Patrocínio Master – O grande desafio

Salve Nação AlviNegra!

Chocante, mas é para chocar mesmo!
Chocante, é esse tipo de coisa que não podemos permitir!
Temos que explorar é a fama e a beleza impar do nosso manto, com criatividade e sem poluição

O patrocínio master além de um, forte, gerador de receitas para um clube de futebol, é também status, sinal de credibilidade e valorização de sua marca. Nada é mais angustiante que ver seus rivais fechando contratos ao longo dos anos e seu clube amargando, verdadeiros micos. 

Estampar uma marca no espaço master de um uniforme, não só ajuda no fluxo de caixa de um clube, mas determina e posiciona a sua marca no mercado publicitário, afinal, as grandes marcas concorrem pelos espaços e, por conseguinte, até pela questão de competitividade, aqueles uniformes que sempre estão ocupados e são mais disputados, acabam despertando o desejo dos responsáveis pelos fechamentos e alocação das cotas de propaganda. Torna-se também um desafio pessoal e profissional, afinal, o que será mais complicado e desejado, fechar um espaço disputado pelo mercado ou um que está, rotineiramente vago? A resposta parece óbvia.

Vamos deixar de lado as benevolências estatais para efeito de análise e perspectivas;

Aprofundando-nos no “Case SFC”. Puxando por esta década e, como dito acima, deixando a estatal Caixa fora, nosso clube teve apenas, de fato, dois patrocinadores ocupando o espaço master, Seara e BMG, no mais, convivemos longos períodos com o espaço em branco. Pelo tamanho e grandeza do SFC, não tem o menor cabimento essa dificuldade em fechar parceiros.

O que será que acontece? Estamos cobrando caro? É difícil valorar o espaço, no entanto, o valor cobrado pelos rivais pode servir de parâmetro e, certamente, o preço não é o maior obstáculo, visto que, este fator pode e deve ser ajustado por quem dirige a área de marketing, adequando ao panorama do mercado, que as vezes está mais retraído e em outras oportunidades mais voraz.

Em nosso ponto de vista, o principal problema é a falta de credibilidade do Glorioso Alvinegro. Provocada por gestões que acabam sempre deixando o clube endividado, exposto a notícias e mais notícias de atrasos de pagamentos de funcionários, elenco, fornecedores e calotes em outros clubes, que acabam por devastar a imagem da instituição SFC. É muito complicado remediar isso, é um quadro que somente será revertido no médio e longo prazos, mas que precisa ter um começo urgentemente;

O Clube e seu departamento de marketing precisam ser mais arrojados no mercado, ajustar a valoração, mesmo que para tal feche por períodos mais curtos, afinal, quem não consegue fechar por 12 meses um parceiro, por qual razão não fechar por semestre, trimestre, etc. É de suma importância ocupar o espaço, mostrar ao mercado que seus concorrentes estão disputando camisa mais conhecida do planeta bola.

Como sempre, primamos não só por apontar o problema, mas, sobretudo, por indicar caminhos e sugestões. Mais acima apontamos algumas causas, e a seguir vamos apontar as sugestões.

A primeira seria a de vender o espaço master através do sistema de leilões, por exemplo, ofertar ao mercado, através de processo transparente, uma cota de 10 ou 20 jogos em sequência, fracionando o espaço master anual para chegar ao valor. Um master hoje está na faixa dos R$ 6 – 8 Milhões, logo, tomando R$7 milhões como base e 65 jogos por ano, estaríamos falando de R$92.500,00/jogo, assim sendo, uma cota de 20 jogos para um leilão aberto ficaria R$1,850 milhão, permitindo assim, que não somente os gigantes participem, mas também empresas de menor porte. Uma empresa de médio porte, certamente, nem sonha em poder ocupar um espaço nobre deste, mas fracionando o ano, isso seria possível.

O sistema de leilão tornaria possível um acesso ao master “n” vezes maior que o cenário atual, onde, praticamente, somente os gigantes do mercado conseguem penetrar. Este sistema seria muito mais vantajoso que vulgarizar o espaço com patrocínios pontuais, expondo o clube ao ridículo de colocar uma marca de sardinhas no uniforme. Cabe registrar que não é uma questão de preconceito com a referida marca, apenas, o clube precisa evitar a forma pejorativa como os rivais nos tratam.

A segunda, seria fazer um situação idêntica, mas voltado para o mercado internacional, precificando em dólares ou euros, podendo através da proteção da moeda até fazer parcelamentos longos para incentivar o negócio. Isso seria possível, principalmente, convidando empresas que estão entrando no mercado latino, empresas consolidadas e até ofertando aos grandes Sheiks que andam descarregando dinheiro mundo afora. Quiçá, até uma ação em conjunto com a marca Pelé.

Terceira sugestão, seria trocar patrocínios por cotas da dívida do clube, outra seria um sistema de sociedade no departamento de futebol; mas essas vamos explorar em um post mais adiante, já demos até aqui munição e sugestões demais para os rivais aproveitarem, visto que o SFC, geralmente, não dá muita atenção ao que vem de fora para dentro; 

Finalizamos, ratificando que faz-se necessário muita perseverança, inspiração e criatividade para enfrentar os desafios. É preciso passar ao mercado as nossas ambições, chega de guerra política, chega de trancafiar o SFC dentro de Santos,  afinal, o clube não é meu, seu ou dele, ele é de todos nós!

E o que você acha de tudo isso?

 

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