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Amigos santistas,

Dando seguimento ao projeto do Blog Soul Santista de dar voz ao nosso torcedor, a seguir vocês terão acesso a uma análise do nosso amigo Gihad Menezes, Advogado, Contador e Auditor Fiscal, que fez uma análise técnica do trabalho da auditoria, que analisou o balanço contábil do Santos referente ao exercício de 2017 (último ano da Gestão Modesto Roma).

Boa leitura!

O trabalho de auditoria deve ser entendido como um olhar fotográfico acerca de um momento que está contabilizado em determinado momento.

O relatório contratado de auditoria descreve, com exceções de ressalvas, que as demonstrações financeiras datadas de 31/12/2017 (https://www.santosfc.com.br/wp-content/uploads/2018/04/Balan%C3%A7o-Patrimonial-2017.pdf) estão adequadamente representadas, ou seja, que existe verdade nos números, em respeito aos normativos contábeis, mesmo que com algumas ressalvas.

As ditas “ressalvas”, afirmadas pelo profissional da empresa de auditoria, Vagner Alves de Lira – CRC1SP222941/O-2, empresa esta contratada pelo Santos FC, nada mais são da possibilidade que possam existir eventuais dúvidas, mas que tal magnitude não recaia na prospecção de parecer adverso ou abstenção de opinião.

No português claro:

o parecer adverso é o opinativo do auditor que afirma acerca das demonstrações contábeis fundadas como incorretas ou incompletas;

já o parecer com abstenção de opinião ocorre quando o auditor, com limitação significativa na extensão de seus exames, ou seja, do que analisou, não é possível ter certeza e impossibilita ao auditor expressar seu opinativo.

Neste mesmo sentido, as ressalvas apontadas pela auditoria contratada pelo Santos FC, em relação às contas de 2017, são relacionadas:

– à falta de confirmação dos valores registrados na contabilidade do clube, mas quando encaminhadas confirmações junto aos credores Doyen Sports Investiments (quase 40 milhões de reais), assim como da empresa DIS Esportes e Organização de Eventos (cerca de 6,5 milhões de reais). Ambas não responderam para confirmar se estas dívidas existem, conforme denotam os lançamentos contábeis do Santos FC;

– valores de honorários advocatícios não reconhecidos contabilmente pelo clube, mas que podem ser objeto de cobrança futuras como, por exemplo, um escritório que afirma ter direito a cobrar o valor em cerca de 15 milhões de reais;

– valor de quase dois milhões de reais em função de um trabalho efetuado pela empresa Quantum Solution Limited, pela negociação da venda do jogador Neymar, do Barcelona junto ao PSG, que o Santos FC teria direito como clube formador. Em síntese, a auditoria não conseguiu encontrar materialidade para que o serviço tenha ocorrido de fato.

É importante trazer à baila que, uma coisa é a empresa de auditoria considerar que os procedimentos contábeis são matérias a tal ponto que podem ser considerados verdadeiros, em regra, mas diferente é a análise crítica que o Conselho Fiscal fez nas contas de 2017 da gestão Modesto Roma, neste caso, não aprovadas pelo referido conselho que analisou qualitativamente.

INCERTEZA QUANTO À CONTINUIDADE OPERACIONAL. (risco de falência)

O opinativo da auditoria coloca em dúvidas, acaso as ações continuem sendo desenvolvidas como estavam até 2017, que o clube pode correr riscos de continuidade se não tomar medidas para o equilíbrio econômico-financeiro e patrimonial do Clube.

Em síntese, como toda pessoa jurídica nesta situação, a receita é simples: reestruturar seus custos de forma a diminuir seu custeio e reduzir o endividamento do clube.

Aqui falta transparência para a gestão atual no sentido de demonstrar como pretende fazer isso, pois o retrato dos problemas listados até 2017 todos conhecemos, mas queremos sim entender o que a nova gestão pretende fazer, de fato, trazendo quais as ações que reduzirão os números dos custos e do endividamento do clube.

Ademais, na realidade, se verificarmos os relatórios de auditoria do Flamengo, São Paulo, Avaí e Botafogo carioca, apenas para ficar nestes exemplos, encontraremos uma capitulação das auditorias que tratam do mesmíssimo assunto, ou seja, é muito comum tal divagação estar nos relatórios de auditoria e conclamamos a nação santista para que preste atenção naqueles órgãos de imprensa que insistem em informar tal problemática. Fica a seguinte pergunta: e os outros clubes?

