Vanderlei X Rodolfo Rodrigues.jpg
VANDEUSLEI!
No time dos Meninos da Vila, que se orgulha de seu DNA ofensivo, ninguém tem brilhado mais do que Vanderlei. O que o goleiro fez em Quilmes nesta quinta-feira foi impressionante. Com pelo menos quatro defesas à queima-roupa, ele foi o maior responsável pela vitória do Santos sobre o Estudiantes por 1 a 0 (gol de Arthur Gomes, em posição de impedimento).
SANTOS NUMA BOA NA LIBERTA!
Com o resultado na Argentina, o Santos assumiu a liderança do Grupo 6 com seis pontos, dois a mais do que o próprio Estudiantes e que os peruanos do Real Garcilaso. Detalhe: dos três jogos que o Peixe tem por fazer, dois serão em casa. Situação confortabilíssima do time de Jair Ventura na Libertadores!
PRIMEIRO TEMPO
O Santos passou os primeiros 15 minutos sem conseguir trocar três passes seguidos no campo de ataque. Nesse período, viu Vanderlei fazer defesaça em cabeçada à queima-roupa de Schunke. O Estudiantes martelava, quando o Santos conseguiu encaixar seu contra-ataque fatal: Sasha arrancou, passou para Arthur Gomes, recebeu de volta, invadiu a área e chutou. A bola bateu na trave, mas Arthur Gomes completou no rebote. Detalhe: ele estava em posição irregular na hora da finalização de Sasha.
O gol desestabilizou o Estudiantes, e o Santos passou a se sentir à vontade – muito mais próximo do segundo gol do que os argentinos do empate. A melhor chance foi de Jean Mota, pegando rebote de uma jogada de Rodrygo – dentro da pequena área, conseguiu chutar por cima do travessão.
SEGUNDO TEMPO
O Estudiantes voltou com um atacante (Pavone) no lugar de um meia (Giménez). Era tudo ou nada para os argentinos. E o Santos foi se acuando, dando espaços, enquanto Jair Ventura implorava por compactação maior. Foi aí que apareceu Vanderlei. Com QUATRO defesas impressionantes, à queima-roupa -, o goleiro foi o nome do jogo. Não há santista vivo que não tenha se lembrado de Rodolfo Rodríguez. Partidaça do goleiro do Peixe.
FICHA TÉCNICA Estudiantes 0 x 1 Santos
Local: Ciudad de Quilmes, em Quilmes (Argentina) Data: 5 de abril de 2018, quinta-feira Horário: 21h30 (de Brasília) Árbitro: Roddry Zambrano (EQU) Assistentes: Christian Lescano y Juan Macías (EQU) Cartões amarelos: ESTUDIANTES: Campi. SANTOS: David Braz e Vanderlei.
GOL: Santos: Arthur Gomes, aos 18 do 1T
ESTUDIANTES: Andújar, Sánchez, Desábato, Schunki e Campi; Gómez, Rodríguez, Giménez (Pavone) e Lattanzio (Cascini); Melano e Otero Técnico: Lucas Bernardi
SANTOS: Vanderlei, Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, David Braz e Dodô; Alison, Renato (Gustavo Henrique) e Jean Mota; Arthur Gomes (Léo Cittadini), Rodrygo (Diogo Vitor) e Eduardo Sasha Técnico: Jair Ventura
Fonte: Globoesporte.com

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Perestroika (do russo: literalmente “reconstrução” ou “reestruturação”) foi, em conjunto com a Glasnost, uma das políticas introduzidas na União Soviética por Mikhail Gorbachev, em 1986.

A palavra Perestroika, que literalmente significa reconstrução, recebeu a conotação de reestruturação (abertura) econômica.

 

Amigos Santistas,

Dizem que a história se repete.

Com a chegada de novos dirigentes, o Santos tem a oportunidade de promover a sua própria Perestroika, renascendo e deixando para trás aquela política retrógrada.

Parafraseando a célebre frase do Presidente Reagan, gostaríamos de dizer ao Peres:

 

“Mr. President, tear down this wall”.

 

Senhor presidente, derrube o muro da vergonha que divide os santistas da baixada e os da capital.

Faça renascer o Gigante Santos FC. O Clube brasileiro mais conhecido em todo mundo.

Tire as amarras que prendem esse maravilhoso clube. Liberte-se das velhas práticas.

