Quando o assunto que vem à tona é procurar a forma ideal de transformar o torcedor atual em futuro associado, na maioria das vezes surge o impasse: quem deve dar o primeiro passo? No caso do Santos, os argumentos usados pelo torcedor são tão conflitantes quanto os argumentos usados pelos representantes do clube. Nosso colega Ian, em tom de humor, chegou a nomina-la de dúvida tostines. O primeiro diz que o clube é um produto, logo, tem que ser atraente, se quiser, de fato, conquistar o consumidor. Por outro lado, ninguém do clube, ao longo dos anos se preocupou em saber quem é seu torcedor; o que pensa, onde mora, quais são suas reais expectativas e assim por diante. Desse modo, para decepção geral, fica tudo do jeito que está. Acaba prevalecendo a máxima ‘dois bicudos não se beijam’… Com relação à polêmica, nós aqui do blog temos uma visão um pouco diferente. Primeiramente, porquê há que se diferenciar torcedor de associado e clube de futebol de produto. Vamos tentar.

TORCEDOR

Habitual ou esporádico, é aquele sujeito que torce, vibra, ri e chora (de alegria ou tristeza) por tudo que acontece com o seu objeto de adoração. Usualmente, sofre mais que o atleta que está em campo. Motivo: a impossibilidade de estar lá dentro, ombro a ombro, ajudando ‘seus companheiros’ a vencer a contenda.

ASSOCIADO

Tornar-se associado significa, por assim dizer, passar a exercer a ‘cidadania santista’ em sua plenitude. É uma decisão consciente. Prescinde da mesma abordagem usada para convencer um cidadão a consumir determinado produto. Porquê, ao passar da condição de torcedor comum a associado, passará a ter direito de exercer prerrogativas especiais. Poderá mudar ou substituir, por vias estatutárias ou simplesmente através do voto, gestores, conselheiros e, principalmente, ao participar da assembleia geral, alterar os estatutos do clube. Observem que isso nada tem a ver com ofertas de vantagens excepcionais, passageiras ou não, mas sim se aprofundar na vida do clube, exercendo o direito legítimo de participar do processo eletivo para tentar mudar, de acordo com a sua visão pessoal, aquilo que precisa ser mudado. Isso somente será possível quando o torcedor comum se tornar associado. Nada tem a ver, portanto, com aderir à campanhas, esporádicas ou não, cuja finalidade foca apenas na obtenção de ajuda específica ao incremento das receitas do clube.

PRODUTO

Para isso, se faz necessário explicar primeiramente a diferença que há entre produto e a relação passional implícita entre torcedor e clube. Produto está relacionado diretamente à consumo; pode ser atraente em dado momento para, logo em seguida, por simples perda de interesse, ser trocado por outro, digamos, mais atraente. Todavia, a relação entre torcedor e clube prescinde dessa expectativa. É um fato inexplicável do ponto de vista das relações humanas, pois, mesmo as relações afetivas de longo termo, como um casamento, por exemplo, não se compara a relação torcedor/clube. As relações humanas, ao longo da vida, pode até serem revistas, no entanto, não há caso confirmado na história onde tenha ocorrido a troca do time de coração por outro. Partindo desse princípio, não há sentido comparar a relação torcedor/clube com um produto qualquer. Nesse contexto, diria que o clube é fábrica não produto. Diria também que cabe ao fabricante criar e oferecer bons produtos. De tempos em tempos o portfólio precisará ser atualizado. Faz parte do processo produtivo aperfeiçoar a linha. Para isso, é recomendável que adotemos abordagens de convencimento mais criativas. No entanto, o que nos induz a confiar na empresa, a ponto de nos tornar acionistas, é a confiabilidade da marca. E, se um dia acharmos que algo não vai bem, tanto quanto fazem os acionistas de uma empresa, pode-se tentar mudar aquilo que precisa ser mudado. Ao passo que, se fôssemos apenas consumidores comuns, trocaríamos de produto simplesmente.