O torcedor santista tem que cobrar sim, para que a gestão atual melhore a administração do clube, mas que tal problema operacional é relacionado na grande maioria dos clubes.

CONCLUSÃO

A auditoria, pelo menos no relatório referente ao exercício de 2017, não encontrou fraude ou erro e afirma isso com uma segurança razoável.

Mas iremos, nas próximas postagens, detalhar mais o balanço patrimonial de 2017 e discutir neste Blog o que está sendo de grande incerteza e certeza demandantes de debates neste espaço democrático.

Gihad Menezes

OAB/SP 300.608

CRC 1SP 220469/O-2

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Prezados amigos, tivemos acesso ao balancete do primeiro trimestre de 2018, obviamente é, extremamente, preocupante a realidade econômica do clube.

O Blog Soul Santista, sempre atento aos assuntos do clube, vem observando o comportamento da nova gestão e uma das teclas que eles mais batem é sobre uma redução de centenas de cargos e uma grande redução no custo administrativo, porém, não é isso que os números apontam, infelizmente.

Primeiramente, para traçar uma análise mais coerente, faz-se necessário desmembrar a folha salarial do administrativo e do futebol, para que não exista um desvio de foco na análise.

CUSTO ADMINISTRATIVO – CLT+AUTÔNOMOS

Na questão da folha salarial do Administrativo temos os seguintes números:

Novembro/17
CLT = 303 colaboradores ao custo de R$ 2.753.309,23

Autônomos = 269 colaboradores ao custo de R$ 236.807,32

TOTAL = 572 colaboradores ao custo de R$ 2.990.116,55

Março/18
CLT = 287 colaboradores ao custo de R$ 2.939.623,20

Autônomos = 37 colaboradores ao custo de R$ 79.650,36

TOTAL = 324 colaboradores ao custo de R$ 3.019.273,56

Os números demonstram que esse discurso “populista” de centenas de demissões pode não representar, absolutamente, nada, pois, não é tão relevante quantos são CLT,  quantos são autônomos ou quantos são ao todo, o que importa é quanto custa ao todo a folha administrativa. No epílogo, o custo aumentou em R$ 29.157,01, não obstante a redução de 248 postos.

O custo não só aumentou, mas em uma análise superficial, o quadro de colaboradores ficou com uma perspectiva pior, pois, segundo alguns depoimentos da gestão e visando conter custos, cargos migraram de CLT para PJ, assim sendo, qual o custo e quantos são PJ? Estima-se que hoje o custo do PJ esteja em torno de R$ 400.000,00, o que refletiria um o aumento de quase meio milhão de reais na folha.

Mais um detalhe, a redução da quantidade de autônomos pode não ser tão representativo quanto parece, pois, vários autônomos podem ser pagos a uma empreiteira, ou seja, você segue tendo custo do serviço, porém através de uma terceirizada, aliás, segundo apuramos, esse procedimento foi adotado para os monitores e orientadores em dias de jogos.

Enfim, diante do exposto acima, a expectativa que existia de enxugamento do quadro e, significativa, redução de custos acabou resultando em “mais do mesmo”.

CUSTO ESPORTIVO – ELENCOS PROFISSIONAL E BASE

Novembro/17
CLT = 126 colaboradores ao custo de R$ 1.306.637,74

Autônomos = 46 colaboradores ao custo de R$ 6.922.318,65

TOTAL = 172 colaboradores ao custo de R$ 8.228.956,39

Março/18
CLT = 109 colaboradores ao custo de R$ 1.287.429,44

Autônomos = 42 colaboradores ao custo de R$ 4.673.846,13

TOTAL = 151 colaboradores ao custo de R$ 5.961.275,57

O custo dos elencos apresenta uma redução de R$ 2.267.681,00

Faz-se necessário registrar que muitos contratos venceram em 31/12/17, o montante destes contratos soma R$ 1.110.000,00, este valor acabou, naturalmente, reduzido da folha salarial.

Portanto, o número real na redução da folha é:

R$ 2.267.681,00 apurada entre Nov/17 e Mar/18

(-) R$ 1.110.000,00 referente aos contratos encerrados em 31/12/17.

R$ 1.157.681,00 é o resultado alcançado pela nova gestão.

Caros amigos, na prática a redução de R$ 1,1 milhão não deve ser considerada real, pois nosso elenco não está pronto, temos algumas posições carentes. Imaginando ir ao mercado e contratar três jogadores para o meio de campo e um centroavante, certamente, estas peças irão custar mais de R$ 1,1 milhão e a tendência é a folha ter um aumento ao invés de uma redução. A folha salarial do elenco é diferente da administrativa, já que sofre diversas mutações durante a ano, assim sendo, antes de se propagar reduções, deve-se levar em conta que o número será real apenas após fechamento da janela do meio do ano, sendo mais justo comparar o período  de Nov/17 – Nov/18.

