Lições da Pandemia

Prezados Santistas,

Desde o aparecimento dessa pandemia, o mundo vive situação inédita e impensável. A humanidade havia visto algo parecido há mais de 100 anos com a gripe espanhola.

Nessa sociedade do século XXI, moderna e conectada, as pessoas se viram obrigadas a viver confinadas e em quarentena.

Muitas atividades profissionais foram forçadas a migrar para o formato de teletrabalho ou “home-office”, em virtude das recomendações da OMS (Organização Mundial de Saúde).

Com isso, alguns paradigmas e mitos foram eliminados, pois algumas pessoas ainda eram reticentes quanto ao conceito de home-office, algo que existe no mercado há mais de 10 anos em algumas empresas, e que tornou-se obrigatório e imprescindível.

Além disso, a atividade comercial e empresarial foi interrompida em nível mundial, salvo aquelas essenciais.

Certamente levará anos para a economia mundial se recuperar, apesar de sabermos que a estratégia de quarentena e isolamento é algo mais do que justificado e legítimo, pois busca salvar vidas humanas.

Diante de tudo isso, que lições podemos tirar no futebol, e em especial no Santos FC?

A primeira lição vem do teletrabalho ou “home-office”.

Vejam que muita gente começou a trabalhar de forma remota e não aconteceu nenhuma tragédia. O nosso clube pode confiar na tecnologia remota do voto à distância.

Isso será benéfico e não haverá nenhuma tragédia. Vide os casos de Grêmio, Inter e Bahia.

Além do voto à distância, as reuniões do Conselho e Comitê Gestor também poderão usar a tecnologia para serem realizadas de forma remota.

A administração do clube não pode parar. Vide os casos da Câmara dos Deputados e Senado Federal em Brasília, que aprovaram por videoconferência medidas emergenciais diante da crise do coronavírus.

Está na hora de aposentar aquela velha urna de madeira, usada desde 1912, que alguns aproveitaram para depositar duas cédulas de votação, naquele triste episódio do Anno Domini de 2014.

Chega de melindres e de desculpas esfarrapadas. O clube não pode mais esperar.

Precisamos entrar no século XXI.

A fala do repórter Alexandre Praetzel foi perfeita naquela entrevista feita com o Sr. Orlando Rollo.

No link abaixo, aos 53:35 minutos do vídeo, o repórter expõe sua opinião a respeito daquilo que poderá distanciar o clube dos seus concorrentes. Vale a pena assistir.

 

 

Isso é algo sério, que os santistas de bem deverão encarar com imparcialidade e profissionalismo.

Lembrando que o referido repórter é gaúcho e não é torcedor do clube. Ou seja: é neutro na questão.

Precisamos mudar a mentalidade do clube, que está nos anos 70.

O futuro do Santos FC depende disso.

Precisamos de dirigentes com o pensamento no futuro e naquilo que é melhor para o Santos FC e não para famílias e para um grupo pequeno de pessoas.

Que o santista consiga tirar boas lições dessa tragédia mundial causada pelo coronavírus.

  • Não podemos gastar mais do que arrecadamos;
  • Precisamos de dirigentes que falem a verdade e que sejam honestos;
  • Precisamos saber escolher bons dirigentes em termos de currículo e experiência profissional;
  • O Santos não pode ficar ancorado nos anos 70;
  • Chega de provincianismo e melindres.

E o que você acha de tudo isso?

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