Um pouco refeito da ressaca e até de uma certa frustração em razão da segunda semi-final, em que assisti uma desclassificação originária e causada pelos nossos erros e vícios, que me passam a impressão de arraigadas em todas as esferas do clube, e não por um time nitidamente superior, time este que chegou achando que venceria quando bem entendesse, tomou um gol e começou a procurar a razão, mas estes nossos erros e vícios de que falo, lhe devolveram, breve instante depois, propor o jogo, até nos encurralar, não tiveram competência, isto é problema deles não nosso, para transformar em gols seu predomínio tático, predomínio este estéril já que terminaram o primeiro tempo em desvantagem.

Nosso elenco é totalmente desbalanceado, mescla jogadores com razoável qualidade técnica, com jovens promessas, dois “monstros” da obediência tática, Allison e Sasha, alguns outros abatidos pela parte física, outros que nunca deixarão de ser aquilo que tem demonstrado ao longo de suas carreira, ou seja, nem pra compor elenco servem, e finalmente um repatriado que sequer tem a humildade e consciência de que seu réquiem passa por ser mais uma peça importante na engrenagem e não ser o intocável e a prima dona dentro de um elenco em transição, transição esta que nunca vinga e se transforma em realidade como queremos.

Um treinador titubeante, ainda procurando achar o jogador certo para cada posição, de idas e vindas nas escalações, que passa a impressão de já que não lhe ofereçam aquilo que talvez lhe tenha sido prometido, dá de ombros e assume viver da “síndrome vampeteriana”, vocês fingem que contratam e eu finjo que armo o time.
Somos o SANTOS FC, não aceitamos ficar protelando ações e viver da esperança e do discurso de que estamos em formação e este time se sobressairá na próxima temporada ou na seguinte, isto é para qualquer outro time, não o SANTOS FC, nós temos em nossa história de que o futuro é hoje, nós propomos o jogo e não somos convidados a participar do jogo, para isto basta vontade, boa, e comprometimento de todos, de astúcia, certa dose de ousadia e responsabilidade da parte diretiva.

Ficar batendo na trave nunca nos bastou e não será agora que irá bastar. Estamos parecendo um time quixotesco a combater moinhos de vento e quimeras, quando o que construímos ao longo de nossa rica história é o de desbravadores da primeira hora, os legítimos dignatários da dobradinha futebol arte aliado a objetividade, mas que infelizmente “nossos dirigentes” nos passam a impressão de que vieram e estão imbuídos de nos condenar a virar páginas e obras de um período raro na história do futebol, mas que devem ir integrar uma biblioteca ou galeria de obras de arte, disponível apenas para visitação e consulta, e não mais como escritores, roteiristas e atores de uma ópera que nunca deixará a Broadway do futebol , que jamais ficará mais tempo na coxia do que no palco.

Aqui é SANTOS!
Colaborou: Élcio Jorge
E você torcedor o que pensa sobre o atual momento? Deixe sua sugestão, seu desabafo, participe!
 
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Amigos Santista, enfim, que luta! Nosso glorioso Alvinegro, infelizmente, perdeu a decisão na disputa de pênaltis, o gigante caiu, porém, contrariando os prognósticos da mídia esportiva, brigou, lutou e reverteu o resultado do primeiro jogo, que os “profissionais” da imprensa deixem de vestir a camisa da parcialidade e respeitem o maior time do planeta.

Vamos ao jogo: um primeiro tempo super movimentado, onde o time verde ocupou o campo de defesa do SFC na maior parte do tempo, muita posse de bola, ocupação de espaço, linhas adiantadas e sufocando a saída de bola do glorioso, porém, mesmo com tudo isso, não transformou este domínio em oportunidades claras de gol, pior, para o time verde que viu uma escapada do SFC pela direita, onde após bela trama Daniel Guedes executou um cruzamento milimétrico para o cabeceio perfeito de Eduardo Sasha. Mais que um cruzamento, foi um passe. O Santos assim saiu na frente. Com a vantagem em seu poder, novamente, fruto de seu meio campo instável, o alvinegro deu a bola e o espaço ao time verde que num lance de sorte, aproveitou para empatar o jogo, Tchê Tchê cobrou lateral na área e após falta de Felipe Melo em David Braz, a bola sobrou para o excelente Bruno Henrique empatar o jogo. Na sequência o cenário não mudou, o alviverde propondo o jogo, dominando a posse de bola, mas, novamente em uma boa trama, a bola chegou na área verde e, desta vez com a sorte a favor, Gabriel chutou, a bola bateu em Sasha e sobrou para o garoto prodígio Rodrygo executar a meta verde com frieza e precisão, Santos novamente em vantagem. Cabe registrar que o apitador pendurou nossos defensores, não aplicando o mesmo critério do lado oposto.