Os Números são frios, não obstante isso, o importante é analisar o contexto que envolve os números, o contexto reflete com muita mais eficácia os resultados de um período  que o simples resultado bruto de uma operação matemática, principalmente, os reflexos que teremos no curto e médio prazos.

Terminamos, mais uma vez salientando, que muito se fala e pouco resultado temos na prática, a perspectiva administrativa e no campo seguem nebulosas, o clube ainda espera por uma reviravolta administrativa e por reforços para voltar a apresentar um futebol digno de nossas tradições.

 

Abaixo segue o link do parecer que vazou em diversos grupos nas mídias sociais: __parecer orçamento 2018

 

Colaborou: Fabiano Reis

 

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Em greve com o bom futebol, Santos empata com Real Garcilaso e fica em primeiro no grupo da Libertadores

GREVE DE FUTEBOL

No dia da greve dos caminhoneiros, tudo parado na Vila Belmiro. Houve falta de abastecimento ao ataque santista e muita irritação por parte dos torcedores. O empate em 0 a 0 com o Real Garcilaso, em casa, deu ao Santos a primeira colocação no Grupo 6 da Libertadores, mas a sensação geral é de que o time não tem combustível para ir longe na competição sul-americana. O técnico Jair Ventura tem a popularidade cada vez mais em baixa entre os torcedores. O clima ao final do jogo foi de revolta, com protestos e vaias.

O QUE VEM POR AÍ

Classificado em primeiro (o Estudiantes venceu o Nacional por 3 a 1 e ficou com a segunda vaga), o Santos agora espera o sorteio dos confrontos das oitavas de final, marcado para o dia 4 de junho. Boca Juniors, Racing e Flamengo estão entre os times que podem ser o adversário do Peixe na Libertadores. Pelo Brasileirão, o Peixe joga domingo, contra o Cruzeiro, no Pacaembu.

Fonte: Globoesporte.com

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O Blog Soul Santista! está de casa nova, trocamos a plataforma e o servidor para oferecer uma estrutura muito melhor aos nossos leitores e seguidores.
Estamos em período de transição, o que pode acarretar alguma instabilidade, contamos com a compressão de todos.

A equipe Blog Soul Santista! espera seguir contando com o prestigio da nação Santista nesta nova etapa.

Forte abraço!
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Amigos santistas,

Ao vermos a repercussão que o tema (novo estádio) causou entre os santistas, nem precisamos fazer uma pesquisa para saber o quê é considerado prioridade ou ponto de atenção entre nós.

Portanto, convidamos a todos para analisarmos o que é necessário para que essa ideia (e outras que surgirem) saiam do papel, ou das telas de Whatsapp e afins.

Para os leitores que não tiveram acesso ao primeiro post, segue o link para melhor entendimento:

https://soulsantista.wordpress.com/2018/05/15/projeto-arena-santos-caninde/ 

1-O Santos comprar a ideia.

É necessário que as instâncias internas do clube reconheçam a importância e a prioridade que esse tema merece. Ao menos uma boa parcela das pessoas.

Entendemos que é muito difícil sair da estaca zero, quando uma boa parcela do grupo rema o barco em uma direção, e outra parcela rema em sentido contrário.

Após comprar a ideia (de que o projeto Canindé é interessante), aí entra o item 2:

2-Estudo da viabilidade jurídica do projeto.

Ao que se sabe, a Portuguesa tem muitos processos de execução em andamento, e seu estádio, recentemente foi objeto de tentativa de expropriação judicial.

Portanto, é imprescindível analisar qual o melhor caminho: ou arrematar o estádio em Hasta Pública, ou ajudar a executada (Portuguesa) a apresentar em Juízo um plano de recuperação financeira e pagamento das dívidas, a exemplo do que fez o Botafogo.

3-Escolha do projeto e estudo da viabilidade financeira do projeto.

Se o caminho escolhido for aquele da arrematação judicial, deve-se procurar um parceiro investidor para oferecer um lance razoável no Leilão. De repente, já negociar um “naming rights”, porque não?

Ressaltamos que no último leilão, o preço mínimo era de R$ 94 milhões (um valor pouco acima do que está sendo gasto com o Leandro Damião).

