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Amigos Santistas,
Voltamos da Argentina com um bom resultado: 0x0 pra nós “fora o baile”.
Brincadeiras à parte, uma partida entre Santos e Independiente resume bem o que é jogo grande.
Dois times de tradição MUNDIAL que reúnem nada menos que 10 títulos de Libertadores e 4 mundiais.
Futebol não é competição para ver quem tem mais torcida ou mídia, mas sim vitórias e títulos. Por mais que alguns queiram vender outra ideia, contra fatos não há argumentos (como diz o ditado).
Falando da partida, podemos destacar a entrega do Santos, que marcou muito bem a saída de bola com vontade e muita raça.
Enquanto dentro de campo o Sanchez contagia o elenco com a “raça uruguaia” e o Dérlis Gonzalez incorpora o espírito de Libertadores, do lado de fora o Cuca vem organizando bem o nosso sistema defensivo.
Definitivamente o time vai deixando para trás a “inhaca” e o “pé murcho” nas divididas e passa a incorporar a raça uruguaia, tão importante em uma Libertadores.
Isso nos faz acreditar que a troca de treinador era realmente imprescindível e está trazendo resultados a olhos vistos. Notadamente na confiança do time e no sistema defensivo, com duas linhas de quatro jogadores e marcação bastante eficiente.
Para tirar dez, só falta melhorar o poder ofensivo do time, apesar das carências do elenco. Não tivemos nenhuma finalização nesta partida.
Ficou constatado que o time carece de um atacante finalizador. Sem um jogador com esta característica vamos depender do acaso, de uma jogada fortuita, e convenhamos é muito pouco para chegar longe nas competições.
Como bem observou o jornalista Fábio Sormani, é inconcebível que o time que mais marcou gols na história do futebol, termine uma partida sem nenhuma finalização.
Por duas vezes teve jogador argentino querendo reeditar “la mano de Dios” mas ainda bem que a arbitragem não deixou.
O time não se intimidou nos 90 minutos, mesmo jogando no ambiente hostil: casa do adversário, com estádio cheio e torcida cantando o tempo todo.
Aos 36 minutos do segundo tempo, o Dodô fez besteira e deixou o time com 10 jogadores. De quebra não jogará a partida de volta no Brasil. Ainda bem que o time se manteve organizado e pareceu não sentir sua ausência.
Se engana quem acha que o jogo de volta será fácil. Esse time argentino é copeiro e muito perigoso.
Para o jogo de volta na próxima terça-feira, a torcida precisa ser o 12º jogador, com direito ao pacote completo: mar branco, corredor de fogo, superstições, rezas e pajelanças.
E você. O que tem a dizer sobre esse novo Santos?
*Colaborou: Ian Rocha
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