Deixe de lado a obsessão com o passado e olhe para os novos horizontes do século XXI.

Pense, imagine e sonhe com um Santos moderno, com novos palcos, com novos raios e novas conquistas.

Presidente Peres, esteja certo de que estamos aqui para criticar e também para elogiar, pois procuramos fazer a nossa parte como torcedores do Santos FC.

Esperamos que nos surpreenda com práticas e ações que tirem o nosso clube do lugar comum e faça dele um paradigma, paradigma este que sempre foi, ao longo de nossa história, o de um time diferente e reconhecidamente, o “reino do futebol”.

Todas as nossas observações são no sentido de que sua passagem pela gestão do Santos FC seja coroada de êxito, pois um eventual fracasso seu será o nosso fracasso, consequência que não queremos e nem admitimos para o nosso tão amado clube.

Por tudo isso, deixamos uma pergunta para o nosso presidente: “sr. presidente, seria pedir muito que o sr. dedicasse um pouco de seu tempo para, em breves palavras, atualizar o seu torcedor a respeito dos objetivos e resultados de sua ida ao México?

E você santista, o que gostaria de dizer ao Peres?

 
Colaborou: Ian Rocha
 
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Um pouco refeito da ressaca e até de uma certa frustração em razão da segunda semi-final, em que assisti uma desclassificação originária e causada pelos nossos erros e vícios, que me passam a impressão de arraigadas em todas as esferas do clube, e não por um time nitidamente superior, time este que chegou achando que venceria quando bem entendesse, tomou um gol e começou a procurar a razão, mas estes nossos erros e vícios de que falo, lhe devolveram, breve instante depois, propor o jogo, até nos encurralar, não tiveram competência, isto é problema deles não nosso, para transformar em gols seu predomínio tático, predomínio este estéril já que terminaram o primeiro tempo em desvantagem.

Nosso elenco é totalmente desbalanceado, mescla jogadores com razoável qualidade técnica, com jovens promessas, dois “monstros” da obediência tática, Allison e Sasha, alguns outros abatidos pela parte física, outros que nunca deixarão de ser aquilo que tem demonstrado ao longo de suas carreira, ou seja, nem pra compor elenco servem, e finalmente um repatriado que sequer tem a humildade e consciência de que seu réquiem passa por ser mais uma peça importante na engrenagem e não ser o intocável e a prima dona dentro de um elenco em transição, transição esta que nunca vinga e se transforma em realidade como queremos.

Um treinador titubeante, ainda procurando achar o jogador certo para cada posição, de idas e vindas nas escalações, que passa a impressão de já que não lhe ofereçam aquilo que talvez lhe tenha sido prometido, dá de ombros e assume viver da “síndrome vampeteriana”, vocês fingem que contratam e eu finjo que armo o time.
Somos o SANTOS FC, não aceitamos ficar protelando ações e viver da esperança e do discurso de que estamos em formação e este time se sobressairá na próxima temporada ou na seguinte, isto é para qualquer outro time, não o SANTOS FC, nós temos em nossa história de que o futuro é hoje, nós propomos o jogo e não somos convidados a participar do jogo, para isto basta vontade, boa, e comprometimento de todos, de astúcia, certa dose de ousadia e responsabilidade da parte diretiva.

Ficar batendo na trave nunca nos bastou e não será agora que irá bastar. Estamos parecendo um time quixotesco a combater moinhos de vento e quimeras, quando o que construímos ao longo de nossa rica história é o de desbravadores da primeira hora, os legítimos dignatários da dobradinha futebol arte aliado a objetividade, mas que infelizmente “nossos dirigentes” nos passam a impressão de que vieram e estão imbuídos de nos condenar a virar páginas e obras de um período raro na história do futebol, mas que devem ir integrar uma biblioteca ou galeria de obras de arte, disponível apenas para visitação e consulta, e não mais como escritores, roteiristas e atores de uma ópera que nunca deixará a Broadway do futebol , que jamais ficará mais tempo na coxia do que no palco.

Aqui é SANTOS!
Colaborou: Élcio Jorge
E você torcedor o que pensa sobre o atual momento? Deixe sua sugestão, seu desabafo, participe!
 
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Amigos Santista, enfim, que luta! Nosso glorioso Alvinegro, infelizmente, perdeu a decisão na disputa de pênaltis, o gigante caiu, porém, contrariando os prognósticos da mídia esportiva, brigou, lutou e reverteu o resultado do primeiro jogo, que os “profissionais” da imprensa deixem de vestir a camisa da parcialidade e respeitem o maior time do planeta.