Se o caminho escolhido for o da parceria com a Lusa, aí é necessário reunir-se com eles para apresentar o projeto. Eles também precisam comprar a ideia.

Somente após tudo isso, começaremos a pensar em telas de led ou se vai ser coberto o novo estádio ou não, e a cor do revestimento das paredes.

Enfim, é um longo caminho e esperamos que as pessoas responsáveis tirem o bumbum da cadeira o corram atrás daquilo que é melhor para o clube.

Canindé

Perspectiva futura do estádio Canindé

E você. O que pensa sobre tudo isso?

* Colaborou: Ian Rocha

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Sai gestão entra gestão e a ladainha é a mesma. Um culpa o outro e o outro, por sua vez, culpa o um. E assim vamos… Na verdade, à parte dúvidas sobre a forma de gerir e a dúvida quanto à lisura desse ou daquele, ninguém consegue explicar razoavelmente como o clube que mais faturou com a cessão de direitos federativos de atletas – a maioria deles de atletas super valorizados – entre os clubes brasileiros, está na situação que se encontra atualmente. Não sei os números exatos, mas suponho que a dívida atual seja igual ou menor que o resultado operacional obtido nessas transações. Portanto, sem entrar no mérito ou fazer juízo de valor sobre os responsáveis pelas gestões onde isso ocorreu, a verdade que não quer calar é uma só: nunca vivenciamos um período tão absurdamente inexplicável em toda a existência da entidade. Porquê, se na época das vacas magras não havia recurso, o contrário vem ocorrendo de 2002 até os dias atuais. Conclusão: sem dourar a pílula, nome que se dá a isso é um só, incompetência. A despeito de visões e preferências políticas temos que vestir a carapuça e  aceitar definitivamente que por negligência fechamos os olhos para decisões equivocadas, permitimos, por omissão, que arremedos de visionários tomassem o clube por sua propriedade e fizessem dele gato e sapato. Assim, enquanto não fizermos o mea culpa, e aceitarmos humildemente que erramos ao assistir a tudo isso passivamente, o clube não sairá da situação em que se encontra. Atualmente, estamos diante da oportunidade de passar o clube à limpo, antes de prepara-lo para um salto à modernidade, com o advento do clube/empresa. Eis que surge mais uma oportunidade de separar o joio do trigo. Desta vez estará em jogo o futuro da agremiação. Qual será nossa escolha, sair da condição de clube pobre e carente de recursos e transforma-lo numa grande e bem sucedida empresa, ou remediar, nos contentando com a condição de pequena empresa, cujo futuro sempre estará na dependência do que sobrar das maiores? Se colocarmos o perdão à frente da razão, ao aceitar passivamente que os mesmos de sempre decidam por nós, não sairemos do mesmo lugar.

Alea jacta est.

* Colaborou: Reginaldo Perna
 
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Amigos Santistas,

Desde que vimos o Santos nas mãos dos queridos ex-presidentes Odílio Rodrigues e Modesto Roma Jr., a política do Santos passou a ser um assunto muito debatido entre os torcedores em geral. Isso porque as pessoas se deram conta de que o Santos FC corre sérios riscos, a depender de quem esteja à frente do clube.

Somadas a essa situação, ferramentas como WhatsApp e Internet nos proporcionam viver o nosso “Conselho Deliberativo extraoficial”, onde conhecemos e nos fazemos ser conhecidos por Santistas do Brasil e até do exterior.

Nesse cenário começamos a ver novos personagens surgindo no meio dos Santistas: aquelas pessoas ungidas com as melhores das intenções, sempre dispostas a ajudar, com aquele ar de terem a solução para todos os problemas do clube, e que, tão logo alcançam seus objetivos, deixam as máscaras caírem e mostram a sua verdadeira face. Já vimos esse filme.

E qual a verdadeira face de algumas dessas pessoas?

Ela se resume a um singelo perfil comportamental:

“obsessão por dinheiro e poder somados a incompetência pessoal”

Infelizmente, muitos chegam à conclusão de que o Santos FC é o único caminho que lhes restou para saírem da fila do desemprego ou da penúria financeira e do ostracismo.

Aí fazem qualquer negócio para iludir e ludibriar as pessoas de bem para alcançarem seus objetivos.

Por isso, amigos santistas, o objetivo desse post é poder convidá-los a observarem esses movimentos, que começam muito antes do período eleitoral, para que possamos identificar quem realmente tem o perfil de que o Santos necessita.

Futuramente, faremos novos textos com enfoque nos atributos que entendemos ser importantes para os nossos dirigentes.

