PÓS JOGO SANTOS FC 1X0 BAHIA AO FINAL DO TEXTO

Texto de Tana Blaze.

Malgrado a evidência berrante das receitas brutas do Palmeiras em 2018 de 654 milhões de reais perfazerem o TRIPLO das do Santos de 218 milhões de reais, muitos santistas teimam em reduzir o alviverde à Crefisul e se entregam a uma série de ilusões, e pior do que isto, sempre às mesmas, correndo na roda sem sair do lugar, postulando como o clube deveria conseguir grandes patrocínios, aumentar o número de sócios, pagar as dívidas, segurar jogadores com endomarketing, transmitir jogos em canais particulares, faturar com um marketing agressivo, vender material esportivo a valores milionários.

Imaginam tudo, menos o mais prático, de que tudo que se deseja, sócios, marketing, patrocínios, costuma normalmente ser logrado com maior facilidade em torno de um estádio moderno de tamanho no mínimo médio e acessível à sua maior torcida, no caso do Santos, a do Planalto Paulistano. Uma casa para os sócios e simpatizantes, condizente com o tamanho da torcida.

Referências são os clubes que mais vencem campeonatos, atualmente o Palmeiras, com a Copa Brasil de 2015 e os Brasileirões de 2016 e 2018. Como alhures, o Palmeiras e o Flamengo exemplificam a forte correlação da dominância esportiva com a dominância financeira. Sendo que probabilidade de um clube ser dominante, não se definiria por valores absolutos de quaisquer receitas, mas pela GRANDEZA RELATIVA das receitas líquidas totais recorrentes em relação à(s) do(s) líder(es).

Conquistas por “underdogs” financeiros, como as do Guarani, Auxerre, Wolfsburg, Leicester City e eventualmente do Santos atual, continuarão a ocorrer em casos de conjunções felizes, mas serão sempre exceções.

Além do Palmeiras, os exemplos europeus mostram que com novos estádios, em complemento ao faturamento “match day” dos mesmos, explodem todas a demais receitas. Os novos estádios do Bayern e do Juventus contribuíram para a dominância nacional absoluta destes clubes, vencendo respectivamente 7 e 8 campeonatos seguidos. Na Califórnia, centro mundial da indústria digital e de entretenimento (Hollywood, Emmy, Grammy) está se construindo o SoFI-Stadium, a arena multiuso mais cara do mundo. Os Chargers, vão abandonar San Diego após 56 anos, para a 190 quilômetros de distância ocupar a nova arena com o rival LA Rams, passando a firmar como Los Angeles Chargers.

1-A SUPREMACIA FINANCEIRA DO SANTOS NOS ANOS 60

Nos anos 60 o Santos dispunha de um faturamento, cujo valor absoluto, mesmo atualizado, era modesto em relação ao atual, mas era RELATIVAMENTE gigante comparado ao dos rivais da época.

Dominância financeira que era sustentada pelos cachês das excursões anuais à Europa, onde jogava três vezes por semana, enquanto que a maioria dos rivais brasileiros mal tinha condições de pagar uma viagem ao aeroporto. O Santos não foi gigante porque tinha o Pelé, mas porque tinha condições financeiras de mantê-lo e contratar jogadores de outros clubes a polpudos salários para a época, como Carlos Alberto, Mauro, Gilmar, Rildo, Mengálvio, Calvet, Lima. A Vila Belmiro jamais foi fonte de riqueza do clube, foram os estádios e torneios europeus.

2-O DESGASTE DO MODELO SANTISTA E A ASCENSÃO FINANCEIRA DO CRUZEIRO E SÃO PAULO

O modelo financeiro do Santos se desgastava com o envelhecimento de seus craques, faltando dinheiro para a contratação de substitutos de alto nível, porque a partir de 1965 parte dos recursos eram gastos para as prestações anuais da compra desastrosa do Parque Balneário.

Ao mesmo tempo outros clubes trabalhavam para acabar com a dominância financeira do Santos. Foram fundamentais dois novos estádios, o MINEIRÃO construído pelo Estado de Minas Gerais e entregue em 1965 e o MORUMBI, entregue em duas etapas 1960 e 1970, combinados com jogadores que surgiram no Cruzeiro, Tostão, Dirceu e Piazza e mais tarde os contratados pelo São Paulo, como Gerson, Pedro Rocha e Toninho Guerreiro, para acabar com a supremacia do Santos, que cometia a insensatez de investir no Parque Balneário e jogar malas de dinheiro para fora do avião.

3-SUPREMACIA FINANCEIRA DO PALMEIRAS JÁ PREVISTA EM 2012 E O DESAFIO DO SANTOS

Foi há quase 7 anos, quando se iniciava a construção da arena do Palmeiras, clube que estava ainda na lona, que, alertado para o que viria a ser o abismo financeiro inevitável, recomendei no meu

artigo “Os riscos proibitivos de um estádio em Cubatão” publicado no Blog do Odir em 20/12/2012, obsoletar o multiuso parcial do Palmeiras por um multiuso total do Santos em SP (cobertura e piso retráteis). Era perfeitamente previsível que a supremacia financeira do Palmeiras decorrente do ALLIANZ ARENA poderia ser similar à do Santos nos anos sessenta. Alertei que o estádio do Corinthians era economicamente menos viável por não ser multiuso.

Passados sete anos, não deu outra. O Palmeiras devido ao seu estádio viu TODAS suas receitas explodirem e comparado com os rivais, joga doravante numa liga estratosférica. Em 2018 teve um superávit de 30 milhões de reais.

4-O RETROFIT DA VILA BELMIRO

Mesmo se a preços de ingressos baixos for possível encher o RETROFIT (difícil) e até mesmo amortizar 237 milhões de reais de investimentos (muito difícil), o desnível financeiro para o Palmeiras não seria diminuído de forma significante.

O Palmeiras no Metrô de SP com 40.000 lugares baterá facilmente uma VB retrofitada, com apenas metade da capacidade, com ingressos a preços mais baixos, num local onde não há trilhos, não há espaço para estacionar, e ao qual um santista de Itanhaém levaria horas para chegar pelos transportes públicos. Sem falar do potencial menor de shows, para os quais se pagam ingressos a valores múltiplos dos cobrados pelo futebol. Finalmente compara-se muito os tamanhos da torcida santista da Baixada com a do Planalto, esquecendo-se de considerar que as torcidas adversárias contribuem para lotar o estádio, também chegariam mais facilmente a um estádio em SP.

5-O PACAEMBU

O Pacaembu sempre foi bom para se jogar, mas na minha opinião, nunca foi solução para qualquer tipo de investimento ou engajamento a prazo, como postulada por um ou dois dos candidatos à presidência em 2017. Após a recente concessão a investidores por 35 anos, com 26.000 lugares, serviria para atender apenas parte da torcida do Santos. Embora pouco se possa dizer antes que as condições sejam conhecidas, dificilmente possibilitará ao Santos reduzir níveis satisfatórios a diferença de receitas com o Palmeiras, que segundo a Folha de São Paulo, obteve uma receita LÍQUIDA do Allianz em três anos de 122 milhões de reais, ou seja, 40 milhões de reais por ano, sem estarem incluídas neste valor as receitas líquidas da Libertadores e sem considerar que no futuro receberá porcentagens crescentes dos shows. (“Em briga por estádio, Palmeiras e WTorre dividem lucro de R$ 280 mi” Folha 28.01.2018).