CONCLUSÃO

Falando exclusivamente do Santos, o ato de se tornar associado está condicionado à representatividade política. Observem que, já há algum tempo, sua participação não tem sido tão efetiva. A consequência dessa omissão se mostra evidente quando atentamos para os percentuais de votos obtidos pelos dois últimos gestores. Roma, em 2014, foi eleito por apenas 23% dos votos válidos; Peres, em 2017, por pouco mais de 32%. Isso, considerando que apenas 1/3 dos associados estavam aptos a votar. Portanto, torcedor, se não está satisfeito com tudo isso que está aí, associe-se para mudar, de fato, tudo aquilo que precisa ser mudado.
DICA: se quiser saber mais sobre a forma usual dos clubes de futebol gerarem receitas, acesse o link https://www.sportsvalue.com.br. Lá você encontrará informações extremamente interessantes. A matéria é assinada por uma empresa de pesquisas chamada SPORTSVALUE. Quem sabe esta não será essa uma ótima oportunidade para tirar dúvidas e contestar frases feitas que você se acostumou a ouvir por aí? Garanto que a consulta valerá à pena.

SFC, desde a primeira partida disputada, onze camisas honradas por sua história de glórias e tradição. Quem as vestiu, em qualquer época, por mais importância que tenham tido, levarão consigo o orgulho de, um dia, terem sido ungidos pelo manto sagrado que outrora vestiu um rei único e insubstituível. Quem não entendeu o significado dessa magnitude passou pela vida e não viveu.

E você, o que pensa sobre tudo isso?

* Colaborou: Reginaldo Perna

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Passados 4 meses da nova gestão, vivemos neste período de janeiro até a abril um período de, digamos, uma quase ditadura, criou-se um clima de comoção que parece ser crime criticar o time, seguidores e simpatizantes da nova diretoria e até alguns membros dela enxergam qualquer crítica como cornetar ou querer tumultuar o ambiente, enfim, sigo uma linha de coerência na qual fica claro as limitações deste time, até na maioria das vitórias nós sofremos, um time que não se impõe em campo, que raras vezes conseguiu trocar 3 passes em sequência de forma vertical e para frente, um time que seja em casa ou fora não consegue propor o jogo, exceto no Jogo contra o Estudiantes na Vila tivemos uma atuação convincente, é muito pouco e esse não é o Santos que queremos.

Reclama-se da ausência de dinheiro, ok, é fato, é sabido, porém, perde-se este direito ao renovar com Yan/Yuri e agora a insistência em renovar com Citadini, manter Copete no time mesmo com propostas, assim como o mesmo ocorreu com Vitor Ferraz.

Após a surra que levamos hoje no sul, o time tornou-se candidato ao rebaixamento, pois já estamos lá e sem sinais de reação, se o time é acuado sem a pressão do resultado, imaginem senhores quando tiver a pressão de um Z4 nas costas.

A necessidade de um segundo volante e uma meia de criação é cristalina, mas afinal, já estamos em Maio, quando o clube contratará essas peças? Novamente a desculpa financeira será colocada na mesa, mas, afinal, o que é mais barato, contratar de forma planejada ou sair em desespero daqui alguns meses por estar no Z4? Para quem não lembra em 2008, a diretoria desesperada precisou ir ao mercado buscar peças para escapar do Z4, foi trágico, contratados Fabiano Eller, Nelson Cuevas e Marcinho Guerreiro, no epílogo o barato saiu caro, ir ao mercado no desespero encurta as opções e eleva-se o preço, do jeito que esse ano caminha, vai acabar acontecendo o mesmo, as contratações vão sendo postergadas e quando o time estiver na lama, será necessário contratar no desespero.

O problema não é só a diretoria, Jair Ventura, treinador que aprovei, precisa se reinventar, o Santos não é, com todo respeito, o Botafogo, nosso DNA não aceita esse método insano de jogar todo jogo por uma bola, um esquema imutável de 3 atacantes, hoje, por exemplo, era um dia para congestionar o meio de campo, ao levar o terceiro gol faltou percepção ao treinador que era melhor fechar a casinha e impedir o desastre, mas não, trocou o Citadini por Copete, um inerte e suicida 4x2x4, será que o digníssimo treinador não percebeu a fragilidade do time e a inoperância do setor de criação até aquele momento? Jogando com 3 atacantes a bola não chegava, jogando com 4 pior ainda, com 3 no meio a marcação era ineficiente, com 2 pior ainda.