E vocês, o que pensam sobre tudo isso?

*Colaborou: Ian Rocha
 
Santos perde para a Luverdense, mas se classifica para a próxima fase da Copa do Brasil
O JOGO
O Santos está nas quartas de final da Copa do Brasil. Com o time praticamente todo reserva após golear por 5 a 1, na Vila Belmiro, o Peixe perdeu por 2 a 1 de virada para o Luverdense, nesta quinta-feira, em Lucas do Rio Verde-MT, e avançou no saldo de gols. O placar agregado foi de 6 a 3 para os paulistas
COMO FICA?
Os confrontos das quartas serão disputados somente após a Copa do Mundo – a CBF vai definir as datas e os duelos em sorteio ainda não marcado. Pelo Brasileirão, o Santos faz o clássico contra o São Paulo, domingo, às 16h, no Morumbi.
PEIXE MODIFICADO
Com o clássico contra o São Paulo pela frente, o técnico Jair Ventura decidiu preservar alguns jogadores importantes. Dos titulares, apenas o goleiro Vanderlei e o meia Jean Mota, que atuou como lateral-esquerdo, iniciaram o jogo no Mato Grosso. Chance para atletas menos aproveitados, como os volantes Yuri e Diego Pituca, além do garoto Yuri Alberto, único centroavante do elenco.
PRIMEIRO TEMPO
Apesar da enorme vantagem e de jogar com apenas dois titulares (Vanderlei e Jean Mota), o Santos dominou o início do primeiro tempo e não demorou para diminuir ainda mais a esperança do Luverdense. Aos 15 minutos, Paulinho fez contra após cruzamento de Daniel Guedes pelo lado esquerdo.
O placar favorável fez o Santos diminuir o ritmo. O Peixe passou a esperar os contra-ataques e permitiu que o Luverdense crescesse. Paulo Renê, aos 31, aproveitou bola cruzada por Paulinho e escorregão de Gustavo Henrique na área para empatar.
SEGUNDO TEMPO
A vantagem ainda era enorme, mas o Luverdense assustou o Santos no segundo tempo. Em ritmo lento, o Peixe foi dominado. Itaqui virou o jogo em bela cobrança de falta logo no primeiro minuto. Logo em seguida, Vanderlei evitou o terceiro em chute de Lucas Braga, e Paulo Renê desperdiçou boa chance na pequena área.
Mas o que parecia uma grande pressão não se confirmou. Com o passar do tempo, o Santos esfriou a reação adversária e passou a ficar mais tempo com a bola. Jair colocou Vitor Bueno e Eduardo Sasha nas vagas de Vecchio e Copete, respectivamente.
O Peixe só assustou aos 43. Vitor Bueno parou em ótima defesa de Diogo Silva. No rebote, Yuri Alberto perdeu grande oportunidade para empatar. Nos acréscimos, Vanderlei fez duas lindas defesas para impedir uma derrota por placar mais amplo.
Fonte: Globoesporte.com
 
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Prezados amigos, uma das premissas do Blog Soul Santista será sempre sair do lugar comum, saindo da zona de conforto, nosso objetivo jamais será a critica pela critica, isto posto, mais uma vez apresentamos a comunidade santista uma alternativa para uma questão que tanto aflige o Santista, estádio.

Como já é sabido por todos, nossa co-irmã Portuguesa de Desportos passa pela pior crise de sua história, crise esta que abrange os aspectos financeiro, técnico, social e patrimonial, tanto que sua sede e estádio já foram arbitrados em pregões de leilão e o time vem de sucessivos rebaixamentos. Dentro deste contexto é que flutua a nossa ideia, um clube precisando de ajuda e outro precisando de área/estádio, ótima oportunidade para uma convergência de esforços e interesses, diante deste preâmbulo, obviamente, entraria a Arena Santos Canindé.

Em nossa concepção, não adianta apresentar somente a ideia e sim alternativas de como executar, assim sendo, vamos dividir a proposta em curto e médio/longo prazos. Inicialmente, o SFC entraria como um parceiro, um investidor para recuperação do estádio Canindé, o valor investido seria revertido em direito de uso do estádio e exploração da estrutura em dias de jogos por um período negociado de acordo com valor investido, a contrapartida para a Lusa seria ter a recuperação de seu principal patrimônio que já está com interdição parcial por parte do CONTRU. A Portuguesa precisa de mais, esta negociação poderia incluir o aspecto técnico, com uma parceria onde o SFC colocaria jogadores com baixo aproveitamento no time profissional e que necessitam de transição das categorias de base para atuar no profissional da Lusa, alimentando o time lusitano e dando rodagem aos nossos jogadores, afinal, jogar campeonatos profissionais, pressão e necessidade de resultado, é um ambiente muito mais favorável para a maturação que um time B (Sub23) que mais treina do que joga.