Pesam contra o Pacaembu o número limitado de lugares, a falta de cobertura, que não é prevista, a impossibilidade física de expansão nas laterais, a pressão na Justiça a cada decibel por parte da vizinhança e o tombamento que impede reformas substanciais, o que o inferioriza em relação ao Allianz e que forçará os investidores a cobrar uma taxa alta por jogo ao Santos. Além do mais, o Santos não participaria das receitas de qualquer evento.

Se o Santos em 17 jogos do Paulistão, campeonatos brasileiros e sul-americanos (cerca de 50% dos de mando) auferisse uma receita líquida MÉDIA (após taxa dos investidores) de 500.000 reais por jogo, o que para 26.000 lugares seria razoável, teria obtido 8,5 milhões reais ao ano, uma fração do que fatura o Palmeiras em sua Arena. O Palmeiras se tornará proprietário único do Allianz em 2044, enquanto que em 2054 ao fim do contrato, os investidores do Pacaembu cederão à Prefeitura o estádio e os investimentos por eles feitos. E o Santos, caso subcontratado, não obterá um pingo de patrimônio.

6- A PRIORIDADE DO SANTOS

Muitos santistas parecem não ter percebido o que mudou no rastro da construção de estádios para a Copa e de dois particulares fora da Copa em 2014 e continuam achando que a grandeza e localização do estádio de mando não será determinante, só porque no passado o clube jamais teve bilheteria significante na Vila Belmiro, e que bastaria um retrofit lotado a preços baixos como papel de parede para transmissões.

Mas o Santos não poderá planejar reduzir ou fechar o desnível de receitas com o Palmeiras e Flamengo com transmissões televisivas ou digitais, porque os dois líderes beneficiarão da mesma forma, ou até mais das mesmas.

Hoje, a prioridade do Santos deveria ser reduzir o desnível de receitas líquidas com as do Palmeiras-Allianz e do Flamengo-Globo-Maracanã e de outros clubes em ascensão. Fora o prioritário CT para a base, o Santos não terá alternativa senão investir num estádio em SP, necessário para levantar o potencial financeiro de seus milhões de torcedores, com raio de captação ampliado por rodovias, trens, metrôs, avenidas, marginais, rodoanel e aeroportos. Deverá fazê-lo num terreno que permita uma ampliação da capacidade numa etapa futura, bastando numa primeira etapa uma capacidade por volta de 35.000-40.000. Se pretender ascender ao grupo seleto dos clubes dominantes e obsoletar o Allianz, que faça um multiuso total (teto e gramado retráteis), o do Schalke para 54.000 (só assentos) a 62.000 (com gerais) espectadores custou 191 milhões de euros, ou que dimensione o projeto de forma a permitir acrescentar no futuro os elementos multiuso, sem ter que demolir. Somente um multiuso, no qual outros eventos ajudam a amortizar o investimento e pagar a manutenção anual, permitirá o Santos a arcar com o seu ônus único, que é ter que jogar em duas cidades e evitará que tenha que jogar em grama sintética, o que vem sendo discutido novamente pelo Palmeiras.

7-CONDENADO PELAS LIDERANÇAS A CLUBE MÉDIO

Caberia então ao Santos decidir se a) desafia e até mesmo supera o Palmeiras com um multiuso verdadeiro (teto e campo retráteis), entrando no grupo grupo seleto dos clubes dominantes, b) se atende a torcida em SP um estádio comum, quedando talvez inferiorizado financeiramente ao Palmeiras, c) se comodamente aceita um contrato com o Pacaembu com receitas líquidas modestas e sem acrescentar nada ao seu patrimônio ou d) se opta pelo Retrofit e vira clube local, perdendo gradativamente a sua maior torcida no planalto.

Face às lideranças santistas, infelizmente considero qualquer investimento em SP improvável. Nenhum candidato à presidência em 2017 sequer ousou falar de estádio novo em SP, seja por falta de visão, seja por recear o voto do “o Santos é de Santos”. O clube na maioria dos casos só tem reagido passivamente a ofertas de investidores e agiotas, seja a DIS, alguém que quer tirar o seu terreno da zona de proteção ambiental de Cubatão, a Doyen, um varejista francês que deseja obter um terreno. Não vislumbro nas lideranças santistas qualquer capacitação para soberanamente forjar projetos de punho próprio e ninguém que esteja disposto para tocar a agenda estratégica necessária. Não enxergo entre os atuais líderes do Santos, nenhuma personalidade que possa virar a mesa. Vejo pouca vontade no dia a dia em impor nem mesmo interesses elementares e caros ao clube, como a disciplina orçamentária e o estabelecimento do voto à distância.

Em consequência não há perspectiva nenhuma em futuro próximo de diminuição do desnível avassalador de receitas que separa o Santos atualmente do Palmeiras e do Flamengo e certamente também de outros clubes, o que o condena a clube médio, destino quase selado.

O Santos parado no passado não escapará ao primado financeiro e arrisca ser ultrapassado pela caravana. Pelo São Paulo, quando este fizer seu multiuso, pelo Grêmio, Athletico Paranaense, Bahia, Ceará, Fortaleza e Atlético Mineiro. Até mesmo por um clube-exceção, que poderá compensar a falta inicial de receitas e de torcida com uma administração acima da média: o Bragantino.

É legítimo um torcedor por amor à cidade almejar o Retrofit ou um contrato com o Pacaembu, mas considero impossível que nestes casos o Santos reduza de forma significante o “gap” financeiro que o separa dos líderes a ponto de voltar a integrar o grupo dos clubes dominantes.

SANTOS FC VENCE O BAHIA E SE MANTÉM NO TERCEIRO LUGAR

O Santos venceu o Bahia por 1 a 0 na noite desta quinta-feira, na Vila Belmiro, pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro, com um gol de pênalti de Carlos Sánchez. Antes, o Peixe teve gol anulado de Sasha, e o Tricolor, que chegou a empatar com golaço de Juninho, também. No geral, os donos da casa foram superiores, mas o time visitante jogou de igual para igual e deu trabalho.

Com a vitória, o Santos foi a 55 pontos e manteve a terceira colocação, agora a seis pontos do São Paulo, que tinha encostado na rodada passada.

O Santos volta a campo pelo Brasileirão no domingo, às 19h, pela 30ª rodada jogando novamente na Vila Belmiro, dessa vez contra o Botafogo.

Primeiro Tempo

O Bahia começou melhor o primeiro tempo na Vila Belmiro, e Gilberto obrigou Everson a fazer grande defesa. Aos poucos, o Santos passou a dominar o jogo, mas sem grande intensidade. Sasha chegou a marcar um gol, num lance confuso em escanteio, mas o atacante estava impedido, e o VAR viu. O 0 a 0 se manteve até o intervalo.