Vamos ao jogo: um primeiro tempo super movimentado, onde o time verde ocupou o campo de defesa do SFC na maior parte do tempo, muita posse de bola, ocupação de espaço, linhas adiantadas e sufocando a saída de bola do glorioso, porém, mesmo com tudo isso, não transformou este domínio em oportunidades claras de gol, pior, para o time verde que viu uma escapada do SFC pela direita, onde após bela trama Daniel Guedes executou um cruzamento milimétrico para o cabeceio perfeito de Eduardo Sasha. Mais que um cruzamento, foi um passe. O Santos assim saiu na frente. Com a vantagem em seu poder, novamente, fruto de seu meio campo instável, o alvinegro deu a bola e o espaço ao time verde que num lance de sorte, aproveitou para empatar o jogo, Tchê Tchê cobrou lateral na área e após falta de Felipe Melo em David Braz, a bola sobrou para o excelente Bruno Henrique empatar o jogo. Na sequência o cenário não mudou, o alviverde propondo o jogo, dominando a posse de bola, mas, novamente em uma boa trama, a bola chegou na área verde e, desta vez com a sorte a favor, Gabriel chutou, a bola bateu em Sasha e sobrou para o garoto prodígio Rodrygo executar a meta verde com frieza e precisão, Santos novamente em vantagem. Cabe registrar que o apitador pendurou nossos defensores, não aplicando o mesmo critério do lado oposto.

Na segunda etapa, felizmente, o Santos melhorou um pouco a postura e, embora não adiantando as linhas, pelo menos reduziu o espaço no setor defensivo, Alison passou a roubar bolas e os laterais Daniel e Dodô passaram a avançar ao ataque, por conseguinte, obrigando Keno e Dudu a jogar coletivamente e aos poucos desgastando-os  no aspecto físico. O time alviverde seguiu melhor, mas com menos intensidade que na etapa inicial. O jogo foi ganhando tons de dramaticidade e muita disputa pela bola, após a entrada de Leandro Donizete e Jean Motta, o alvinegro passou a povoar de maneira mais eficiente o meio de campo e assim conseguiu esfriar o ímpeto verde. Os minutos finais acabaram de forma equilibrada, com muita transpiração e nenhuma inspiração, apito final e disputa de pênaltis era o caminho para a grande final.

As penalidades começaram com Dudu, Gabriel, Tchê Tchê, Jean Motta e Victor Luis acertando com cobranças indefensáveis. Porém, na terceira cobrança Santista, Diogo Vitor foi displicente e cobrou nas mãos do Jailson. Drama Santista! Moisés e Arthur Gomes acertaram e ficou nos pés de Guerra a chance de matar o jogo, o venezuelano converteu e colocou o palestra na final. Derrota Santista, mas, mais uma vez, cabe salientar que o gigante fez o que dele esperava, disputou a vaga até o último lance possível.

SFC

Diogo Vitor é consolado após perder a penalidade.

Campeonato para nós terminado. É o momento da comissão técnica e diretoria analisar o desempenho diante das circunstâncias e percalços enfrentados. Faz-se necessária a contratação de um meia armador e um segundo volante capaz de marcar e sair pro jogo. O trabalho do Jair Ventura merece ser revisto, um time grande como o Santos não pode passar um campeonato inteiro jogando por uma bola, sem postura e esquema que o possibilite propor o jogo. O time precisa de ajustes neste sentido, é um time que luta muito, muita transpiração e pouquíssima inspiração.

 
FICHA TÉCNICA
PALMEIRAS 1 x 2 SANTOS

Local: Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 27 de março de 2018, terça-feira
Horário: 20h30 (de Brasília)
Árbitro: Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza
Assistentes: Herman Brumel Vani e Miguel Cataneo Ribeiro da Costa
Público pagante: 34.743
Não pagantes: 1.848
Renda: R$ 1.327.610,00
Cartões amarelos: Felipe Melo e Willian (PALMEIRAS); David Braz, Lucas Veríssimo, Alison e Eduardo Sasha (SANTOS)
GOLS:
PALMEIRAS: Bruno Henrique, aos 16 minutos da etapa inicial
SANTOS: Eduardo Sasha, aos 13, e Rodrygo, aos 39 minutos do primeiro tempo
PÊNALTIS
PALMEIRAS:
 Dudu, Tchê Tchê, Victor Luis, Moisés, Guerra  (certos)