Esta etapa inicial seria fundamental, pois o investimento estaria dentro das limitações do SFC, salientando, que até aqui falamos de estádio e não arena. Canindé recuperado, o SFC passaria a mandar jogos lá, desta forma nossa massa torcedora criaria identidade com a nova casa, possibilitando assim um “feedback” da aceitação do projeto, muito melhor que estudos teóricos é a degustação na prática.

No médio prazo, viria a segunda etapa, de posse do histórico da primeira etapa, existindo sucesso, o clube poderia comprar a parte do terreno que pertence a Lusa, total ou parcialmente, pois o custo do terreno e o valor aplicado na construção da nova arena, determina qual o percentual societário de Santos e Portuguesa no futuro complexo esportivo, aqui cabe salientar, que é possível Santos e Portuguesa utilizarem o Canindé em conjunto, formando um consórcio para o rateio de custos de administração do novo complexo. Resta ainda a outra metade do terreno que pertence a prefeitura, como já é sabido o prefeito e governador atual são Santistas e diante de um projeto de primeira linha tendem a ajudar o SFC, não só por ser o time de coração, mas principalmente, pela contrapartida que o empreendimento traria para a região.

Quais as vantagens principais:

*Excelente localização: O Canindé está as margens da Marginal Tietê, principal via do anel viário de SP e ligada ao Rodoanel pelas Rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna.

*Transporte: A região é abençoada por todos os meios de transporte, inclusive aéreo e, principalmente, o metrô.

*Visibilidade: O SFC estaria, finalmente, com casa fixa no maior polo econômico da América Latina.

*Robustez: A área total tem 102.000 metros quadrados.

*Futuro: A área em que se localiza o terreno seria uma excelente opção de concentração para nossa massa torcedora, fora o fato da Marginal ser o ponto de acesso que contempla as principais rodovias que atrairia o torcedor atual e novos torcedores. Os moradores de Guarulhos, por exemplo, teriam o um grande clube ao seu lado.

Não obstante a capacidade atual ser de 21.000 torcedores, sendo o recorde de público de 25.662, uma nova arena construída com conceitos modernos de engenharia elevaria a capacidade para cerca de 45.000 pessoas, principalmente, verticalizando o estádio que hoje é quase todo horizontal apenas.

Arena Santos Canindé, uma excelente alternativa para o futuro, a junção do maior clube do planeta, do maior polo financeiro da América Latina, da sétima metrópole do mundo, proximidade com Porto, Aeroportos e de fácil acessos as cidades mais ricas e importantes do estado, destacando ainda a proximidade com a cidade de Santos, permitindo ao clube não perder suas raízes e essência, todo este contexto tem tudo que o clube precisa para obter sucesso, crescimento, sócios e aumentos de visibilidade e torcida.

Enfim, o Blog Soul Santista planta mais uma semente e chama a comunidade Santista para o debate, deixe sua opinião sobre o tema.

Canindé

Torcedor Santista, e porque não?

Colaborou: Fabiano Reis

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Amigos santistas,

A exemplo do jogo de meio se semana, tivemos um primeiro tempo muito fraco e uma melhora sensível na segunda etapa.

Diferentemente do Luverdense, o Paraná Clube é um adversário que poderia ter complicado o jogo, mas o Santos soube se impor em casa e não deu chances ao adversário. 3×1 sem sustos.

Por sorte, nesse brasileirão há times candidatíssimos a jogarem a série B em 2019, e tudo indica que o Santos não terá sustos nesse campeonato.

Mesmo assim, muito pouco para um time grande e de tradição.

Quanto ao público, precisamos de uns 10 jogos como esse na Vila Belmiro, para igualar o público do clássico de hoje em Itaquera. Preocupante a situação.

Blog

A diretoria precisa trabalhar e muito, para entender o que pode ser feito para incentivar o torcedor e sócio a comparecerem ao estádio.

Além disso, a cada partida o santista lamenta o fato do time não ter um meio campo minimamente produtivo. Em diversos momentos do jogo, o Gabriel vinha buscar a bola próximo ao meio campo e o time joga sempre pelos lados do campo.

Espero que o Jair Ventura tenha a coragem de lançar os reservas mais cedo. Quase sempre as mexidas do técnico acontecem aos 30 minutos do segundo tempo.

