniel Guedes executou um cruzamento milimétrico para o cabeceio perfeito de Eduardo Sasha. Mais que um cruzamento, foi um passe. O Santos assim saiu na frente. Com a vantagem em seu poder, novamente, fruto de seu meio campo instável, o alvinegro deu a bola e o espaço ao time verde que num lance de sorte, aproveitou para empatar o jogo, Tchê Tchê cobrou lateral na área e após falta de Felipe Melo em David Braz, a bola sobrou para o excelente Bruno Henrique empatar o jogo. Na sequência o cenário não mudou, o alviverde propondo o jogo, dominando a posse de bola, mas, novamente em uma boa trama, a bola chegou na área verde e, desta vez com a sorte a favor, Gabriel chutou, a bola bateu em Sasha e sobrou para o garoto prodígio Rodrygo executar a meta verde com frieza e precisão, Santos novamente em vantagem. Cabe registrar que o apitador pendurou nossos defensores, não aplicando o mesmo critério do lado oposto.

Na segunda etapa, felizmente, o Santos melhorou um pouco a postura e, embora não adiantando as linhas, pelo menos reduziu o espaço no setor defensivo, Alison passou a roubar bolas e os laterais Daniel e Dodô passaram a avançar ao ataque, por conseguinte, obrigando Keno e Dudu a jogar coletivamente e aos poucos desgastando-os  no aspecto físico. O time alviverde seguiu melhor, mas com menos intensidade que na etapa inicial. O jogo foi ganhando tons de dramaticidade e muita disputa pela bola, após a entrada de Leandro Donizete e Jean Motta, o alvinegro passou a povoar de maneira mais eficiente o meio de campo e assim conseguiu esfriar o ímpeto verde. Os minutos finais acabaram de forma equilibrada, com muita transpiração e nenhuma inspiração, apito final e disputa de pênaltis era o caminho para a grande final.

As penalidades começaram com Dudu, Gabriel, Tchê Tchê, Jean Motta e Victor Luis acertando com cobranças indefensáveis. Porém, na terceira cobrança Santista, Diogo Vitor foi displicente e cobrou nas mãos do Jailson. Drama Santista! Moisés e Arthur Gomes acertaram e ficou nos pés de Guerra a chance de matar o jogo, o venezuelano converteu e colocou o palestra na final. Derrota Santista, mas, mais uma vez, cabe salientar que o gigante fez o que dele esperava, disputou a vaga até o último lance possível.

SFC

Diogo Vitor é consolado após perder a penalidade.

Campeonato para nós terminado. É o momento da comissão técnica e diretoria analisar o desempenho diante das circunstâncias e percalços enfrentados. Faz-se necessária a contratação de um meia armador e um segundo volante capaz de marcar e sair pro jogo. O trabalho do Jair Ventura merece ser revisto, um time grande como o Santos não pode passar um campeonato inteiro jogando por uma bola, sem postura e esquema que o possibilite propor o jogo. O time precisa de ajustes neste sentido, é um time que luta muito, muita transpiração e pouquíssima inspiração.

 
FICHA TÉCNICA
PALMEIRAS 1 x 2 SANTOS

Local: Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 27 de março de 2018, terça-feira
Horário: 20h30 (de Brasília)
Árbitro: Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza
Assistentes: Herman Brumel Vani e Miguel Cataneo Ribeiro da Costa
Público pagante: 34.743
Não pagantes: 1.848
Renda: R$ 1.327.610,00
Cartões amarelos: Felipe Melo e Willian (PALMEIRAS); David Braz, Lucas Veríssimo, Alison e Eduardo Sasha (SANTOS)
GOLS:
PALMEIRAS: Bruno Henrique, aos 16 minutos da etapa inicial
SANTOS: Eduardo Sasha, aos 13, e Rodrygo, aos 39 minutos do primeiro tempo
PÊNALTIS
PALMEIRAS:
 Dudu, Tchê Tchê, Victor Luis, Moisés, Guerra  (certos)

SANTOS: Gabigol, Jean Mota e Artur Gomes (certos), Diogo Vitor (errados)
PALMEIRAS: Jailson; Tchê Tchê, Antônio Carlos, Thiago Martins e Victor Luis; Felipe Melo, Bruno Henrique e Lucas Lima (Guerra); Dudu, Keno e Willian (Deyverson)
Técnico: Roger Machado
SANTOS: Vanderlei, Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, David Braz e Dodô; Alison; Eduardo Sasha (Diogo Vitor), Renato (Leandro Donizete), Arthur Gomes e Rodrygo (Jean Mota); Gabigol
Técnico: Jair Ventura
NOTAS:
Vanderlei: 6
Daniel Guedes: 6,5
Lucas Veríssimo: 6
David Braz: 6
Dodô: 6,5
Alison: 7
Renato: 5
Rodrygo: 6
Artur Gomes: 5
Gabriel: 4,5
Eduardo Sasha: 7
Jean Motta: 5
Diogo Vitor: 4
Leandro Donizete: Sem nota
Jair Ventura: 6
Melhores Momentos:

Disputa de Pênaltis

 
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Amigos santistas,

Ao que parece, o Santos chegou a seu limite técnico e a tarefa de se classificar para a final ficou bem complicada após a derrota do último sábado.