SANTOS: Gabigol, Jean Mota e Artur Gomes (certos), Diogo Vitor (errados)
PALMEIRAS: Jailson; Tchê Tchê, Antônio Carlos, Thiago Martins e Victor Luis; Felipe Melo, Bruno Henrique e Lucas Lima (Guerra); Dudu, Keno e Willian (Deyverson)
Técnico: Roger Machado
SANTOS: Vanderlei, Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, David Braz e Dodô; Alison; Eduardo Sasha (Diogo Vitor), Renato (Leandro Donizete), Arthur Gomes e Rodrygo (Jean Mota); Gabigol
Técnico: Jair Ventura
NOTAS:
Vanderlei: 6
Daniel Guedes: 6,5
Lucas Veríssimo: 6
David Braz: 6
Dodô: 6,5
Alison: 7
Renato: 5
Rodrygo: 6
Artur Gomes: 5
Gabriel: 4,5
Eduardo Sasha: 7
Jean Motta: 5
Diogo Vitor: 4
Leandro Donizete: Sem nota
Jair Ventura: 6
Melhores Momentos:

Disputa de Pênaltis

 
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Amigos santistas,

Ao que parece, o Santos chegou a seu limite técnico e a tarefa de se classificar para a final ficou bem complicada após a derrota do último sábado.

Nessa primeira semifinal, os jogadores demonstraram empenho e disposição, em especial no 2º tempo, e se o sr. Gabriel não fosse “fominha”, o Santos poderia ter saído da partida ao menos com um empate.

Como já foi dito em alguns programas esportivos e em grupos de discussões de torcedores, o técnico Jair Ventura deveria pensar em voltar a colocar o Vecchio no time, pois a nossa meia é o setor mais fraco.

Mesmo tendo um orçamento bem menor ao de seu oponente, o Santos conseguiu igualar as forças em alguns momentos do clássico e vendeu caro o resultado para o rival.

Esperamos que a diretoria saiba transformar o Zeca em reforços pontuais para o time.

Quanto ao trabalho do Jair Ventura, acreditamos que ainda é cedo para fazer uma avaliação definitiva. Principalmente porque não vemos boa opções no mercado em uma eventual substituição do comando técnico.

Ao menos ele está rodando o time e tem testado o elenco do Santos nesse início de temporada. Inclusive teve a coragem de declarar publicamente a carência do time na meia.

Somos santistas e precisamos acreditar e enviar boas energias aos nossos jogadores. E como estamos falando de futebol, tudo pode acontecer neste segundo jogo da semifinal.

Para finalizar, gostaria de deixar uma impressão pessoal. Pelos lances dos últimos jogos e por algumas declarações dos jogadores, parece que o clima dentro do elenco não é o ideal. No jogo de ontem, alguns jogadores reclamaram acintosamente dos lances individualistas do Gabriel, e não chegamos a vê-lo se desculpando com os companheiros.

Aí sim, esperamos uma atuação do Jair Ventura.

E você, o que pensa sobre tudo isso?

Colaborou: Ian Rocha


CLASSIFICAÇÃO SUADA

Foram 180 minutos sem gols. Mais alguns minutos com poucos gols e alguns erros. No fim, porém, a torcida do Santos pôde comemorar. Nos pênaltis – e no sufoco – o Peixe eliminou o Botafogo-SP na Vila Belmiro e está nas semifinais do Campeonato Paulista. Após o 0 a 0 no tempo normal, a equipe de Jair Ventura fez 3 a 1 nas penalidades máximas. Gabigol, Diogo Vitor e Arthur Gomes marcaram para o Santos, e Jheimy fez o único gol do Botafogo. Vitor Bueno e Lucas Veríssimo erraram no Peixe; Bruno Moraes, Dodô e Willian Oliveira desperdiçaram cobranças no Bota.

PRIMEIRO TEMPO

Com a mesma escalação do empate sem gols no jogo de ida, o Santos não evoluiu no quesito criatividade. Muito isolado no comando do ataque, Gabigol buscou jogo na zona intermediária, reclamou, brigou, mas pouco conseguiu fazer para mudar o cenário. As melhores chances, dos dois lados, saíram em contra-ataques. No Santos, o mesmo Gabigol chutou para fora após bom passe de Jean Mota na área. No Botafogo, Bruno Moraes foi o único a dar trabalho para Vanderlei.