Segundo Tempo

Na etapa final, o Santos voltou melhor e logo aos oito minutos conseguiu abriu o placar, em gol marcado por Carlos Sánchez, de pênalti. Depois de perder algumas chances de ampliar, o Peixe viu o Bahia empatar com golaço de Juninho, mas o VAR analisou o lance e invalidou o gol. Sorte do Santos, que conseguiu segurar a vitória.

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Corinthians e Santos fizeram neste sábado um jogo muito aquém da história de um dos principais clássicos do futebol brasileiro. Depois de quase 90 minutos de sonolência, O time de Itaquera e o Peixe esquentaram somente os instantes finais, mas não conseguiram impedir o 0 a 0, no Itaquerão. E o resultado é ruim para os dois.

Se o título está distante, o Peixe perdeu a oportunidade de ao menos dormir na vice-liderança. O time agora tem 52 pontos, dois atrás do Palmeiras e 12 do líder Flamengo. Na quinta, a equipe encara o Bahia, às 19h15, na Vila Belmiro.

O volante Diego Pituca torceu o tornozelo esquerdo ao disputar um lance no meio de campo com Mateus Vital e precisou deixar o campo. O jogador chorou muito ao receber atendimento. De acordo como médico do Santos, Fábio Novi, o atleta sofreu um trauma no local e o quadro é preocupante. Ele ainda passará por exames.

Primeiro Tempo

Os dois times iniciaram o jogo com um certo exagero nas faltas violentas. Manoel, inclusive, poderia ter recebido um cartão logo aos dois minutos após um carrinho com força desproporcional em Jorge. Futebol mesmo os times mostraram bem pouco. O time de Itaquera criou muito pouco. O trio Vagner Love (esquerda), Pedrinho (direita) e Boselli (entre os zagueiros) não funcionou. O argentino teve só uma chance, já no fim, em cabeceio que Everson pegou. O Santos mostrou mais qualidade ofensiva, mas com muitos erros individuais na frente. Soteldo foi quem mais assustou com dois chutes de fora da área: um carimbando a trave direita de Cássio e outro passando com perigo no mesmo canto.

Segundo Tempo

Os primeiros minutos da etapa finais foram iguais: o time de Itaquera sem força ofensiva, e o Santos tentando jogar. Sampaoli colocou Marinho no lugar de Tailson para aumentar o poder de ataque. Logo de cara, aos 16 minutos, o atacante soltou uma bomba de fora da área e exigiu ótima defesa de Cássio. Pouco depois, ele disparou pela direita e bateu por cima do gol. O auxiliar Leandro Cuca, substituto de Fábio Carille, suspenso, demorou a mexer. Sornoza entrou apenas aos 26 no lugar de Júnior Urso. Aos 29, Vagner Love assustou em chute de fora da área, na primeira chance da equipe na partida. O fim de jogo foi quente. Sornoza e Vagner Love pararam em boas defesas de Everson. O Santos também teve sua chance. Felipe Jonatan recebeu livre na área e chutou por cima.

Fonte: globoesporte.com

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Prezados santistas,

Quando paramos para analisar qual foi o nosso último patrocinador máster (tirando a estatal Caixa Econômica), nós voltamos ao distante ano de 2013, na época da BMG.

Diante desse fato angustiante, convidamos a todos a refletir sobre as possíveis causas deste problema, pois entra gestão e sai gestão, e a coisa fica “o dito pelo não dito”.

Primeiramente, acreditamos que existe um atributo que atrai os olhares das empresas que investem para ter suas marcas associadas aos times de futebol. A isto dá-se o nome de “APELO COMERCIAL”.

Para ilustrar a coisa, vamos iniciar a análise pelo rival alviverde, que em um dia viu seu patrocinador máster batendo à sua porta de forma espontânea, sem que fosse necessário pagar milhões a algum gênio do Marketing.

Tendo em vista que este patrocinador é uma empresa que atua no mercado desde o ano de 1964, por que então ela nunca havia se interessado em patrocinar este rival antes? Só o “amor” pelo clube não explica a coisa…

Na nossa opinião, este rival passou a ser uma “vitrine interessante” a partir do momento em que reformou seu estádio e saneou suas dívidas com a ajuda de seu presidente. Ou seja: melhorou e modernizou sua imagem.

E o Santos, por que conseguia com certa facilidade patrocinadores máster até 2013?

Vejam vocês que até essa época (no período pré-Copa do Mundo), os times em geral tinham um apelo comercial parecido. Era mais ou menos como a situação dos carros fabricados no Brasil nos anos 80. Ofereciam pouco em termos de tecnologia e conforto, mas era o suficiente para satisfazer o consumidor, que ainda não sabia o que era carro importado.

Não nos esqueçamos que a partir da liberação das importações, as montadoras brasileiras precisaram “se mexer” para não perder mercado.

Além desta “embalagem” representada pelos estádios (o que ainda não dispomos), um time pode se diferenciar dos demais com jogadores talentosos e carismáticos, mais ou menos como era na época do Neymar, quando havia fila de empresas interessadas em patrocinar o clube e inclusive foi possível pagar o salário do jogador através desses parceiros comerciais.

E falando em “era Neymar”, vamos relembrar o que fizeram nossos queridos dirigentes?

Em vez de criarem um apelo comercial para a instituição Santos Futebol Clube, visando um legado daquele time talentoso, os dirigentes foram complacentes ao permitirem que se criasse uma “neymar-dependência” dentro e fora de campo.

E para fechar a coisa com “chave de ouro”, os dirigentes fizeram questão de mostrar ao mercado o que era o Santos pós-Neymar, naquela goleada de 8×0 em Barcelona, em troca de “trinta dinheiros”.

Obs: Na nossa humilde opinião, os responsáveis por aquele “atentado” contra a imagem da instituição, deveriam ser devidamente banidos da vida do clube, mas isso é uma outra história…

Continuando nesta linha de pensamento, se ainda não temos condições de melhorar nossa imagem como fizeram nossos concorrentes (com suas arenas modernas), o que então nos resta?

Na opinião deste blog, os dirigentes deveriam associar a imagem do Santos àquilo que nos diferencia dos outros.

Só o Santos é o time do Pelé, dos meninos da Vila e dos raios que surgem na nossa base, e ainda somos o time que inovou ao trazer o Sampaoli ao futebol brasileiro.

O Santos deveria trabalhar esta imagem a fim a atrair novos patrocinadores, enquanto planeja com seriedade sua entrada no século XXI, através da modernização de seu patrimônio e estrutura. Não dá para fugir disso…

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Salve Nação Alvinegra!

Vamos começar falando da “Festa da Democracia”. Neste sábado o clube promoveu a Assembléia Geral para ajuste do Estatuto, visando a adequação  ao PROFUT. 

O associado deu de ombros para o processo,  apenas 615 compareceram, onde o SIM venceu por ampla maioria: 602×13.