O que mais precisa para o Jair perceber que Mota e Citadini não tem condições de serem titulares? Ambos são erráticos, não sabem proteger a bola. Para ser justo, Vecchio é outro que não serve e Renato já serviu um dia, mas não serve mais.
O que o Jair deve fazer já que não chegam contratações? Muito simples, esgotar a possibilidade de encontrar dentro do clube as soluções, tem que testar Calabres e jogadores do time B, Sub-20 e Sub-17, se testar e não achar, tem que ir até a sala do presidente cobrar providências, o certo é que com Citadini, Vecchio e Motta seremos coadjuvantes.

Infelizmente, cabe salientar, este time é incapaz de trocar 3 ou 4 passes em progressão, isso é gravíssimo. Saliento mais uma vez, fomos inferior tecnicamente ao adversário nas derrotas e na maioria das vitórias, estes apontamentos são gravíssimos, algo precisa ser mudado já. É o momento de se falar menos em corte de despesas, plano de sócios, business center, etc, é o momento de cuidar do time e começar uma reviravolta.

Um time que não consegue ficar com a bola não é o Santos que queremos.
Colaborou: Fabiano Reis
 
A seguir, sinopse da partida deste domingo, e ficha técnica. Fonte: globoesporte.com
 
Santos joga muito mal, e é goleado pelo Grêmio no BR

A lua de mel do Grêmio com sua torcida parece não ter fim. Depois de golear o Cerro Porteño por 5 a 0 pela Libertadores, o Tricolor voltou a passear na Arena. Na tarde deste domingo, enfiou 5 a 1 no Santos pela quarta rodada do Brasileirão e já começa a se aproximar do pelotão de cima da tabela. Maicon, com dois golaços, Arthur, André e Everton marcaram para os donos da casa. Jean Mota descontou.

OLHO NA TABELA

A goleada aumenta o saldo do Grêmio, que salta da 12ª para a quinta colocação, com sete pontos. O Peixe estaciona nos três e cai para 16º, mas com um jogo a menos. No próximo sábado, o Tricolor terá o clássico Gre-Nal, novamente na Arena, às 16h. O Santos recebe o Paraná na Vila Belmiro, no domingo, às 19h.

PRIMEIRO TEMPO

Como sempre faz dentro de casa, o Grêmio assumiu o controle da bola e apertou o Santos em seu campo. Ramiro obrigou Vanderlei a fazer boa defesa em cobrança de falta no início do jogo. Aos 19, André completou cruzamento de Ramiro e mandou por cima. Mas Maicon precisou de um golaço para abrir o placar aos 30, ao acertar chute de fora da área no ângulo. Na sequência, Jean Mota arriscou e contou com desvio em Kannemann para igualar o marcador. Aos 45, porém, o Grêmio trocou passes na frente da área, Léo Moura cruzou da direita e Everton limpou Lucas Veríssimo para fuzilar sem chances para Vanderlei.

SEGUNDO TEMPO

O Grêmio sequer deu chance ao Santos. Logo aos nove minutos, em cobrança de falta com perfeição, Maicon fez o terceiro e o segundo dele na noite. Luan tentou deixar o dele por duas vezes, mas quem marcou o quarto foi André, após assistência do camisa 7 dentro da área. Com o adversário batido, ainda sobrou tempo para Arthur fazer o quinto em chute colocado no canto esquerdo. Ao Peixe, restou apenas o destaque da discussão acalorada entre o volante Alison e o goleiro Vanderlei.

SÓ PARA QUEBRAR A MARCA

O Santos praticamente não atacou o Grêmio na Arena. No único lance de perigo do primeiro tempo, marcou seu gol, chegando a deixar a partida empatada em 1 a 1. Em chute de Jean Mota, a bola desviou no calcanhar de Kannemann e enganou Marcelo Grohe, que parou no próprio recorde sem levar gols. O tempo total ultrapassou os 860 minutos.