SEGUNDO TEMPO

Insatisfeito com a falta de criatividade no setor ofensivo – o promissor Rodrygo, por exemplo, teve atuação tímida – o técnico Jair Ventura optou pelas entradas de Arthur Gomes e Diogo Vitor. As oportunidades, porém, só continuaram surgindo nas transições em velocidade. Na melhor delas, Gabigol recebeu de Dodô, aproveitou que dois zagueiros trombaram e avançou em direção à área. Ele demorou demais e foi travado antes do chute. Vitor Bueno também entrou a dez minutos do fim, sem sucesso numa equipe que só tentou o gol em cruzamentos infrutíferos na área. Em 180 minutos sonolentos entre os jogos de Ribeirão Preto e Santos, a vaga nas semifinais só poderia ser decidida nos pênaltis.

santos-botafogo-20180321-0027

Só alegria após o gol de Arthur Gomes. Time classificado, mas a performance não empolga


COMO FICA?

O Palmeiras é o provável adversário do Santos nas semifinais, caso confirme a classificação contra o Novorizontino. Caso o Palmeiras avance, só uma possível classificação do Bragantino nos pênaltis contra o Corinthians, nesta quinta-feira, mudaria o cenário. Neste caso, o Santos teria melhor campanha do que o Braga e pegaria o São Paulo, enquanto a equipe do interior pegaria o Palmeiras. Qualquer outro cenário – empate, vitória do Bragantino ou classificação do Corinthians – coloca os alviverdes no caminho do Santos. Corinthians e Bragantino se enfrentam nesta quinta-feira, às 20h (de Brasília). Independente do adversário, nosso grande problema é a inconstância do time e dificuldade em propor o jogo, não podemos viver apenas de contra ataques, a inexistência de um meia armador de qualidade no elenco é a nossa maior carência, Jean Motta com baixa qualidade técnica e Vecchio com pouca aptidão física não pode ser titulares, ou o Jair encontra a solução na base ou a diretoria deverá ir ao mercado.

 
FICHA TÉCNICA
Santos 0 (3) x (1) Botafogo-SP
Local: Vila Belmiro, em Santos (SP)
Data: 21 de março de 2018, quarta-feira – Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Leandro Bizzio Marinho
Assistentes: Marcelo Carvalho Van Gasse e Daniel Paulo Ziolli
Público e renda: 6209/R$ 166.630,00
Cartão amarelo: BOTAFOGO: Diones.
SANTOS: Vanderlei, Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, David Braz e Dodô; Alison; Eduardo Sasha (Vitor Bueno), Léo Cittadini, Jean Mota (Diogo Vitor) e Rodrygo (Arthur Gomes); Gabigol
Técnico: Jair Ventura
BOTAFOGO: Tiago Cardoso, Marcos Martins, Naylhor, Plínio (Carlos Henrique) e Mascarenhas; Willian Oliveira, Diones, Lucas Taylor (Jheimy), Danielzinho (Cafu) e Dodô; Bruno Moraes
Técnico: Léo Condé
NOTAS:
Vanderlei: Nota 8
Daniel Guedes: Nota 5
Lucas Veríssimo: Nota 6
David Braz: Nota 6
Dodô: Nota 5
Alison: Nota 8
Eduardo Sasha: 5
Léo Cittadini: 5
Jean Motta: 3
Rodrygo: 5
Gabriel: 6,5
Vitor Bueno: 3
Diogo Vitor: 6,5
Arthur Gomes: 6,5
Técnico: Jair Ventura: 5
 