O Blog Soul Santista compreende os que não compareceram ao pleito, afinal uma necessidade sabida desde 2015, foi deixada para a última hora e o associado acabou, mais uma vez, alijado do debate. Um NÃO que poderia significar o ajuste voltar ao CD para nova discussão e, por conseguinte,  uma melhora no processo, acabou este NÃO ficando sem sentido pela necessidade, veemente, do SIM.

Este processo retardado acabou mais uma vez gerando um clima de desconfiança, de um lado pessoas defendendo a adequação por necessidade, e de outro, pessoas insinuando tratar-se de um eventual golpe para impitimar o atual presidente.  Um clima que poderia ser evitado caso o debate fosse mais amplo e com o tempo de antecedência adequado.

Lamentável também foi a postura do Presidente do clube, primeiro a omissão durante os últimos dias, sequer tivemos um pronunciamento oficial convocando o associado para a AG, afinal, independentemente, dele julgar uma intenção ruim no processo, era inegável a importância do tema. Para fechar com chave de ouro, ele e boa parte do Comitê Gestor sequer compareceu para votar. Antes de qualquer coisa, o senhor José Carlos Peres é o líder e a figura diplomática do clube, sendo inaceitável essa omissão no processo.

Outro fator que ficou escancarado com a presença, pífia, do associado foi a ausência do voto à distância, em plena revolução tecnológica. O associado do SFC ainda tem que abrir mão de sua vida e compromissos, obrigado a deslocar-se até a Vila, assumindo custos  e dispendendo tempo para votar fisicamente, onde poderia fazer no conforto de sua casa virtualmente. Os tempos mudaram e o clube precisa mudar.

Mais respeito aos associados é o que prega o Blog Soul Santista!

Sobre o jogo, infelizmente,  não há muito que se destacar em termos positivos,  exceto destacar alguns erros para que se possa corrigir e seguir trilhando a parte de cima da tabela. O rival mineiro, com gols de Luan e Leonardo Silva, em poucos minutos definiu o jogo, depois só praticou o anti jogo.

A opção  foi mais uma vez, abdicar-se de um lateral e jogar com três zagueiros, um deles sem saber se era lateral ou efetivamente um zagueiro.  Jogamos com três zagueiros e três atacantes e mesmo assim, defendemos e atacamos com pouca eficiência,  falta gente capaz de articular o jogo nesse time.

Difícil dizer quem foi melhor em campo, talvez o Taílson que jogou poucos minutos, mas o pior foi Derliz, seguido de perto por Jean Mota, mesmo assim, esse dois jogaram o tempo inteiro. Os demais também não foram bem. O time mesmo perdendo foi até o final com três zagueiros,  talvez receio de levar mais uma goleada.

Enfim, o negócio é recompor-se para enfrentar o clássico no próximo final de semana. 

FICHA TÉCNICA 

ATLÉTICO-MG 2×0 SANTOS
Local: Estádio Independência, Minas Gerais (BH)
Data-Hora: 20/10/2019 -16h.
Árbitro: Caio Max Augusto Vieira (RN)
Assistentes: Alessandro Alvaro Rocha de Matos (BA) e Jean Marcio dos Santks
Público/Renda: 21.771 torcedores / R$104.562,00
Cartão Amarelo: Soteldo, Lucas Veríssimo, Derlis González, Luan Peres, Jorge Sampaoli (SAN), Elias, Luan, Otero (CAM)
GOLS: Luan, 1’/1ºT (1-0) e Léo Silva, 21’/1ºT (2-0)

ATLÉTICO-MG
Cleiton; Guga, Léo Silva, Igor Rabello e Fábio Santos; Réver (José Welison; intervalo), Elias (Cazares; 41’/2ºT), Nathan, Otero; Luan (Maicon; 25’/2ºT) e Di Santo. Técnico: Vagner Mancini.

SANTOS
Everson; Luan Peres, Gustavo Henrique, Lucas Veríssimo; Jorge, Diego Pituca, Carlos Sánchez (Evandro; 18’/2ºT), Jean Mota; Soteldo (Tailson; 20’/2ºT), Derlis González e Marinho (Eduardo Sasha; intervalo). Técnico: Jorge Sampaoli.

MELHORES MOMENTOS

 

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Pós-Jogo Santos 2 x 1 Ceará ao final do post atual!

 

Prezados santistas,

Após termos publicado os textos que apresentaram o detalhamento das alterações que serão referendadas no próximo sábado, chegou o momento de apresentar aos nossos leitores, a opinião do Blog Soul Santista sobre o contexto desse momento que o clube atravessa.

Em primeiro lugar, é preciso relembrar qual o objetivo do sócio votar essas alterações do Estatuto.

A exemplo do que ocorre no processo legislativo do nosso País no qual um projeto de Lei (aprovado pelo Poder Legislativo) é entregue ao Poder Executivo para sanção ou veto, algo parecido acontece no nosso clube.

Essa segunda etapa é uma salvaguarda para que uma Lei sempre tenha um duplo grau de aprovação antes de ter vigência.

No Santos, a intenção foi justamente essa quando o estatuto foi criado. O conselho propõe e aprova mudanças no estatuto e o sócio diz SIM ou NÃO.

Mas às vezes, aquilo que se apresenta como algo transparente e democrático, pode conter algumas nuances, as quais, em nome da transparência e da busca pela verdade, o nosso Blog tem a obrigação de apresentar.

Vejam vocês que a Lei do Profut é de 2015, portanto, as mudanças (para adequar o estatuto à Lei) são conhecidas há 4 anos, e o fato do clube ter deixado a coisa para a “última hora”, tira do sócio (moralmente) a opção de devolver a proposta de mudança para novos debates e possíveis correções. Por isso, o SIM deverá prevalecer.

O “moralmente” correto seria essa votação ocorrer, pelo menos, 12 meses atrás, permitindo ao sócio o direito de dizer NÃO, para mais adiante, com as arestas ajustadas, dizer SIM, inibindo assim, essa sensação de muitos sócios de que por trás do movimento, existem interesses, também políticos por parte de determinados grupos que, no momento, são de oposição, ou seja, esse clima de insegurança poderia ser evitado, aliás, deveria ter sido evitado. Não podemos condenar, em nenhuma hipótese, aqueles que ainda não acreditam que tudo não passa de uma adequação à Lei.

Na prática, a coisa é mais ou menos assim:

“Você tem o direito de dizer SIM ou NÃO, mas saiba que se votar NÃO, tendo em vista a falta de tempo, o clube pode sofrer sérios prejuízos.”

No sentido figurado, “colocaram a faca no pescoço do associado para votar pelo SIM”.

 

Pior. Esqueceram de incluir nessa mudança aquilo que acabaria com o diferente tratamento dado aos sócios à luz do estatuto e que de fato, interessa ao associado.

Pelo atual estatuto, no sentido figurado, o clube possui 3 categorias de sócios (todos pagando R$ 27,00 mensais).