Na segunda etapa, felizmente, o Santos melhorou um pouco a postura e, embora não adiantando as linhas, pelo menos reduziu o espaço no setor defensivo, Alison passou a roubar bolas e os laterais Daniel e Dodô passaram a avançar ao ataque, por conseguinte, obrigando Keno e Dudu a jogar coletivamente e aos poucos desgastando-os  no aspecto físico. O time alviverde seguiu melhor, mas com menos intensidade que na etapa inicial. O jogo foi ganhando tons de dramaticidade e muita disputa pela bola, após a entrada de Leandro Donizete e Jean Motta, o alvinegro passou a povoar de maneira mais eficiente o meio de campo e assim conseguiu esfriar o ímpeto verde. Os minutos finais acabaram de forma equilibrada, com muita transpiração e nenhuma inspiração, apito final e disputa de pênaltis era o caminho para a grande final.

As penalidades começaram com Dudu, Gabriel, Tchê Tchê, Jean Motta e Victor Luis acertando com cobranças indefensáveis. Porém, na terceira cobrança Santista, Diogo Vitor foi displicente e cobrou nas mãos do Jailson. Drama Santista! Moisés e Arthur Gomes acertaram e ficou nos pés de Guerra a chance de matar o jogo, o venezuelano converteu e colocou o palestra na final. Derrota Santista, mas, mais uma vez, cabe salientar que o gigante fez o que dele esperava, disputou a vaga até o último lance possível.

SFC

Diogo Vitor é consolado após perder a penalidade.

Campeonato para nós terminado. É o momento da comissão técnica e diretoria analisar o desempenho diante das circunstâncias e percalços enfrentados. Faz-se necessária a contratação de um meia armador e um segundo volante capaz de marcar e sair pro jogo. O trabalho do Jair Ventura merece ser revisto, um time grande como o Santos não pode passar um campeonato inteiro jogando por uma bola, sem postura e esquema que o possibilite propor o jogo. O time precisa de ajustes neste sentido, é um time que luta muito, muita transpiração e pouquíssima inspiração.

 
FICHA TÉCNICA
PALMEIRAS 1 x 2 SANTOS

Local: Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 27 de março de 2018, terça-feira
Horário: 20h30 (de Brasília)
Árbitro: Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza
Assistentes: Herman Brumel Vani e Miguel Cataneo Ribeiro da Costa
Público pagante: 34.743
Não pagantes: 1.848
Renda: R$ 1.327.610,00
Cartões amarelos: Felipe Melo e Willian (PALMEIRAS); David Braz, Lucas Veríssimo, Alison e Eduardo Sasha (SANTOS)
GOLS:
PALMEIRAS: Bruno Henrique, aos 16 minutos da etapa inicial
SANTOS: Eduardo Sasha, aos 13, e Rodrygo, aos 39 minutos do primeiro tempo
PÊNALTIS
PALMEIRAS:
 Dudu, Tchê Tchê, Victor Luis, Moisés, Guerra  (certos)

SANTOS: Gabigol, Jean Mota e Artur Gomes (certos), Diogo Vitor (errados)
PALMEIRAS: Jailson; Tchê Tchê, Antônio Carlos, Thiago Martins e Victor Luis; Felipe Melo, Bruno Henrique e Lucas Lima (Guerra); Dudu, Keno e Willian (Deyverson)
Técnico: Roger Machado
SANTOS: Vanderlei, Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, David Braz e Dodô; Alison; Eduardo Sasha (Diogo Vitor), Renato (Leandro Donizete), Arthur Gomes e Rodrygo (Jean Mota); Gabigol
Técnico: Jair Ventura
NOTAS:
Vanderlei: 6
Daniel Guedes: 6,5
Lucas Veríssimo: 6
David Braz: 6
Dodô: 6,5
Alison: 7
Renato: 5
Rodrygo: 6
Artur Gomes: 5
Gabriel: 4,5
Eduardo Sasha: 7
Jean Motta: 5
Diogo Vitor: 4
Leandro Donizete: Sem nota
Jair Ventura: 6
Melhores Momentos:

Disputa de Pênaltis

 
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Amigos santistas,

Ao que parece, o Santos chegou a seu limite técnico e a tarefa de se classificar para a final ficou bem complicada após a derrota do último sábado.