INDIGNAÇÃO E “GENTILEZAS”

No fim da partida, as câmeras de transmissão mostraram uma discussão acalorada entre o volante Alisson e o goleiro Vanderlei, do Santos. Eles chegaram a ficar cara a cara no momento de revolta. O zagueiro David Braz falou depois do jogo que a briga é resultado da indignação com o resultado.

O REENCONTRO GELADO

Dois anos depois de se envolverem em polêmicas por Inter e Grêmio, Eduardo Sasha e Luan se reencontraram na Arena. O primeiro, hoje com a camisa do Santos, estendeu a mão para o algoz no cumprimento entre as equipes e foi atendido. Mas ficou por isso.

FICHA TÉCNICA

Grêmio 5 x 1 Santos

Local: Arena do Grêmio, em Porto Alegre
Data: 6 de maio de 2018
Horário: 19h (de Brasília)
Árbitro: Pericles Bassols Pegado Cortez (PE)
Assistentes: Cleberson do Nascimento Leite e Marcelino Castro de Nazare (PE)
Público: 27.844
Cartões amarelos: Santos: Lucas Veríssimo, Dodô e Alison.

GOLS:
Grêmio: Maicon e Everton, aos 30 e 46 do 1T; Maicon, André e Arthur, aos 9, 24 e 34 do 2T
Santos: Jean Mota, aos 32 do 1T

GRÊMIO: Marcelo Grohe; Léo Moura (Madson), Pedro Geromel, Kannemann e Bruno Cortez (Marcelo Oliveira); Maicon, Arthur, Ramiro, Luan e Everton; André (Jael)
Técnico: Renato Gaúcho

SANTOS: Vanderlei, Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, David Braz e Dodô; Alison, Léo Cittadini (Copete) e Jean Mota; Eduardo Sasha, Rodrygo (Vitor Bueno) e Gabigol (Arthur Gomes)
Técnico: Jair Ventura

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Amigos santistas,

É preocupante quando vemos a nossa diretoria agir aparentemente de improviso, sem ter o senso de urgência do que realmente importa.

Analisemos uma ação em particular, promovida em 2018.

Em 23 de janeiro de 2018, com apenas 3 semanas de trabalho, a atual diretoria realizou a troca dos vidros das laterais da Vila Belmiro para recriar o clima de “alçapão”.

Vejam vocês que para eles, os vidros eram a prioridade e deveriam tratar a causa do problema com extrema urgência.

Passados 4 meses, chegamos à conclusão de que os coitados dos vidros eram os últimos culpados da história, pior, os camarotes térreos atrás do gol ainda estão lá e sendo o mesmo mico de sempre, vazios.

E para não estragar a minha semana, não quero nem imaginar quanto foi gasto nessa “reforma”.

Depois, subiram a serra e foram mexer com a chácara Nicolau Moran (que estava quieta há algumas décadas).

De novo. Talvez imaginaram que também era prioridade e uma causa raiz dos problemas.

E a semana Santos? Quais foram os resultados práticos desse projeto? Temos fotos e registros no site oficial do clube?

Por acaso, mediram o custo-benefício do tempo gasto nesse “projeto” e seus resultados?

Outra coisa: passados os cem dias da nova gestão à frente do Santos, um dos compromissos apresentados (até com certa ênfase), qual seja: uma espécie de auditoria interna no quadro de empregados e prestadores de serviços herdado da gestão anterior.

Até o momento aguardamos os resultados desse trabalho, especialmente quanto aos itens abaixo:

  • Relação de quadros extintos e criados;

  • Custo mensal com o quadro anterior e o custo com o novo quadro de empregados;

  • Número de prestadores de serviços, colaboradores e assessores que foram contratados para substituir os anteriores e ocupar novas funções criadas;

  • E os efetivos resultados da reforma administrativa de pessoal de que tanto se falava durante a campanha eleitoral, e que atualmente nada mais se ouve.

Para finalizar, recentemente vi um comentário de que o Santos renovaria o convênio de estacionamento no clube Portuários, para os dias de jogos na Vila Belmiro.