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Em um jogo que se iniciou até com alguns lances de gols de ambas as equipes, Santos e Botafogo não saíram do zero. Um primeiro tempo movimentado e no segundo tempo a partida chegou a ser sofrível, com muitas faltas e pouca qualidade das equipes. No primeiro tempo, Gabigol desperdiçou 2 grandes chances, e em uma delas o menino Rodrygo mandou a bola na trave. Apesar do Santos FC ter sido um pouco superior de um modo geral, não conseguiu superar o Botafogo de Ribeirão Preto.
PRIMEIRO TEMPO
A primeira grande chance do Santos foi aos 5 minutos. Léo Cittadini deixou Gabriel na cara do gol, mas ele chutou em cima do goleiro Tiago Cardoso. no rebote, Rodrygo, com o gol vazio, mandou na trave. O Botafogo respondeu com Danielzinho, aos 13 – Vanderlei fez ótima defesa. No geral, a primeira etapa foi bem movimentada, com chances dos dois lados. Destaque para o baixo número de faltas: só nove, sendo seis do Botafogo e três do Santos. Mas nenhuma oportunidade foi mais clara do que aquela perdida pelo Santos logo no início.
SEGUNDO TEMPO
A etapa final foi bem mais morna. A intensidade inicial parecia ter acabado. O Santos tinha mais posse de bola, mas tocava apenas de forma lateral. Quando tentava algo mais vertical, errava. Jair só foi mexer no time depois da metade do segundo tempo, colocando Arthur Gomes e Vitor Bueno nas vagas de Rodrygo e Léo Cittadini (e depois Diogo Vitor na vaga de Eduardo Sasha). Nada mudou. O Botafogo continuou se defendendo, feliz com o empate, e o Santos não conseguiu o gol.
E AGORA?
O jogo da volta será quarta-feira, às 19h30, na Vila Belmiro. O critério de gol fora de casa não serve como desempate. Ou seja: se houver um empate com gols, a decisão da vaga nas semifinais será nos pênaltis.
 
 
FICHA TÉCNICA
BOTAFOGO-SP 0 x 0 SANTOS
Local: Estádio Santa Cruz, em Ribeirão Preto (SP)
Data: 18 de março de 2018, domingo
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Raphael Claus
Assistentes: Alex Eng Ribeiro e Rogério Pablos Zanardo
Cartôes amarelos: Dodô e Plínio (BOT); Jean Monta (SAN)
BOTAFOGO: Tiago Cardoso; Marcos Martins, Naylhor, Plínio e Mascarenhas; Willian Oliveira, Diones, Lucas Taylor (Wesley), Danielzinho (Cafu) e Dodô; Bruno Moraes (Jheimy)
Técnico: Léo Condé
SANTOS: Vanderlei; Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, David Braz e Dodô; Alison; Eduardo Sasha (Diogo Vitor), Léo Cittadini (Vitor Bueno), Jean Mota e Rodrygo (Arthur); Gabriel
Técnico: Jair Ventura
Estatística:

  Botafogo FC Santos FC
Posse de bola 44% 56%
Finalizações 9 10
Chances reais de gol 1 2
Bolas aéreas 12 14
Escanteios 2 6
Faltas cometidas 9 12
Passes errados 23 28
Passes certos 282 484
Impedimentos 0 1

Sasha e Alison
Amigos Santistas,
O Santos segue vivo na disputa pela 4ª Libertadores!
Foi uma noite para ser lembrada por muito tempo! Um bela festa no Pacaembu.
Pelo horário da partida, muitos torcedores sofreram com o trânsito e com o rodízio de veículos da capital paulistana.
Chegamos ao estádio “em cima da hora”, mas deu para ver um pouco do “match day” promovido pela diretoria.
Nos chamou a atenção um local com fila de torcedores para se tornarem sócio rei e uma entrada “vip” para o associado.
Parabenizamos a diretoria pelas ações criativas e inteligentes para atender bem aos torcedores. O caminho é esse!
Quanto ao jogo, mais uma vez presenciamos uma presepada do Gabriel, que poderia nos custar o futuro na competição.
Quem sabe o Rodrygo e o Arthur Gomes possam ensinar ao jovem e inexperiente Gabriel como se comportar em um jogo importante.
Enfim, o time teve raça, entrega e talento e, conseguindo suprir a falta de um jogador, onde se seu ao luxo de perder um penalti, que nos ajudaria no saldo de gols, mas teve êxito para despachar o tri-campeão da Libertadores, o respeitável Nacional do Uruguai.
Foi uma bela apresentação, que nos enche de orgulho e esperanças.
 