Nessa primeira semifinal, os jogadores demonstraram empenho e disposição, em especial no 2º tempo, e se o sr. Gabriel não fosse “fominha”, o Santos poderia ter saído da partida ao menos com um empate.

Como já foi dito em alguns programas esportivos e em grupos de discussões de torcedores, o técnico Jair Ventura deveria pensar em voltar a colocar o Vecchio no time, pois a nossa meia é o setor mais fraco.

Mesmo tendo um orçamento bem menor ao de seu oponente, o Santos conseguiu igualar as forças em alguns momentos do clássico e vendeu caro o resultado para o rival.

Esperamos que a diretoria saiba transformar o Zeca em reforços pontuais para o time.

Quanto ao trabalho do Jair Ventura, acreditamos que ainda é cedo para fazer uma avaliação definitiva. Principalmente porque não vemos boa opções no mercado em uma eventual substituição do comando técnico.

Ao menos ele está rodando o time e tem testado o elenco do Santos nesse início de temporada. Inclusive teve a coragem de declarar publicamente a carência do time na meia.

Somos santistas e precisamos acreditar e enviar boas energias aos nossos jogadores. E como estamos falando de futebol, tudo pode acontecer neste segundo jogo da semifinal.

Para finalizar, gostaria de deixar uma impressão pessoal. Pelos lances dos últimos jogos e por algumas declarações dos jogadores, parece que o clima dentro do elenco não é o ideal. No jogo de ontem, alguns jogadores reclamaram acintosamente dos lances individualistas do Gabriel, e não chegamos a vê-lo se desculpando com os companheiros.

Aí sim, esperamos uma atuação do Jair Ventura.

E você, o que pensa sobre tudo isso?

Colaborou: Ian Rocha


CLASSIFICAÇÃO SUADA

Foram 180 minutos sem gols. Mais alguns minutos com poucos gols e alguns erros. No fim, porém, a torcida do Santos pôde comemorar. Nos pênaltis – e no sufoco – o Peixe eliminou o Botafogo-SP na Vila Belmiro e está nas semifinais do Campeonato Paulista. Após o 0 a 0 no tempo normal, a equipe de Jair Ventura fez 3 a 1 nas penalidades máximas. Gabigol, Diogo Vitor e Arthur Gomes marcaram para o Santos, e Jheimy fez o único gol do Botafogo. Vitor Bueno e Lucas Veríssimo erraram no Peixe; Bruno Moraes, Dodô e Willian Oliveira desperdiçaram cobranças no Bota.

PRIMEIRO TEMPO

Com a mesma escalação do empate sem gols no jogo de ida, o Santos não evoluiu no quesito criatividade. Muito isolado no comando do ataque, Gabigol buscou jogo na zona intermediária, reclamou, brigou, mas pouco conseguiu fazer para mudar o cenário. As melhores chances, dos dois lados, saíram em contra-ataques. No Santos, o mesmo Gabigol chutou para fora após bom passe de Jean Mota na área. No Botafogo, Bruno Moraes foi o único a dar trabalho para Vanderlei.

SEGUNDO TEMPO

Insatisfeito com a falta de criatividade no setor ofensivo – o promissor Rodrygo, por exemplo, teve atuação tímida – o técnico Jair Ventura optou pelas entradas de Arthur Gomes e Diogo Vitor. As oportunidades, porém, só continuaram surgindo nas transições em velocidade. Na melhor delas, Gabigol recebeu de Dodô, aproveitou que dois zagueiros trombaram e avançou em direção à área. Ele demorou demais e foi travado antes do chute. Vitor Bueno também entrou a dez minutos do fim, sem sucesso numa equipe que só tentou o gol em cruzamentos infrutíferos na área. Em 180 minutos sonolentos entre os jogos de Ribeirão Preto e Santos, a vaga nas semifinais só poderia ser decidida nos pênaltis.

santos-botafogo-20180321-0027

Só alegria após o gol de Arthur Gomes. Time classificado, mas a performance não empolga


COMO FICA?