Nessa primeira semifinal, os jogadores demonstraram empenho e disposição, em especial no 2º tempo, e se o sr. Gabriel não fosse “fominha”, o Santos poderia ter saído da partida ao menos com um empate.

Como já foi dito em alguns programas esportivos e em grupos de discussões de torcedores, o técnico Jair Ventura deveria pensar em voltar a colocar o Vecchio no time, pois a nossa meia é o setor mais fraco.

Mesmo tendo um orçamento bem menor ao de seu oponente, o Santos conseguiu igualar as forças em alguns momentos do clássico e vendeu caro o resultado para o rival.

Esperamos que a diretoria saiba transformar o Zeca em reforços pontuais para o time.

Quanto ao trabalho do Jair Ventura, acreditamos que ainda é cedo para fazer uma avaliação definitiva. Principalmente porque não vemos boa opções no mercado em uma eventual substituição do comando técnico.

Ao menos ele está rodando o time e tem testado o elenco do Santos nesse início de temporada. Inclusive teve a coragem de declarar publicamente a carência do time na meia.

Somos santistas e precisamos acreditar e enviar boas energias aos nossos jogadores. E como estamos falando de futebol, tudo pode acontecer neste segundo jogo da semifinal.

Para finalizar, gostaria de deixar uma impressão pessoal. Pelos lances dos últimos jogos e por algumas declarações dos jogadores, parece que o clima dentro do elenco não é o ideal. No jogo de ontem, alguns jogadores reclamaram acintosamente dos lances individualistas do Gabriel, e não chegamos a vê-lo se desculpando com os companheiros.

Aí sim, esperamos uma atuação do Jair Ventura.

E você, o que pensa sobre tudo isso?

Colaborou: Ian Rocha


CLASSIFICAÇÃO SUADA

Foram 180 minutos sem gols. Mais alguns minutos com poucos gols e alguns erros. No fim, porém, a torcida do Santos pôde comemorar. Nos pênaltis – e no sufoco – o Peixe eliminou o Botafogo-SP na Vila Belmiro e está nas semifinais do Campeonato Paulista. Após o 0 a 0 no tempo normal, a equipe de Jair Ventura fez 3 a 1 nas penalidades máximas. Gabigol, Diogo Vitor e Arthur Gomes marcaram para o Santos, e Jheimy fez o único gol do Botafogo. Vitor Bueno e Lucas Veríssimo erraram no Peixe; Bruno Moraes, Dodô e Willian Oliveira desperdiçaram cobranças no Bota.

PRIMEIRO TEMPO

Com a mesma escalação do empate sem gols no jogo de ida, o Santos não evoluiu no quesito criatividade. Muito isolado no comando do ataque, Gabigol buscou jogo na zona intermediária, reclamou, brigou, mas pouco conseguiu fazer para mudar o cenário. As melhores chances, dos dois lados, saíram em contra-ataques. No Santos, o mesmo Gabigol chutou para fora após bom passe de Jean Mota na área. No Botafogo, Bruno Moraes foi o único a dar trabalho para Vanderlei.

SEGUNDO TEMPO

Insatisfeito com a falta de criatividade no setor ofensivo – o promissor Rodrygo, por exemplo, teve atuação tímida – o técnico Jair Ventura optou pelas entradas de Arthur Gomes e Diogo Vitor. As oportunidades, porém, só continuaram surgindo nas transições em velocidade. Na melhor delas, Gabigol recebeu de Dodô, aproveitou que dois zagueiros trombaram e avançou em direção à área. Ele demorou demais e foi travado antes do chute. Vitor Bueno também entrou a dez minutos do fim, sem sucesso numa equipe que só tentou o gol em cruzamentos infrutíferos na área. Em 180 minutos sonolentos entre os jogos de Ribeirão Preto e Santos, a vaga nas semifinais só poderia ser decidida nos pênaltis.

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Só alegria após o gol de Arthur Gomes. Time classificado, mas a performance não empolga


COMO FICA?

O Palmeiras é o provável adversário do Santos nas semifinais, caso confirme a classificação contra o Novorizontino. Caso o Palmeiras avance, só uma possível classificação do Bragantino nos pênaltis contra o Corinthians, nesta quinta-feira, mudaria o cenário. Neste caso, o Santos teria melhor campanha do que o Braga e pegaria o São Paulo, enquanto a equipe do interior pegaria o Palmeiras. Qualquer outro cenário – empate, vitória do Bragantino ou classificação do Corinthians – coloca os alviverdes no caminho do Santos. Corinthians e Bragantino se enfrentam nesta quinta-feira, às 20h (de Brasília). Independente do adversário, nosso grande problema é a inconstância do time e dificuldade em propor o jogo, não podemos viver apenas de contra ataques, a inexistência de um meia armador de qualidade no elenco é a nossa maior carência, Jean Motta com baixa qualidade técnica e Vecchio com pouca aptidão física não pode ser titulares, ou o Jair encontra a solução na base ou a diretoria deverá ir ao mercado.