Agora deixamos alguns questionamentos sobre essa questão do estacionamento:

  • Por que esse convênio não é divulgado? Alguns sócios nem sabiam de sua existência, e no site do clube não foram encontradas informações com mapas de localização e preços.
  • O que seria mais importante? Cortar vidros ou renovar o convênio de estacionamento?
  • Por que não se faz um convênio semelhante no estádio do Pacaembu?

Enfim, são medidas criativas e de baixo custo que poderiam promover em prol do torcedor.

Enquanto isso veremos o “importante jogo” contra o Real Garcilaso no Pacaembu, aliás nem ao menos se tem certeza onde será este jogo, pois o clube ainda divulga como Pacaembu e a PM teria vetado há algum tempo…

E vocês, o que pensam sobre tudo isso?

* Colaboraram: Ian Rocha, Elcio “Crazyfish” e Fabiano Reis

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90 MINUTOS

Com a classificação garantida, o time de Jair Ventura foi praticamente inofensivo na etapa inicial em Montevidéu. Os donos da casa demoraram até a incomodar os brasileiros, mas, no fim, pressionaram. Só não fizeram gol porque Romero, sem goleiro, acertou a trave ao aproveitar um rebote de Vanderlei. Assim, as duas equipes foram para o intervalo sem marcar.

No segundo tempo, o Peixe seguiu sem levar perigo ao Nacional. O time uruguaio, no entanto, voltou bem melhor para o segundo tempo. E colheu os frutos dessa evolução aos 12 minutos, quando Espino deu ótima assistência para Barcia abrir o placar. Com o domínio do jogo e a vantagem, os mandantes tiveram algumas chances de ampliar, mas não conseguiram. Souberam, porém, administrar o jogo e vencer.

COMO FICA?

Na última rodada do Grupo 6, o Santos, que enfrenta o Real Garcilaso no dia 24 de maio, como mandante, vai lutar pela liderança da chave. Com nove pontos, o Peixe ainda é o líder. Mas o Nacional, com a vitória desta noite, está em segundo, com oito.

DOCE DERROTA

O Santos jogou mal na noite desta terça-feira e perdeu do Nacional por 1 a 0, no Parque Central, em Montevidéu, no Uruguai, em partida válida pela quinta rodada da fase de grupos da Libertadores da América. O resultado, porém, não impediu o Peixe de alcançar a classificação antecipada às oitavas de final. O time brasileiro, aliás, entrou em campo com a vaga assegurada por conta do empate entre Real Garcilaso e Estudiantes, que se enfrentaram pouco antes.

PREOCUPA?

Aos 28 minutos do segundo tempo, Rodrygo levou uma pancada de Fucile e teve de ser substituído por Vitor Bueno. O atacante sentiu o tornozelo esquerdo e teve de sair de maca do gramado. 

O QUE VEM POR AÍ?

O Santos volta a campo no domingo, às 19h, para encarar o Grêmio, às 19h, em Porto Alegre, em jogo válido pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro.

FICHA TÉCNICA

Nacional-URU 1 x 0 Santos

Local: Parque Central, em Montevidéu
Data: 1 de maio de 2018
Horário: 21h30 (de Brasília)
Árbitro: Wilmar Roldan (COL)
Assistentes: Alexander Guzman e Cristian de la Cruz (COL)
Cartões amarelos: Santos: Léo Cittadini e Alison. Nacional: De Pena, Romero e Barcia

GOL:
Nacional: Barcia, aos 12 do 2T

NACIONAL: Conde, Fucile, Corujo, Polenta e Espino; Romero, Oliva, Zunino (Rodríguez) e Viúdez (Barcia); De Pena (Bueno) e Bergessio.
Técnico: Alexander Medina

SANTOS: Vanderlei, Daniel Guedes, Luiz Felipe, David Braz e Dodô; Alison, Léo Cittadini e Jean Mota (Vecchio); Copete (Arthur Gomes), Rodrygo (Vitor Bueno) e Gabigol
Técnico: Jair Ventura

Fonte: globoesporte.com

 

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