No próximo domingo teremos o primeiro clássico regional nesse brasileirão, e é preciso aproveitar essa semana para deixar o time 100% preparado.

Que os reservas representem o Santos no jogo de volta da copa do Brasil.

Diferentemente do último domingo, que os santistas tenham uma boa noite de sono para começar bem a semana de trabalho.

E vocês, o que pensam sobre tudo isso?

* Colaborou: Ian Rocha


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O JOGO

Com um segundo tempo inspirado, o Santos deu nesta quinta-feira um enorme passo para avançar às quartas de final da Copa do Brasil. Depois de um susto na etapa inicial e de descer para os vestiários sob vaias da torcida, o Peixe marcou quatro vezes e goleou o Luverdense por 5 a 1 de virada, na Vila Belmiro, ficando muito próximo da classificação. Gabigol foi o destaque com três gols, um deles de letra.

COMO FICA?

A equipe dirigida por Jair Ventura pode perder por até três gols de diferença que mesmo assim ficará com a vaga. Lembrando: não há o critério do gol fora de casa. Ou seja, o Luverdense precisa de um triunfo por quatro gols para levar a decisão para os pênaltis. Cinco ou mais, o time do Centro-Oeste elimina os paulistas e segue no torneio.

PRIMEIRO TEMPO

O Santos foi melhor, criou as principais chances, mas não teve vida fácil. O Luverdense mostrou bom toque de bola e abriu o placar aos dez minutos em cobrança de falta de Itaqui que enganou Vanderlei. A necessidade de reagir fez o Peixe se lançar ao ataque e produzir boas oportunidades, como em cabeceio de Sasha que Diogo Silva espalmou.

O empate saiu aos 24, com Gabigol de cabeça aproveitando cruzamento de Victor Ferraz. O time alvinegro poderia ter virado aos 42, mas o mesmo Gabriel chutou por cima. Nos minutos finais, o Luverdense respondeu e parou em duas ótimas defesas de Vanderlei. O Peixe desceu para os vestiários sob protestos da torcida.

SEGUNDO TEMPO

O Santos aumentou a pressão no retorno do intervalo e, de novo, encontrou o goleiro Diogo Silva pela frente. Ele fez grande defesa em cobrança de falta de Jean Mota. O Luverdense também assustou em chute perigoso de Lucas Braga, o melhor da equipe mato-grossense.

Mais organizado na etapa final, o Peixe obteve a virada aos 13 minutos. Gustavo Henrique aproveitou cobrança de falta de Vitor Bueno e desviou na pequena área. Gabigol, aos 17, fez o terceiro em rebote do goleiro após bela jogada de Rodrygo e, de letra, marcou o quarto, aos 24. Mesmo diminuindo o ritmo, o Santos ainda anotou o quinto, com Yuri Alberto, aos 40.

PROTESTO

Uma parte da torcida do Santos protestou em frente aos portões da Vila Belmiro antes da partida contra o Luverdense. Os santistas pediram reforços e fizeram críticas ao time e à diretoria. O clima entre torcedores e equipe piorou depois da goleada por 5 a 1 sofrida diante do Grêmio, no último domingo, em Porto Alegre, pelo Brasileirão

Pelo Campeonato Brasileiro, o Santos volta a jogar no domingo, contra o Paraná Clube, às 19h, novamente na Vila Belmiro.

FICHA TÉCNICA

Santos 5 x 1 Luverdense

Local: Vila Belmiro, em Santos
Data: 10 de maio de 2018
Horário: 21h45 (de Brasília)
Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (RJ)
Assistentes: Michael Correia e Thiago Henrique Neto Correa Farinha (RJ)
Público e renda: 3.590/R$ 90.725,00
Cartões amarelos: SANTOS: Gabigol e Alison. LUVERDENSE: Paulinho, Rafael Silva e Moisés..

GOLS:
Santos: Gabigol, aos 24 do 1T, 17 e 22 do 2T; Gustavo Henrique e Yuri Alberto, aos 13 e 40 do 2T
Luverdense: Itaqui, aos 11 do 1T

SANTOS: Vanderlei, Victor Ferraz, Lucas Veríssimo, Gustavo Henrique e Dodô; Alison (Yuri), Jean Mota e Vitor Bueno; Gabigol, Rodrygo e Eduardo Sasha (Yuri Alberto)
Técnico: Jair Ventura

LUVERDENSE: Diogo Silva; Itaqui, Kaique, André Ribeiro e Paulinho; Diogo Sodré, Moisés e Elton (Rubinho); Lucas Braga (Adriano), Rafael Silva e Paulo Renê (Ariel)
Técnico: Luizinho Vieira

Fonte: GloboEsporte.com

JOGOU OU SE APRESENTOU?

