Como nos preparamos para o 2º semestre?

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Amigos santistas,

Tendo em vista que a pausa da copa do mundo está chegando ao fim, a ideia deste post é a de promover um debate e análise sobre a forma como o Santos aproveitou este período de quase 30 dias sem jogos oficiais.

Inicialmente dividimos em três partes a frente de trabalho a ser observada em um período de inatividade como este.

  1. Descanso e recuperação de atletas contundidos;
  2. Treinamentos, jogos-treino e amistosos;
  3. Mudanças no elenco com contratações e testes com jogadores da base e time B;

No caso do Santos, esse período se resumiu em descanso de aproximadamente 10 dias, dois jogos no México e a contratação do Bryan Ruiz.

Entendemos que dada a situação preocupante na tabela do Brasileirão e do pouco futebol apresentado pelo time, era hora de treinar esse time e testar a base o time B.

Na prática, a ideia de se fazer uma rápida excursão internacional para divulgar o Santos internacionalmente, se mostrou um enorme fiasco, pois o que o mexicano viu foi uma caricatura de time de futebol, e esperamos que eles esqueçam o quanto antes a imagem que este Santos deixou.

Além da recuperação dos jogadores contundidos, a contratação do Bryan Ruiz foi algo a ser comemorado. Esperamos que ele venha a resolver os problemas do nosso setor de criação.

Um meio campo com Alisson, Pituca e Bryan Ruiz com um ataque formado por Rodrygo, Bruno Henrique e Gabriel/Sasha, não é time para brigar contra o rebaixamento. Longe disso.

Portanto, Sr. Jair Ventura, está na hora de mostrar a que veio.

Pena que o Bryan Ruiz está de férias, e não aproveitará essa última semana de folga para treinar com o time.

No mais, enquanto aproveito meus 10 dias de férias, escrevo este post com a TV ligada em um programa esportivo.

Ironicamente passou uma reportagem da apresentação do Arthur no barcelona com uma camisa sem numeração (só com o nome do jogador) e uma reportagem sobre o amistoso do Cruzeiro contra o itaquerense, com 30 mil pessoas no estádio e com promoção para as torcedoras, que entraram de graça no estádio. Isso me faz refletir sobre o que é ser profissional e competente.

       

E você, o que pensa sobre tudo isso?

*Colaborou: Ian Rocha