  • Sócios de 1ª classe (são aqueles que participam plenamente da vida política do clube. Votam para presidente e nas demais assembleias);
  • Sócios de 2ª classe (são aqueles que votam para presidente na cidade de São Paulo, mas para votar nas demais assembleias, deve se deslocar à sede do clube. Se o cidadão trabalha no sábado e só tem a hora do almoço para ir votar, ele não se sente “convidado” para a tal “festa da democracia”. É mais ou menos como obrigar o eleitor a votar para presidente da república, somente na cidade de Brasília.
  • Sócios de 3ª classe: são aqueles que moram em outros Estados. Em função da distância impeditiva, podem pagar, mas não podem votar.

Moral da história: o voto à distância nas eleições e demais assembleias é algo bastante aguardado pelo torcedor, e temos convicção que aumentará de forma significativa a base de sócios e a arrecadação do clube.

Outro ponto bastante importante é a revisão do formato das eleições, pois a cada 3 anos, 209 pessoas são eleitas mas o sócio só escolhe 2 de forma direta. Presidente e Vice.

Essa proporção não é algo que podemos chamar de exemplo de democracia.

Paralelamente a essa votação que se aproxima, o silêncio do presidente do clube nos últimos dias (a esse respeito) dá a impressão de que o sentimento é o mesmo daquele que se dirige ao cadafalso, com o povo gritando e celebrando a tal “festa da democracia”. Mais ou menos como se fazia na idade média, quando as execuções ocorriam em praça pública com o povo festejando.

Com relação àqueles torcedores que externaram indignação e inconformismo com essa votação, o Blog entende perfeitamente as preocupações, ainda mais após ter visto um certo advogado de uma associação dizer (em um programa) em alto e bom tom, que a mudança do estatuto é mesmo para afastar o presidente.

Para esses que se preocupam, o Blog tem um conselho:

Existe uma fórmula mágica para o presidente ficar imune às mudanças que serão aprovadas no próximo sábado.

Basta não praticar nenhum ato de gestão temerária, ou qualquer outro ato que se enquadre nas punições previstas pelo novo estatuto. Simples assim.

Lembramos a importância da participação de todos na assembléia, compareçam e votem de acordo com a sua consciência, o clube para adequar-se a Lei precisa do SIM, todavia, quem dizer NÃO e agir de acordo com suas convicções, jamais deverá ser responsabilizado, pois foi alijado do debate e da construção do que está sendo votado.

Boa votação à todos nós e que o SFC saia vencedor neste processo!

 

PÓS-JOGO

DE VIRADA, SFC BATE O CEARÁ NA VILA BELMIRO

O Ceará assustou, saiu na frente, mas não suportou a pressão do Santos no segundo tempo nesta quinta-feira. Na Vila Belmiro, o Peixe fez um primeiro tempo muito ruim, viu os visitantes marcarem, mas se recuperou na etapa final. A virada saiu dos pés de Carlos Sánchez, que duas vezes cruzou na medida, primeiro para Sasha, depois para Gustavo Henrique, que garantiram de cabeça a vitória e a perseguição do time aos líderes.

A vitória em casa manteve o Santos a dez pontos do Flamengo, o líder da competição. Na terceira posição, o time de Jorge Sampaoli foi a 51 pontos – o Palmeiras é o segundo, com 53 pontos.

Jobson estreia. Até que enfim

O volante, contratado pelo Santos em abril após se destacar no RB Brasil, enfim teve uma chance no time – seis meses depois. Jobson começou a partida como titular, teve participação discreta, tomou um cartão amarelo aos 20 minutos do primeiro tempo e saiu no intervalo para dar lugar a Pará.

Primeiro Tempo

Em casa, o Santos fez um primeiro tempo muito ruim, e o Ceará aproveitou. Logo aos 17 minutos, Lima avançou com a bola e bateu colocado para marcar um golaço. Os visitantes continuaram melhores e quase ampliaram em chute de Pedro Ken. O Santos, que pouco criou, ouviu vaias quando o juiz apitou o final da etapa inicial.

Segundo Tempo

Sampaoli, que iniciou o jogo sem laterais, mudou o time no intervalo: tirou Jobson e colocou Pará. Aos 7 minutos, foi a vez de Jorge entrar. O Santos pressionou e conseguiu empatar logo: aos 10 minutos, Sánchez cruzou e Sasha cabeceou para fazer o gol. A virada também veio de cabeça, aos 38 minutos, também em cruzamento de Sánchez. Desta vez, Gustavo Henrique apareceu no segundo pau e mandou para a rede.

O Santos volta a campo no domingo, quando vai a Belo Horizonte enfrentar o Atlético-MG, às 16h.

Público e renda

A Vila Belmiro recebeu 7.804 torcedores nesta quinta-feira. A renda foi de R$ 305.445,00.

Fonte: Globoesporte

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*POR ROBERTO A. RABELATO

SANTISTA APAIXONADO PELA INSTITUIÇÃO

Finalmente saiu a convocação para a realização da AGE (Assembleia Geral Extraordinária) que se realizará na Vila Belmiro (exclusivamente) no próximo dia 19/10.

Bastou isso ser oficializado para que toda sorte de ilações, falta de conhecimento, desinformação, e digo má fé por parte de alguns, ganhassem destaque nas mídias sociais. Por isso resolvi fazer esse texto (e desta forma) para tentar trazer A QUEM ESTIVER INTERESSADO (para quem não estiver, não adianta explicar nada mesmo, pois não estão dispostos a entender), a realidade dos acontecimentos.

Tentarei fazer em forma de perguntas e respostas para facilitar os tópicos.

1 – POR QUE ISSO AGORA? O CLUBE NÃO TEM NADA MAIS IMPORTANTE PARA VER? O TIME SOFRENDO OSCILAÇÕES, O PLANEJAMENTO PARA O ANO QUE VEM SENDO FEITO, DISPUTAS INTERNAS, TUDO ISSO OCORRENDO E ESSES CARAS (CD) SE PREOCUPANDO COM ISSO?

R: Porque isso é FUNDAMENTAL para o futuro de nossa instituição. 

Em 2015 o governo aprovou a lei 13.155 em 4/8/2015, conhecida como PROFUT, que premiou os clubes que a ele aderissem com a possibilidade de parcelamento e regularização fiscal de tributos em aberto, trazendo como benefício uma redução significativa de seu montante com a redução de multas e juros, além de um prazo extremamente generoso de 20 anos.

O Santos aderiu a essa lei como signatário (ou seja, solicitou o parcelamento de TODOS SEU DÉBITOS EM ABERTO, que em alguns casos remontavam de 1972) e em contrapartida assumiu uma série de compromissos. Um desses compromissos era adequar seu estatuto social de forma que a figura de GESTÃO TEMERÁRIA ficasse sacramentada e regulamentada.

Em 2016 começou-se a tentar fazer uma alteração estatutária de maneira AMPLA, ou seja, aproveitando a oportunidade se resolveu alterar outras coisas que não as simplesmente necessárias. E isso se arrastou por 4 longos anos e até hoje não se chega a um consenso sobre o que e como deve ser alterado.

Só que o PROFUT cansou de esperar e intimou o clube a apresentar a alteração em um prazo que vence neste mês ou seria expulso do programa voltando seus débitos a condição anterior e sem mais possibilidade de financiamento.

Imagine de repente o clube tendo um aumento do seu passivo de mais 100 milhões além do que tem hoje?