O Palmeiras é o provável adversário do Santos nas semifinais, caso confirme a classificação contra o Novorizontino. Caso o Palmeiras avance, só uma possível classificação do Bragantino nos pênaltis contra o Corinthians, nesta quinta-feira, mudaria o cenário. Neste caso, o Santos teria melhor campanha do que o Braga e pegaria o São Paulo, enquanto a equipe do interior pegaria o Palmeiras. Qualquer outro cenário – empate, vitória do Bragantino ou classificação do Corinthians – coloca os alviverdes no caminho do Santos. Corinthians e Bragantino se enfrentam nesta quinta-feira, às 20h (de Brasília). Independente do adversário, nosso grande problema é a inconstância do time e dificuldade em propor o jogo, não podemos viver apenas de contra ataques, a inexistência de um meia armador de qualidade no elenco é a nossa maior carência, Jean Motta com baixa qualidade técnica e Vecchio com pouca aptidão física não pode ser titulares, ou o Jair encontra a solução na base ou a diretoria deverá ir ao mercado.

 
FICHA TÉCNICA
Santos 0 (3) x (1) Botafogo-SP
Local: Vila Belmiro, em Santos (SP)
Data: 21 de março de 2018, quarta-feira – Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Leandro Bizzio Marinho
Assistentes: Marcelo Carvalho Van Gasse e Daniel Paulo Ziolli
Público e renda: 6209/R$ 166.630,00
Cartão amarelo: BOTAFOGO: Diones.
SANTOS: Vanderlei, Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, David Braz e Dodô; Alison; Eduardo Sasha (Vitor Bueno), Léo Cittadini, Jean Mota (Diogo Vitor) e Rodrygo (Arthur Gomes); Gabigol
Técnico: Jair Ventura
BOTAFOGO: Tiago Cardoso, Marcos Martins, Naylhor, Plínio (Carlos Henrique) e Mascarenhas; Willian Oliveira, Diones, Lucas Taylor (Jheimy), Danielzinho (Cafu) e Dodô; Bruno Moraes
Técnico: Léo Condé
NOTAS:
Vanderlei: Nota 8
Daniel Guedes: Nota 5
Lucas Veríssimo: Nota 6
David Braz: Nota 6
Dodô: Nota 5
Alison: Nota 8
Eduardo Sasha: 5
Léo Cittadini: 5
Jean Motta: 3
Rodrygo: 5
Gabriel: 6,5
Vitor Bueno: 3
Diogo Vitor: 6,5
Arthur Gomes: 6,5
Técnico: Jair Ventura: 5
 
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Em um jogo que se iniciou até com alguns lances de gols de ambas as equipes, Santos e Botafogo não saíram do zero. Um primeiro tempo movimentado e no segundo tempo a partida chegou a ser sofrível, com muitas faltas e pouca qualidade das equipes. No primeiro tempo, Gabigol desperdiçou 2 grandes chances, e em uma delas o menino Rodrygo mandou a bola na trave. Apesar do Santos FC ter sido um pouco superior de um modo geral, não conseguiu superar o Botafogo de Ribeirão Preto.
PRIMEIRO TEMPO
A primeira grande chance do Santos foi aos 5 minutos. Léo Cittadini deixou Gabriel na cara do gol, mas ele chutou em cima do goleiro Tiago Cardoso. no rebote, Rodrygo, com o gol vazio, mandou na trave. O Botafogo respondeu com Danielzinho, aos 13 – Vanderlei fez ótima defesa. No geral, a primeira etapa foi bem movimentada, com chances dos dois lados. Destaque para o baixo número de faltas: só nove, sendo seis do Botafogo e três do Santos. Mas nenhuma oportunidade foi mais clara do que aquela perdida pelo Santos logo no início.
SEGUNDO TEMPO
A etapa final foi bem mais morna. A intensidade inicial parecia ter acabado. O Santos tinha mais posse de bola, mas tocava apenas de forma lateral. Quando tentava algo mais vertical, errava. Jair só foi mexer no time depois da metade do segundo tempo, colocando Arthur Gomes e Vitor Bueno nas vagas de Rodrygo e Léo Cittadini (e depois Diogo Vitor na vaga de Eduardo Sasha). Nada mudou. O Botafogo continuou se defendendo, feliz com o empate, e o Santos não conseguiu o gol.
E AGORA?
O jogo da volta será quarta-feira, às 19h30, na Vila Belmiro. O critério de gol fora de casa não serve como desempate. Ou seja: se houver um empate com gols, a decisão da vaga nas semifinais será nos pênaltis.
 