 
FICHA TÉCNICA
Santos 0 (3) x (1) Botafogo-SP
Local: Vila Belmiro, em Santos (SP)
Data: 21 de março de 2018, quarta-feira – Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Leandro Bizzio Marinho
Assistentes: Marcelo Carvalho Van Gasse e Daniel Paulo Ziolli
Público e renda: 6209/R$ 166.630,00
Cartão amarelo: BOTAFOGO: Diones.
SANTOS: Vanderlei, Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, David Braz e Dodô; Alison; Eduardo Sasha (Vitor Bueno), Léo Cittadini, Jean Mota (Diogo Vitor) e Rodrygo (Arthur Gomes); Gabigol
Técnico: Jair Ventura
BOTAFOGO: Tiago Cardoso, Marcos Martins, Naylhor, Plínio (Carlos Henrique) e Mascarenhas; Willian Oliveira, Diones, Lucas Taylor (Jheimy), Danielzinho (Cafu) e Dodô; Bruno Moraes
Técnico: Léo Condé
NOTAS:
Vanderlei: Nota 8
Daniel Guedes: Nota 5
Lucas Veríssimo: Nota 6
David Braz: Nota 6
Dodô: Nota 5
Alison: Nota 8
Eduardo Sasha: 5
Léo Cittadini: 5
Jean Motta: 3
Rodrygo: 5
Gabriel: 6,5
Vitor Bueno: 3
Diogo Vitor: 6,5
Arthur Gomes: 6,5
Técnico: Jair Ventura: 5
 
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Em um jogo que se iniciou até com alguns lances de gols de ambas as equipes, Santos e Botafogo não saíram do zero. Um primeiro tempo movimentado e no segundo tempo a partida chegou a ser sofrível, com muitas faltas e pouca qualidade das equipes. No primeiro tempo, Gabigol desperdiçou 2 grandes chances, e em uma delas o menino Rodrygo mandou a bola na trave. Apesar do Santos FC ter sido um pouco superior de um modo geral, não conseguiu superar o Botafogo de Ribeirão Preto.
PRIMEIRO TEMPO
A primeira grande chance do Santos foi aos 5 minutos. Léo Cittadini deixou Gabriel na cara do gol, mas ele chutou em cima do goleiro Tiago Cardoso. no rebote, Rodrygo, com o gol vazio, mandou na trave. O Botafogo respondeu com Danielzinho, aos 13 – Vanderlei fez ótima defesa. No geral, a primeira etapa foi bem movimentada, com chances dos dois lados. Destaque para o baixo número de faltas: só nove, sendo seis do Botafogo e três do Santos. Mas nenhuma oportunidade foi mais clara do que aquela perdida pelo Santos logo no início.
SEGUNDO TEMPO
A etapa final foi bem mais morna. A intensidade inicial parecia ter acabado. O Santos tinha mais posse de bola, mas tocava apenas de forma lateral. Quando tentava algo mais vertical, errava. Jair só foi mexer no time depois da metade do segundo tempo, colocando Arthur Gomes e Vitor Bueno nas vagas de Rodrygo e Léo Cittadini (e depois Diogo Vitor na vaga de Eduardo Sasha). Nada mudou. O Botafogo continuou se defendendo, feliz com o empate, e o Santos não conseguiu o gol.
E AGORA?
O jogo da volta será quarta-feira, às 19h30, na Vila Belmiro. O critério de gol fora de casa não serve como desempate. Ou seja: se houver um empate com gols, a decisão da vaga nas semifinais será nos pênaltis.
 
 
FICHA TÉCNICA
BOTAFOGO-SP 0 x 0 SANTOS
Local: Estádio Santa Cruz, em Ribeirão Preto (SP)
Data: 18 de março de 2018, domingo
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Raphael Claus
Assistentes: Alex Eng Ribeiro e Rogério Pablos Zanardo
Cartôes amarelos: Dodô e Plínio (BOT); Jean Monta (SAN)
BOTAFOGO: Tiago Cardoso; Marcos Martins, Naylhor, Plínio e Mascarenhas; Willian Oliveira, Diones, Lucas Taylor (Wesley), Danielzinho (Cafu) e Dodô; Bruno Moraes (Jheimy)
Técnico: Léo Condé
SANTOS: Vanderlei; Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, David Braz e Dodô; Alison; Eduardo Sasha (Diogo Vitor), Léo Cittadini (Vitor Bueno), Jean Mota e Rodrygo (Arthur); Gabriel
Técnico: Jair Ventura
Estatística:

  Botafogo FC Santos FC
Posse de bola 44% 56%
Finalizações 9 10
Chances reais de gol 1 2
Bolas aéreas 12 14
Escanteios 2 6
Faltas cometidas 9 12
Passes errados 23 28
Passes certos 282 484
Impedimentos 0 1