Agindo com o bom senso o ECD resolveu então alterar somente o que a LEI EXIGE, e depois ver as demais alterações. 

POR ISSO E SOMENTE POR ISSO ESSA AGE EXISTE para cumprir uma determinação legal que levamos 4 anos para fazer. Qualquer coisa diferente disso É MENTIRA.

2 – ESSA ALTERAÇÃO FOI ARMAÇÃO DO CONSELHO PARA TIRAR O P-CG (Presidente – Comitê Gestor) SEM PASSAR PELA ASSEMBLÉIA DOS SÓCIOS?

R: Não! A alteração feita NÃO alterou de forma alguma os procedimentos para o processo de IMPEDIMENTO já existentes no estatuto anterior.

3 – ENTÃO DE FATO O QUE MUDOU NA PRÁTICA?

R: Ficou caracterizado de forma clara o que é e como deve ser tratado a GESTÃO TEMERÁRIA, coisa que já existia na LEI (portanto tínhamos obrigação de cumprir independentemente de estar escrito ou não no estatuto), e suas consequências e tratamentos.

Creio que a grande novidade é a POSSIBILIDADE (portanto não é automático) de afastamento TEMPORÁRIO do gestor acusado enquanto o processo tramita de forma normal com amplo direito de defesa assegurado.

Isso talvez seja o que leve a alguns pensar em GOLPE, quando na verdade isso é o que dita a lei, lembrando sempre que para se chegar a esse ponto existem uma série de ritos e procedimentos que tendem a eliminar qualquer ranço de cunho político existente.

4 – AFASTAMENTO TEMPORÁRIO E DEFINITIVO, QUEM DECIDE?

R: O procedimento para isso acontecer é que sempre deve partir de uma denúncia formal (de Gestão Temerária) por parte do próprio CG, da Mesa do ECD do Conselho Fiscal ou requerimento formal de denúncia assinado por ao menos 20 conselheiros.

A denúncia, se acatada, será levada a plenário para votação onde obrigatoriamente deverá ter quórum mínimo de 50 % do colegiado (150 conselheiros) e aprovação de ao menos 2/3 dos presentes com direito a voto.

Caso atinja isso, o acusado será AFASTADO TEMPORARIAMENTE de suas funções por até 60 dias, sendo a denúncia encaminhada a CIS para sua apuração com amplo direito de defesa ao acusado.

A CIS deverá emitir relatório determinando a pena conforme o enquadramento da infração cometida, que deverá ser levado a aprovação do plenário mais uma vez.

Aprovado a penalidade, haverá dois caminhos:

4.1 – SE O ENQUADRAMENTO FOR NO ARTIGO 68 (JÁ EXISTENTE, PORTANTO SEM NOVIDADE ALGUMA) haverá convocação de uma AGE para que os sócios ratifiquem a decisão, que caso ocorra, o acusado será SUSPENSO POR 10 ANOS não podendo exercer qualquer cargo no clube durante este período.

4.2 – SE O ENQUADRAMENTO FOR NO ARTIGO 16 (TAMBÉM JÁ EXISTENTE, PORTANTO SEM NOVIDADE ALGUMA), o plenário é soberano na decisão, expulsando DEFINITIVAMENTE do quadro associativo o acusado

Chamo a atenção para que em um caso existe SUSPENSÃO e no outro a EXPULSÃO.

5 – ENTÃO OS CONSELHEIROS PODEM DECIDIR SOZINHOS E TIRAR O P-CG, É GOLPE?

R: Quem assim pensa só mostra um profundo desconhecimento do Estatuto Social em vigor, pois mais uma vez repito, ISSO JÁ EXISTE E NÃO FOI ALTERADO, havendo apenas o complemento de que GESTÃO TEMERÁRIA é um dos motivos para a expulsão do quadro associativo.

Mas só por exercício de debate vamos supor que um grupo de conselheiros queira realmente tirar o P-CG a força, PORQUE TERIAM DE MUDAR O ESTATUTO PARA ISSO, se hoje este mecanismo já existe?

Pegue o exemplo do uso indevido do cartão corporativo onde o atual P-CG é réu confesso, chegando mesmo ao ponto de devolver ao clube alguns valores. ISSO POR SÍ SÓ JÁ É MOTIVO PARA APLICAÇÃO DO Art.16 e expulsá-lo do quadro associativo. NÃO EXISTIRIA AO MENOS NECESSIDADE DE TODO ESSE ESTARDALHAÇO DE ALTERAÇÃO ESTATUTÁRIA PARA FAZE-LO.

Só isso por si só põe fim de maneira inequívoca nesta teoria de conspiração sem o menor sentido que corre por aí.

6- O QUE MAIS MUDOU?

R: Foi reforçada a independência do Conselho Fiscal e sua autonomia garantindo a eles (e a nós sócios) uma liberdade sem qualquer tipo de interferência em seus trabalhos.

RESUMINDO

*Esta mudança não objetiva tirar o P-CG a força;

*Está mudança não foi feita para esta gestão exclusivamente;

*Esta mudança não é fato político, pois fica difícil imaginar que uma ação de 4 anos atrás seja encarada como pessoal no dia de hoje;

*O Sócio não foi e nem será alijado do processo;

*O Estatuto não alterou nada mais do que uma simples obrigação legal;

*Não haverá urnas em SP (ou outras praças) porque o Estatuto atual não prevê esta possibilidade e não por GOLPISMO como alguns querem insinuar (LEMBRAM-DE DA VOTAÇÃO DO IMPEDIMENTO?) Também era uma AGE e só teve urna na Vila;

*Esta mudança é URGENTE e mais que NECESSÁRIA SUA APROVAÇÃO para que continuemos a fazer parte do programa de refinanciamento das dívidas.

SAUDAÇÕES ALVINEGRAS

PÓS-JOGO

Santos FC empata contra o Inter – faltou o ímpeto do jogo da quarta-feira passada

Os primeiros 45 minutos de jogo no Beira-Rio foram de poucas chances de gols. O Santos passou mais tempo com a bola nos pés e chegou a balançar a rede de Marcelo Lomba, mas o gol foi bem anulado: Taílson estava impedido. Os dois goleiros passaram a maior parte do tempo como espectadores numa primeira etapa morna.

O Internacional foi para cima do Santos no começo do segundo tempo. E conseguiu marcar dois gols, os dois anulados por impedimento claros. Primeiro, Patrick fez, mas o bandeira marcou impedimento de Nico López no início da jogada. Pouco depois, Guilherme Parede saiu na cara de Everson e tocou por cima do goleiro. Os donos da casa continuaram no ataque, mas não conseguiram marcar.

O Santos volta a campo na próxima quinta-feira, às 19h15 (de Brasília) onde joga em casa, na Vila Belmiro, contra o Ceará.