 
FICHA TÉCNICA
BOTAFOGO-SP 0 x 0 SANTOS
Local: Estádio Santa Cruz, em Ribeirão Preto (SP)
Data: 18 de março de 2018, domingo
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Raphael Claus
Assistentes: Alex Eng Ribeiro e Rogério Pablos Zanardo
Cartôes amarelos: Dodô e Plínio (BOT); Jean Monta (SAN)
BOTAFOGO: Tiago Cardoso; Marcos Martins, Naylhor, Plínio e Mascarenhas; Willian Oliveira, Diones, Lucas Taylor (Wesley), Danielzinho (Cafu) e Dodô; Bruno Moraes (Jheimy)
Técnico: Léo Condé
SANTOS: Vanderlei; Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, David Braz e Dodô; Alison; Eduardo Sasha (Diogo Vitor), Léo Cittadini (Vitor Bueno), Jean Mota e Rodrygo (Arthur); Gabriel
Técnico: Jair Ventura
Estatística:

  Botafogo FC Santos FC
Posse de bola 44% 56%
Finalizações 9 10
Chances reais de gol 1 2
Bolas aéreas 12 14
Escanteios 2 6
Faltas cometidas 9 12
Passes errados 23 28
Passes certos 282 484
Impedimentos 0 1

Sasha e Alison
Amigos Santistas,
O Santos segue vivo na disputa pela 4ª Libertadores!
Foi uma noite para ser lembrada por muito tempo! Um bela festa no Pacaembu.
Pelo horário da partida, muitos torcedores sofreram com o trânsito e com o rodízio de veículos da capital paulistana.
Chegamos ao estádio “em cima da hora”, mas deu para ver um pouco do “match day” promovido pela diretoria.
Nos chamou a atenção um local com fila de torcedores para se tornarem sócio rei e uma entrada “vip” para o associado.
Parabenizamos a diretoria pelas ações criativas e inteligentes para atender bem aos torcedores. O caminho é esse!
Quanto ao jogo, mais uma vez presenciamos uma presepada do Gabriel, que poderia nos custar o futuro na competição.
Quem sabe o Rodrygo e o Arthur Gomes possam ensinar ao jovem e inexperiente Gabriel como se comportar em um jogo importante.
Enfim, o time teve raça, entrega e talento e, conseguindo suprir a falta de um jogador, onde se seu ao luxo de perder um penalti, que nos ajudaria no saldo de gols, mas teve êxito para despachar o tri-campeão da Libertadores, o respeitável Nacional do Uruguai.
Foi uma bela apresentação, que nos enche de orgulho e esperanças.
 
 
Botafogo F.C. X Santos F. C.
Quartas de Final – Primeiro Jogo
Botafogo X Santos
 
Hoje às 19h30 no estádio Santa Cruz em Ribeirão Preto, o Santos FC segue sua saga para conquista do seu 23° Título Paulista.
Sem poder contar com Bruno Henrique, que sofreu lesão no olho esquerdo ainda na primeira rodada do campeonato, depois de muitas experiências com elenco, o técnico Jair Ventura parece ter encontrado o time ideal, e este time é: Vanderlei, Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, David Braz e Dodô, Alison, Léo Citadini e Jean Mota, Rodrygo, Eduardo Sasha e Gabriel.
A torcida santista que até então estava desconfiada da capacidade do time, encheu-se de esperança com a bela vitória contra o Nacional do Uruguai na última quinta-feira pela Libertadores.
Eduardo Sasha em boa fase e o menino Rodrygo, que vem encantando a torcida alvenegra, são as esperanças de gol para esta tarde.
Gabriel por sua vez precisa reconquistar a confiança do torcedor, o excesso de cartões, fruto de seu temperamento explosivo e imaturo tem colocado em risco a performance do time.
Um bom resultado hoje nos garantirá a tranquilidade necessária para a próxima decisão destas Quartas de Final, a ser decidida na Vila Belmiro no dia 21/03.
Vamos juntos pela vitória!
Pra cima deles Santos!