Caros Amigos Santistas!

Com a permissão do nobre santista, assíduo frequentador deste blog e conhecido de bom tempo Ércio, este santista também da velha guarda e testemunha dos Anos Dourados do Futebol, aqueles sim do verdadeiro futebol arte, período em que o Santos FC foi o expoente máximo e reinou, que a cada jogada, a cada exibição, assistia uma simbiose entre Harlem Globetrotters e Cirque Du Soleil num só grupo vestindo onze camisas brancas ou brancas com listras negras, que saudava o público presente não apenas levantando os braços, mas curvando-se tal qual um virtuose ao saudar sua plateia.

Por que todo este preâmbulo recheado de saudosismo e termos de sentido figurado, podem estar perguntando todos vocês?

Respondendo e aqui dando início a minha análise a respeito da partida de ontem entre Santos versus Luverdense, retorno novamente ao passado, quando e sempre no dia seguinte a uma partida do Santos, ao ir religiosamente a padaria, o atendente me perguntava “e aí seu time jogou ontem” ao qual eu respondia “peraí, jogou não se apresentou”, e aqui a razão do título deste post.

Digo eu que nem jogou e nem se apresentou, contextualizando entre o que assisti nos dois tempos da partida, o time atual “disputou” uma partida de futebol, e porquê disputou?, por uma razão muito simples, o time do primeiro tempo foi aquele time que não queremos e nunca imaginaríamos que iríamos ver após uma jornada anterior na qual o ridículo se fez presente, e já no segundo tempo foi um time que “aceitamos” assistir, mas que contudo não nos agrada.

Até por volta dos 15 ou 20 minutos iniciais do jogo eu achava que os times tinham trocado as camisas antes de iniciar a partida, pois era o time de verde quem jogava de forma coordenada, que se impunha, apesar de suas limitações técnicas, porém organizado taticamente e com fibra, a um outro de branco que aceitava passiva e docilmente, indolente, desordenado e sem saber como reverter o domínio estéril do adversário, após estes minutos iniciais o jogo ficou num lá e cá, e ao finalzinho da etapa inicial o time de branco ainda se deu ao desplante de causar calafrios nos seus torcedores.

Veio o segundo tempo, e aí o time de branco deu uma pequena demonstração que era o Santos FC quem vestia esta cor, não o Santos FC que queremos, mas ao menos o time que não nos deixa acabrunhados e tomado de temores por novos vexames.

Aquilo que todos já sabemos, não quero crer que os dirigentes só se refiram as providências que estão em “andamento” apenas para adoçar a boca dos torcedores e continuar empurrando com a barriga medida e atitude mais que necessária e urgente, que o time está carente não só de um meia, um armador de qualidade técnica para organizar, coordenar e distribuir, fazer fluir jogadas para os atacantes, mas também de um segundo volante para tanto auxiliar e desafogar o valente Allison na cobertura aos avanços dos alas e proteção dos zagueiros pelo meio, como também sair para o jogo como elemento surpresa e desta feita ser aquele que afinará o piano, já que o Allison carrega, e diga-se em seu favor muito bem, para que o concertista faça o papel que dele se espera e requer, e carente está de que treinador e comissão técnica passem a compreender e mudar, eventuais conceitos próprios, de que ao Santos FC não basta fazer o jogo burocrático e ficar esperando pelo erro ou tropeço do adversário, somos o Santos FC, aquele time que impõe o jogo, aquele que sempre deve se comportar como o ator principal e jamais o coadjuvante.

É isto caros amigos de Alma Santista, o que este sempre menino irrequieto, idealista e esperançoso no espírito, num corpo um pouco alquebrado e desgastado pelo tempo, tem para vos oferecer a respeito do jogo de ontem e do estágio atual do time de seu coração.

Não vou aqui e hoje, tecer comentários sobre tantas outras áreas e personagens, que merecem não só de minha parte, como também de todos, opiniões e análises, deixo estes assuntos para uma outra oportunidade.

Também não vou dar nota e dizer quem foi destaque e quem deixou a desejar no time de ontem a noite, deixo isto para que vocês, cada um a seu critério, assim o façam nos vossos comentários.

Allons Enfants de La Âme Santista!

Colaborou: Élcio CrazyFish