Fonte: Globoesporte

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Obs.: No final do texto tem o pós jogo – SFC 2×0 SEP

Por Levi S. V. Soares

A discussão em torno da base voltou a efervescência nos últimos meses na Vila Belmiro. Muitos torcedores do Santos colocam essa tradição santista em xeque, alegando que outros times conseguem ser campeões sem revelar um atleta sequer. Isso é um fato inegável, mas proponho a seguinte reflexão:

Clubes de futebol, tal qual pessoas, possuem uma identidade. Algo que é construído ao longo do tempo, que nos mostra a força do passado, determina o presente e abre um caminho para o futuro. No plano individual chamamos isto de personalidade. Creio que nenhum santista há de discordar que a história do Santos Futebol Clube é intimamente ligada as suas categorias de base.

Sendo este nosso passado, haveríamos como de uma hora para outra tornarmo-nos outro clube? Porque nossa história segue a mesma, para o bem e para o mal. Quis também o destino que a base socorresse o Santos no que provavelmente foi seu momento mais delicado na história, em 2002. Foi da base também que veio nossa terceira conquista da América, em 2011. Os mais velhos lembraram outros pontos mais longínquos de nossa gloriosa história.

Sou, nesse ponto, confesso, bastante determinista. Não podemos fugir ao que somos, ao que nascemos para ser. E o Santos nasceu para ser o time dos “Meninos da Vila”. Muitas vezes nos consola pensar nas possibilidades, e para isso não é raro esquecer de quem somos em favor de fantasias ou sonhos. “E se” dizem uns e outros, as vezes falando mais com desejo do que com o que enxergam na realidade.

O fato é que o torcedor santista tem duas características bem marcantes. A primeira delas é a exigência. Somos uma torcida acostumada a revelar grandes jogadores, como Araken Patusca, Del Vechio Pelé, Pepe, Zito, Clodoaldo, César Sampaio, Robinho, Diego, Neymar, Rodrygo… Paro a lista por aqui para não me estender demasiadamente, e peço ao leitor que releve qualquer esquecimento ou omissão.

Assim, nosso crivo de talento é elevadíssimo, o que muitas vezes se reflete em críticas duras aos meninos da vila. Por isso alguns argumentam que às vezes falta paciência, e isto eu não nego. Basta lembrar o hoje artilheiro do Brasil Gabigol, que sempre foi criticado mas também bancado pelo torcedor santista, mesmo numa carreira não tão vitoriosa. Chegamos, portanto, a segunda característica.

É a paixão pela base. O olho do torcedor santista brilha toda vez que sai na escalação uma prata da casa. Foi assim com Taílson, cuja convocação entre os 11 iniciais foi bastante comemorada e brindada com um belo gol na estreia. Pode ser um novo garoto de destaque? Só o futuro dirá.

O ponto é que o torcedor santista, dada essa paixão, se acostumou ao discurso de que a base resolve.

  • Falta técnica? Vamos a base.
  • Falta fôlego? Vamos a base.
  • Falta inteligência tática? Vamos a base.

Falta material humano? Adivinhem… É um daqueles estereótipos que existem para o bem e para o mal. A torcida do peixe incorporou a ideia de que a base é a panaceia para todos os males do time.

E isto é histórico. Em 2002, quando tudo culminava para uma luta contra o rebaixamento, o inesquecível Emerson Leão bancou a base e terminamos campeões num Brasileirão recheado de equipes fortes. Por estas e outras as vezes é difícil dissuadir o torcedor santista da máxima “a base resolve”.

Além disto, em 2017*, um censo revelou que o Santos contribuiu com 27 atletas de sua base para os elencos profissionais da Série A. 10 dos 20 times que disputam a competição tinham algum Menino da Vila. Por isso as vezes escutamos um certo ressentimento do torcedor quando um jovem talento de nossa base faz sucesso em outros times.

Por isto, nos entristecemos ao ver escândalos entre profissionais que recebem a importantíssima tarefa de cuidar dos Meninos da Vila. Por isto o torcedor perde a paciência quando surge uma safra ruim de jovens jogadores. Hoje, acredito, vivemos uma entressafra sem tantos talentos; mas que já nos rendeu num passado próximo a venda de Rodrygo que deu fôlego financeiro ao clube.

Isto é outro fato: a venda de jogadores é algo extremamente rentável para o Santos Futebol Clube.

A grande questão que coloco ao leitor é:

Vamos nos contentar em ser um mero centro produtor, ou desejamos, como disse uma vez o falecido presidente Laor: manter os artistas e vender o espetáculo?

Cabe a nós, torcedores, avaliarmos nossas crenças sobre a base, sobre como tratamos e cobramos os meninos da vila.

Por fim, uma pergunta não pode ficar sem resposta:

Quase sempre, na Vila Belmiro, a base salva!

Fonte: * https://interativos.globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/especial/censo-dabase-2017

PÓS JOGO – SANTOS X PALMEIRAS

Salve Nação Santista!

Finalmente, mesmo desfalcado de algumas peças, nosso Glorioso conseguiu se impôr diante do, milionário, elenco do nosso rival alviverde.

Com uma atuação sólida e maiúscula, o alvinegro dominou, totalmente as ações da partida, ditando o ritmo de forma inteligente e madura. Com posse de bola e transições rápidas, o rival parecia tonto e ao mesmo tempo nocauteado ao longo do jogo.

No primeiro tempo, o time de Sampaoli fez o que o treinador gosta, muita intensidade e velocidade, marcação alta e ousadia, o que trouxe resultado em jogadas de profundidade e ocupação de espaço. Após cruzamento, Gustavo Henrique penetrou e fuzilou de cabeça as redes e, pouco depois, após rápida jogada, a bola apresentou-se para o chute de Pituca e rebote para um, ligadíssimo, Marinho concluir e colocar números finais ao primeiro tempo.

No segundo tempo, surpreendentemente, vimos, como raras vezes, o time do Sampaoli atuando de maneira cerebral, controlando o jogo e sem se expor, mesmo quando teve uma a mais, o resultado foi “zero” chance ao time rival.

Grande vitória e que nos mantem vivos na parte de cima da tabela, agora na vice liderança. Que esta nova maneira de atuar, amadureça e torne-se uma constante, afinal, futebol precisa de equilíbrio.

Para  fechar, e o Tailson? Mais uma boa atuação, provando que mesmo no caos implantado na base, temos alguns talentos para aproveitar.

FICHA TÉCNICA:

SANTOS 2 x 0 PALMEIRAS

Data: 9 de outubro de 2019, quarta-feira  –  21:30HS
Local: Estádio da Vila Belmiro, em Santos-SP
Árbitro: Flavio de Souza
Assistentes: Danilo Manis (Fifa) e Neuza Back (Fifa)
Público: 11.408 pagantes  — Renda: R$ 592.000,00
Cartões amarelos: Carlos Sanchez (SAN): Felipe Melo, Carlos Eduardo (PAL)
Cartão vermelho: Willian (PAL)
Gols:
SANTOS: Gustavo Henrique, aos 12 minutos do 1º Tempo, e Marinho, aos 17 minutos do 1º Tempo

SANTOS: Everson; Pará, Lucas Veríssimo, Gustavo Henrique e Jorge; Diego Pituca, Carlos Sánchez e Jean Mota; Marinho, Tailson (Lucas Venuto) e Eduardo Sasha – Técnico: Jorge Sampaoli

PALMEIRAS: Jailson; Marcos Rocha, Luan, Vitor Hugo e Diogo Barbosa; Felipe Melo, Bruno Henrique e Gustavo Scarpa (Zé Rafael); Dudu, Willian e Luiz Adriano (Carlos Eduardo) – Técnico: Mano Menezes

MELHORES MOMENTOS

 

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NOTA DO BLOG SOUL SANTISTA!: Que fique claro para a diretoria do SFC que vale o investimento nas revelações das categorias menores do clube, mas isso quando feito com seriedade, o retorno é mais rápido

Abaixo, material do Globoesporte:

Num jogo em que o Vasco foi melhor no primeiro tempo, mas não aproveitou, o Santos foi cirúrgico no início da segunda etapa e venceu por 1 a 0 com golaço do estreante Tailson.