 
Botafogo F.C. X Santos F. C.
Quartas de Final – Primeiro Jogo
Botafogo X Santos
 
Hoje às 19h30 no estádio Santa Cruz em Ribeirão Preto, o Santos FC segue sua saga para conquista do seu 23° Título Paulista.
Sem poder contar com Bruno Henrique, que sofreu lesão no olho esquerdo ainda na primeira rodada do campeonato, depois de muitas experiências com elenco, o técnico Jair Ventura parece ter encontrado o time ideal, e este time é: Vanderlei, Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, David Braz e Dodô, Alison, Léo Citadini e Jean Mota, Rodrygo, Eduardo Sasha e Gabriel.
A torcida santista que até então estava desconfiada da capacidade do time, encheu-se de esperança com a bela vitória contra o Nacional do Uruguai na última quinta-feira pela Libertadores.
Eduardo Sasha em boa fase e o menino Rodrygo, que vem encantando a torcida alvenegra, são as esperanças de gol para esta tarde.
Gabriel por sua vez precisa reconquistar a confiança do torcedor, o excesso de cartões, fruto de seu temperamento explosivo e imaturo tem colocado em risco a performance do time.
Um bom resultado hoje nos garantirá a tranquilidade necessária para a próxima decisão destas Quartas de Final, a ser decidida na Vila Belmiro no dia 21/03.
Vamos juntos pela vitória!
Pra cima deles Santos!

Caros leitores, fatos intrigantes vêm se repetindo de gestão a gestão, causando descrédito da entidade SFC no mercado da bola. Isso, obviamente, não é bom. Principalmente, nesse momento delicado que o clube atravessa. Estou me referindo à dificuldade crescente que o clube enfrenta quando sai à busca de receita para equalizar seus compromissos mais imediatos. Se não está fácil para ninguém, imagine então como está a situação financeira de um clube que inicia uma nova gestão e/ou um ano fiscal com saldo negativo. Pressionado pela necessidade premente de ter que equilibrar receita e demanda, o gestor tem se mostrado vulnerável diante de qualquer nova negociação por menor que seja.

Essa vulnerabilidade expõe um lado perverso que poucos imaginam existir: a postura maquiavélica dos donos do futebol profissional brasileiro ante um fato inquestionável, a falta de preparo dos dirigentes de clube, em especial dos dirigentes do nosso clube à mesa de negociação. Essa pressão desmedida leva alguns a cometer deslizes, recorrendo ao uso de medidas não ortodoxas em outras situações distintas, onde as tratativas exigem que as partes envolvidas recorram ao uso de regras e normas específicas, relacionadas ao objeto em discussão. Todavia, por terem sido obrigados a aceitar imposições do controlador da fonte de recurso principal, isto é, o cliente preferencial, adquirente da maior fatia do bolo dos direitos de imagem que os clubes de futebol brasileiros negociam, acabam cometendo deslizes imperdoáveis. Chegam, inclusive, em alguns casos, a arranhar a imagem dos clubes que representam. Desse modo, intencionalmente ou não, ocorrências similares, ou exatamente iguais a essa, citada na matéria, acabam se tornando práticas indesejavelmente corriqueiras.

Há remédio para isso? Creio que sim! Mas não existe fórmula mágica ou panaceia que cure todas as ‘enfermidades’ que aparecem receitando com uma única dose. Sem milagres ou pajelanças! Isso, porque cada caso requer o uso da medicação específica, ministrada na dosagem adequada. Quem pode prescrevê-la? Obviamente, um especialista no assunto, que saiba indicar o remédio certo na hora certa, que saiba interpretar corretamente a bula em seus mínimos detalhes, que tenha preparo, experiência, prestígio e, obviamente, vivência no ramo.

Sem dúvida, estes são os quesitos mais importantes, na maioria dos casos, para a obtenção da cura. Infelizmente, um profissional dotado dessas potencialidades, além de custar caro, não se acha em qualquer esquina. Vale à pena o investimento? Se considerarmos o grau de complexidade que uma decisão tão importante quanto esta terá na sobrevivência financeira dos clubes ao longo de vários anos, obviamente, sim. Uma coisa é certa, isso não é tarefa para amadores, diletantes ou, como acontece na maioria das vezes, para pretensiosos.
Colaborou: Reginaldo Perna
 
