Libertadores 2018 – Os desafios

Amigos santistas, o nosso Santos está na iminência de fazer sua estreia no torneio mais importante da temporada.

Se quisermos analisar o grau de dificuldade do grupo 6 (onde está o Santos) podemos começar pelos 10 títulos continentais de seus integrantes (Estudiantes, Nacional e Santos), poderia, inclusive, ser considerado o grupo da morte desta edição.

Para tornar o desafio ainda maior, o Real Atlético Garcilaso, teoricamente a equipe mais fraca do grupo, tem a seu favor a temida altitude de 3400 metros de Cuzco.

Então, meus amigos, todo jogo será uma decisão para o Peixe!

Tabela LIBE

Nos preocupa um pouco a falta de testes do elenco no campeonato Paulista, que deveria servir como “laboratório” em alguns jogos. Nos dois clássicos disputados o time ainda em formação não convenceu.

E também podemos pegar como exemplo a partida de ontem e a opção do treinador de ir com “força máxima” contra o Santo André na Vila Belmiro. Infelizmente, ainda aguardamos ansiosamente a oportunidade ver em ação Calabres, Diogo Vitor e Diego Pituca. Este último, sequer inscrito no Paulista, enquanto Calabres não foi inscrito na Libertadores, estranho, pois a posição de segundo volante e meia armador são as mais carentes do elenco.

Por enquanto, depositamos nossas esperanças no Vecchio e no Vitor Bueno para “municiar” nossos atacantes.

Falando em atacantes, aguardamos um comunicado da diretoria sobre o recurso interposto em face da punição ao Bruno Henrique, bem como quanto à recuperação clínica do jogador. Sua experiência internacional somada a sua qualidade, serão fundamentais para equilibrar nosso elenco recheado de jovens.

Já que falamos em jovens, o que foi aquele cartão tomado pelo Gabriel meus amigos?

Independentemente de suas justificativas, às vezes fica a impressão de ver no futebol a estrela do time impondo uma punição à sua equipe por não tê-lo poupado adequadamente. Como se dissesse: “tá vendo, usou o meu talento em um jogo pequeno, que sinta a dele no jogo grande”. Que isso sirva de lição para o jogador e principalmente a Comissão Técnica, já que as principais competições estão se iniciando, como a Libertadores, Copa do Brasil e o Brasileirão!

Cabe ainda salientar, que a competição além de dura é, extremamente, desgastante, pois ao final da primeira fase o Santos terá percorrido incríveis 12.100 Km, tudo isso intercalando outras competições.

Não obstante as dificuldades, o Santos tem um excelente retrospecto na competição:

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Capitão Edu Dracena erguendo o Tri-Campeonato em 2011

Participações: 13 / Títulos: 03 / Jogos: 122
Vitórias: 68 / Empates: 25 / Derrotas: 29
Gols pró: 245 / Gols contra: 142 / Saldo: 103
 
Boa Sorte ao Santos FC e principalmente a toda a AlviNegra!
E você torcedor, o que acha de mais este desafio? Deixe seu comentário!
 
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