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Amigos santistas,
A coisa tá feia. Mais uma vez o time apresentou um futebol nota 2. Sem jogadas, tabelas, raça e capricho.
Em alguns momentos os jogadores aparentavam displicência e falta de vontade. Deixavam a bola sair para a lateral ou entregavam a bola ao adversário, desperdiçando diversos ataques.
A cada partida fica mais forte a impressão de que o treinador Jair Ventura perdeu o comando do time. Uma pena que os reforços ainda não chegaram.
Falando em reforços, o atacante Barcos, que foi preterido pelo Santos há alguns meses, chegou ao Cruzeiro já fazendo gol (impedido, mas valeu). Enquanto isso, os nossos reforços vêm “à fórceps”.
Para finalizar esta pequena introdução, o futebol que o Santos apresentou hoje fez com que alguns de nós sentíssemos saudades do Wellington Paulista, para vocês terem uma ideia de como a coisa está.
A seguir, deixamos um “resumão da partida” do Globoesporte.com.
RESUMÃO
Zero de um lado, zero de outro: é o placar, mas bem que poderia ser a nota para o desempenho de Chapecoense e Santos na noite deste domingo, na Arena Condá, em Chapecó. O empate sem gols fez justiça ao futebol insosso das duas equipes, que justificaram, mais uma vez, o flerte com a zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. O Peixe foi um pouco melhor no primeiro tempo, a Chape dominou na etapa final, mas ninguém mereceu mais do que a igualdade.
COMO FICA
O empate manteve as duas equipes na vizinhança da zona de rebaixamento. A Chapecoense é a 14ª, com 16 pontos, e o Santos vem logo depois, em 15º, com 15.
PRÓXIMO COMPROMISSO
O Santos agora enfrenta o líder do Campeonato Brasileiro. Na quarta-feira, às 21h45, recebe o Flamengo na Vila Belmiro.
PRIMEIRO TEMPO
Fraco tecnicamente, o primeiro tempo teve leve soberania do Santos, superior em posse de bola (52% a 48%) e em finalizações (nove a quatro), mas incapaz de transformar o volume em chances claras de gol. Jean Mota arriscou duas vezes, Sasha também tentou, Gabigol teve uma possibilidade no começo do jogo e perdeu outra quase no fim, mas nada capaz de animar os santistas. A Chape, discreta, travada, fez ainda menos – basicamente, só uma bola aproveitada por Wellington Paulista na área após falha defensivamente da defesa santista.
SEGUNDO TEMPO
O Santos parou de jogar o pouco que vinha jogando, e a Chape cresceu depois do intervalo. Passou a ter mais a bola e começou a rondar a área adversária – primeiro com bolas aéreas, depois variando jogadas, o que incluiu uma pancada de Elicarlos de fora da área, bem defendida por Vanderlei, e falta perigosa batida por Luiz Antônio. Welington Paulista ainda teve um gol anulado por impedimento quase no fim do jogo.
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