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Los 3 amigos2
Desde que Lucas Lima deixou o Santos FC para vestir a camisa da SE Palmeiras, um meia armador, se tornou a maior lacuna a ser preenchida no elenco dirigido pelo técnico Jair Ventura, em 2018.
Logo nos primeiros dias de mandato da nova diretoria empossada no dia 02 de janeiro, o clube já buscava um atleta para suprir esta carência, e este jogador era Lucas Zelarayán, argentino, 25 anos, atualmente atuando no Tigres do México, revelado pelo pequeno Belgrano da Argentina, o meia já teve seu futebol comparado ao de Andrés D’Alessandro, hoje jogador e ídolo do Internacional de Porto Alegre.
A negociação com o meia argentino, começou ainda com o ex Diretor de Futebol Gustavo Vieira, demitido pelo presidente José Carlos Peres,  quarenta e cinco dias após ser anunciado.
Alguns meios de comunicação até vincularam a época a demissão de Gustavo Vieira, com o fracasso nas negociações com a agremiação mexicana, fato este que teria gerado grande insatisfação com o trabalho do então Diretor de Futebol, por parte do presidente José Carlos Peres.
Quando a negociação era praticamente dada como certa, inclusive pelos agentes do atleta, o presidente do clube mexicano tratou de jogar um balde de água fria nas pretensões do clube Alvinegro.
O mandatário do Tigres, Alejandro Rodriguez, foi enfático ao afirmar que Zelarayán, permaneceria no clube mexicano.
O Peixe oferecia um contrato de empréstimo por um ano, pagando cerca de US$ 500 mil (R$ 1,5 milhão) até o fim da temporada, com passe fixado e opção de compra no fim do contrato. Porém, o presidente mexicano somente se disporia a negociar seu atleta, desde que fosse em caráter definitivo. O valor do passe pedido pelos dirigentes mexicanos era de US$ 7 milhões, (aproximadamente R$ 23,1 milhões) por 100% dos direitos econômicos do jogador.
Todavia, devido a dificuldades financeiras, o Peixe não conseguiria arcar com o valor pedido pelos mexicanos.
Outros dois fatores atrapalharam a negociação do time Paulista:

  • Os mexicanos não conseguiram contratar Guido Pizarro, meia do Sevilla, da Espanha, antes do fechamento da janela;
  • Aquino, meia titular do Tigres, se machucou jogando pelo torneio nacional, e Zelarayán acabou sendo seu substituto natural.

Mas quando a negociação foi praticamente dada por encerrada, eis que surge a notícia de que o Santos teria voltado a carga pela negociação do atleta argentino.
Ainda sem contratar alguém para o cargo que Gustavo Vieira vinha ocupando, desta vez, o presidente José Carlos Peres, ao que tudo indica, teria arregaçado as mangas e retomado à frente das negociações.
O problema é que desde que os mexicanos anunciaram a permanência do atleta de 25 anos, o meia, que não estava sendo utilizado, emplacou uma boa sequência de seis jogos e anotou dois gols. Em alta, a saída de Zelarayán se tornou ainda mais difícil.
Para a função de meia armador o técnico Jair Ventura tem usado outro argentino, Emiliano Vecchio, mas o ‘hermano’ divide opiniões; sua falta de velocidade tem sido o principal ponto de críticas da torcida santista.
Outro jogador que pode fazer esta função dentro do elenco do Santos é Vitor Bueno. O próprio jogador já se colocou a disposição do técnico Jair Ventura para exercer esta função. Recém-recuperado de uma séria lesão no joelho, Bueno tem ganhado espaço aos poucos no elenco. A ideia de Jair é que o camisa sete tenha mais oportunidades nos próximos jogos e, desse modo, vá ganhando aos poucos  mais ritmo de jogo.
Diante desta notícia, alguns questionamentos pairam sobre as cabeças dos santistas de todo o Brasil:

  • Desta vez, teria o Santos FC uma ‘carta na manga’ para apresentar ao clube mexicano na mesa de negociações?
  • Teria o presidente José Carlos Peres conseguido algum investidor para fazer a aquisição do meio-campista argentino, já que o clube mexicano deixou claro que não negocia por empréstimo, e o Santos vive sério problema de fluxo de caixa?

A contratação de Lucas Zelarayán seria a cereja do bolo do presidente para “quase” fechar o elenco, já que o técnico Jair Ventura tem pedido também a contratação de um camisa nove.
Não queremos crer que o clube se exporia novamente a situação vexatória de receber um segundo e sonoro não, sem que tivesse um plano devidamente arquitetado para concluir com êxito a aquisição do meia argentino.
Enfim, poderemos ter novidades positivas nos próximos dias. Assim esperamos.
E você santista, acha que Lucas Zelarayán é o jogador que o Santos precisa para ser seu meia armador?
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Lucas Zelarayán volta a ser prioridade no Santos FC.