Primeiro Tempo

O primeiro tempo teve o Vasco como protagonista, com bola no travessão e um pênalti desperdiçado. O Santos até começou bem, porém o time se acertou e conseguiu fazer várias jogadas. Talles Magno, que esteve bem na etapa, finalizou duas vezes para fora.

Aos 38 minutos, Rossi teve oportunidade em pênalti sofrido por ele mesmo. Bateu mal, e Everson não teve dificuldades para defender.

Segundo Tempo

No segundo tempo, o gol saiu rapidamente em uma jogadaça. Com participações pelo meio conforme orientação de Sampaoli, Victor Ferraz e Jorge iniciaram o lance. Soteldo cruzou, Evandro deu lindo passe, e Tailson, o estreante, soltou a bomba. Golaço.

O Vasco sentiu o golpe e caiu demais. O Santos, por sua vez, soube administrar a vantagem e pouco sofreu mesmo após a expulsão de Evandro, aos 33 minutos do segundo tempo.

Menino da Vila decide

Estreante da noite, Tailson substituiu Marinho e não fazia grande partida até marcar. Quando teve a oportunidade, não desperdiçou e fez um golaço. Completou grande jogada que passou pelos pés de Victor Ferraz, Jorge, Evandro e Tailson.

Próximo Jogo

O Santos, terceiro colocado com 44 pontos, faz clássico com o Palmeiras, na Vila Belmiro, às 21h30.

Fonte: Globoesporte

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Salve Nação Santista!

Como uma de nossas premissas é, também, denunciar procedimentos abusivos e que prejudiquem o torcedor, desta vez vamos abordar um tema que vem pesando no bolso do Santista, e o vilão atende por “taxa de conveniência”.

Definição de taxa de conveniência: Enganar e abusar do consumidor.

Antes de mais nada, é preciso alertar que o STJ já deu parecer contrário a cobrança da taxa no primeiro trimestre deste ano para shows e eventos culturais, conforme link abaixo do Portal Estadão:
https://economia.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2019/03/13/stj-considera-ilegal-cobranca-de-taxa-de-conveniencia-para-ingressos-online.htm

No tocante ao futebol em específico, o PROCON já manifestou o desejo de entrar com uma ação civil pública, afim de acabar com a cobrança em vendas online, conforme link abaixo do Portal Consumidor Moderno:
https://www.consumidormoderno.com.br/2019/04/16/procon-proibir-conveniencia-futebol/

Enquanto a sociedade, vai aos poucos, vencendo a batalha contra a cobrança a abusiva, o que faz o nosso SFC? Faz, exatamente, o contrário e taxa em 10% o seu torcedor e associado.  Cobrar essa taxa do torcedor em geral já é uma acinte, mas cobrar também do seu sócio? Cobrar do camarada que já paga o clube todo mês, muitas vezes sem usufruir de nada e esperando o grande momento que é um jogo, tal ação é incompreensível e injusta.

Um dos motivos para um torcedor tornar-se sócio é adquirir relevância, prioridade, comodidade e benefícios, mas em nosso plano de sócios a coisa funciona ao contrário, o camarada ao invés de “premiado”, é “taxado”.

Mas afinal, por qual razão cobrar a taxa pela venda online? Vamos imaginar as alegações do clube:
Custo – Essa não cola, a venda física é muito mais onerosa que a virtual.
Logística – Essa cola menos ainda, na venda online a movimentação é apenas virtual.
Custo com a terceirização da venda – Digamos que, sem se aprofundar, essa até colaria, porém, aprofundando-se no assunto, a economia gerada pela redução da venda física paga e com sobras qualquer serviço virtual, exceto é claro, se o serviço contratado estiver super faturado, o que não podemos afirmar ser o caso do SFC;

Mais uma coisa que nos chama atenção, a cobrança dobrada. O torcedor vai se perguntar: mas se eu pago a taxa de conveniência somente uma vez, como a cobrança é dobrada? Este é apenas mais um ponto obscuro no universo do futebol, pois no borderô de cada partida é debitado um valor, muito expressivo por sinal, referente a taxa de emissão de ingressos, ou seja, a operadora contratada para cuidar dos ingressos do clube cobra duas vezes, do torcedor (na compra) e do clube (na emissão).
Vamos exemplificar, o jogo contra o Fortaleza:
R$ 9.195,90 foram cobrados a título de “emissão de ingressos” no borderô.
R$ 3,00 em média de cada torcedor como taxa de conveniência, com um público de 12.500, é possível concluir que R$3 x 12500 = R$37.500 foi o valor cobrado.
Quase R$ 47.200,00 foram cobrados por um único evento, pasmem, se tem um negócio bom no futebol, é a gestão de ingressos!

No epilogo e após tudo o que foi explicado acima, fica evidente que o torcedor e associado estão sendo lesados com taxas abusivas. Afinal, se o clube paga pela emissão, por qual razão o torcedor paga? Se o clube economiza sem a venda física, por qual razão o torcedor paga ao invés de obter descontos? Digamos que a resposta seria, é a “vantagem de ser apaixonado”.

Para traçar um paralelo, alguém já se perguntou por qual razão o usuário paga pelo serviço do pedágio expresso nas Rodovias? Imaginem quantas cabines de pedágio e quantos funcionários (em 4 turnos) seriam necessários para viabilizar a cobrança da frota de veículos na Ecovias por exemplo, difícil até de calcular a economia que se tem com a passagem eletrônica, mas ao invés da Concessionária custear a operadora da passagem expressa, quem paga é o consumidor, ou seja, a concessionária economiza com a operação e nós pagamos a operadora que propicia a economia operacional;

Para finalizar, outro benefício que foi retirado do sócio foi a vantagem de em jogos de menor importância passar o cartão na catraca e pagar posteriormente. O Clube justifica ser em razão da inadimplência, ok, é um argumento válido, mas e aqueles que sempre pagaram em dia? Esses serão tratados da mesma forma que o inadimplente? Absurdo!
O clube deveria retirar o benefício apenas daqueles com histórico de inadimplência, premiando assim os bons pagadores, e também não cola argumentar que seria difícil operar isso, afinal qualquer sistema hoje é capaz de automatizar essa tarefa. Mas, enfim, é mais simples tratar o Rei como Plebeu;

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