Caros leitores, fatos intrigantes vêm se repetindo de gestão a gestão, causando descrédito da entidade SFC no mercado da bola. Isso, obviamente, não é bom. Principalmente, nesse momento delicado que o clube atravessa. Estou me referindo à dificuldade crescente que o clube enfrenta quando sai à busca de receita para equalizar seus compromissos mais imediatos. Se não está fácil para ninguém, imagine então como está a situação financeira de um clube que inicia uma nova gestão e/ou um ano fiscal com saldo negativo. Pressionado pela necessidade premente de ter que equilibrar receita e demanda, o gestor tem se mostrado vulnerável diante de qualquer nova negociação por menor que seja.

Essa vulnerabilidade expõe um lado perverso que poucos imaginam existir: a postura maquiavélica dos donos do futebol profissional brasileiro ante um fato inquestionável, a falta de preparo dos dirigentes de clube, em especial dos dirigentes do nosso clube à mesa de negociação. Essa pressão desmedida leva alguns a cometer deslizes, recorrendo ao uso de medidas não ortodoxas em outras situações distintas, onde as tratativas exigem que as partes envolvidas recorram ao uso de regras e normas específicas, relacionadas ao objeto em discussão. Todavia, por terem sido obrigados a aceitar imposições do controlador da fonte de recurso principal, isto é, o cliente preferencial, adquirente da maior fatia do bolo dos direitos de imagem que os clubes de futebol brasileiros negociam, acabam cometendo deslizes imperdoáveis. Chegam, inclusive, em alguns casos, a arranhar a imagem dos clubes que representam. Desse modo, intencionalmente ou não, ocorrências similares, ou exatamente iguais a essa, citada na matéria, acabam se tornando práticas indesejavelmente corriqueiras.

Há remédio para isso? Creio que sim! Mas não existe fórmula mágica ou panaceia que cure todas as ‘enfermidades’ que aparecem receitando com uma única dose. Sem milagres ou pajelanças! Isso, porque cada caso requer o uso da medicação específica, ministrada na dosagem adequada. Quem pode prescrevê-la? Obviamente, um especialista no assunto, que saiba indicar o remédio certo na hora certa, que saiba interpretar corretamente a bula em seus mínimos detalhes, que tenha preparo, experiência, prestígio e, obviamente, vivência no ramo.

Sem dúvida, estes são os quesitos mais importantes, na maioria dos casos, para a obtenção da cura. Infelizmente, um profissional dotado dessas potencialidades, além de custar caro, não se acha em qualquer esquina. Vale à pena o investimento? Se considerarmos o grau de complexidade que uma decisão tão importante quanto esta terá na sobrevivência financeira dos clubes ao longo de vários anos, obviamente, sim. Uma coisa é certa, isso não é tarefa para amadores, diletantes ou, como acontece na maioria das vezes, para pretensiosos.
Colaborou: Reginaldo Perna
 
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Los 3 amigos2
Desde que Lucas Lima deixou o Santos FC para vestir a camisa da SE Palmeiras, um meia armador, se tornou a maior lacuna a ser preenchida no elenco dirigido pelo técnico Jair Ventura, em 2018.
Logo nos primeiros dias de mandato da nova diretoria empossada no dia 02 de janeiro, o clube já buscava um atleta para suprir esta carência, e este jogador era Lucas Zelarayán, argentino, 25 anos, atualmente atuando no Tigres do México, revelado pelo pequeno Belgrano da Argentina, o meia já teve seu futebol comparado ao de Andrés D’Alessandro, hoje jogador e ídolo do Internacional de Porto Alegre.
A negociação com o meia argentino, começou ainda com o ex Diretor de Futebol Gustavo Vieira, demitido pelo presidente José Carlos Peres,  quarenta e cinco dias após ser anunciado.
Alguns meios de comunicação até vincularam a época a demissão de Gustavo Vieira, com o fracasso nas negociações com a agremiação mexicana, fato este que teria gerado grande insatisfação com o trabalho do então Diretor de Futebol, por parte do presidente José Carlos Peres.
Quando a negociação era praticamente dada como certa, inclusive pelos agentes do atleta, o presidente do clube mexicano tratou de jogar um balde de água fria nas pretensões do clube Alvinegro.
O mandatário do Tigres, Alejandro Rodriguez, foi enfático ao afirmar que Zelarayán, permaneceria no clube mexicano.
O Peixe oferecia um contrato de empréstimo por um ano, pagando cerca de US$ 500 mil (R$ 1,5 milhão) até o fim da temporada, com passe fixado e opção de compra no fim do contrato. Porém, o presidente mexicano somente se disporia a negociar seu atleta, desde que fosse em caráter definitivo. O valor do passe pedido pelos dirigentes mexicanos era de US$ 7 milhões, (aproximadamente R$ 23,1 milhões) por 100% dos direitos econômicos do jogador.
Todavia, devido a dificuldades financeiras, o Peixe não conseguiria arcar com o valor pedido pelos mexicanos.
Outros dois fatores atrapalharam a negociação do time Paulista:

  • Os mexicanos não conseguiram contratar Guido Pizarro, meia do Sevilla, da Espanha, antes do fechamento da janela;
  • Aquino, meia titular do Tigres, se machucou jogando pelo torneio nacional, e Zelarayán acabou sendo seu substituto natural.

Mas quando a negociação foi praticamente dada por encerrada, eis que surge a notícia de que o Santos teria voltado a carga pela negociação do atleta argentino.
Ainda sem contratar alguém para o cargo que Gustavo Vieira vinha ocupando, desta vez, o presidente José Carlos Peres, ao que tudo indica, teria arregaçado as mangas e retomado à frente das negociações.
O problema é que desde que os mexicanos anunciaram a permanência do atleta de 25 anos, o meia, que não estava sendo utilizado, emplacou uma boa sequência de seis jogos e anotou dois gols. Em alta, a saída de Zelarayán se tornou ainda mais difícil.
Para a função de meia armador o técnico Jair Ventura tem usado outro argentino, Emiliano Vecchio, mas o ‘hermano’ divide opiniões; sua falta de velocidade tem sido o principal ponto de críticas da torcida santista.
Outro jogador que pode fazer esta função dentro do elenco do Santos é Vitor Bueno. O próprio jogador já se colocou a disposição do técnico Jair Ventura para exercer esta função. Recém-recuperado de uma séria lesão no joelho, Bueno tem ganhado espaço aos poucos no elenco. A ideia de Jair é que o camisa sete tenha mais oportunidades nos próximos jogos e, desse modo, vá ganhando aos poucos  mais ritmo de jogo.
Diante desta notícia, alguns questionamentos pairam sobre as cabeças dos santistas de todo o Brasil:

  • Desta vez, teria o Santos FC uma ‘carta na manga’ para apresentar ao clube mexicano na mesa de negociações?
  • Teria o presidente José Carlos Peres conseguido algum investidor para fazer a aquisição do meio-campista argentino, já que o clube mexicano deixou claro que não negocia por empréstimo, e o Santos vive sério problema de fluxo de caixa?

A contratação de Lucas Zelarayán seria a cereja do bolo do presidente para “quase” fechar o elenco, já que o técnico Jair Ventura tem pedido também a contratação de um camisa nove.
Não queremos crer que o clube se exporia novamente a situação vexatória de receber um segundo e sonoro não, sem que tivesse um plano devidamente arquitetado para concluir com êxito a aquisição do meia argentino.
Enfim, poderemos ter novidades positivas nos próximos dias. Assim esperamos.
E você santista, acha que Lucas Zelarayán é o jogador que o Santos precisa para ser seu meia armador?
Deixe seus comentários.
Lucas Zelarayán volta a ser prioridade no Santos FC.
 

Infelizmente, entra gestão, sai gestão, o Santos Futebol Clube parece uma eterna vítima de seus comandantes. O Blog Soul Santista aguardou alguns dias para analisar a complicada negociação entre SFC, Lucas Veríssimo e o Spartak Moscou. Com o passar do tempo as peças começam a se encaixar e, infelizmente, o clube perdeu uma boa transação por trapalhada administrativa, fruto do excesso de atravessadores no negócio e, pior, com alguns atravessadores, que segundo o clube russo, sendo propostos pelo próprio detentor dos direitos, no caso o Santos.

O negócio girava em torno de 7,5 milhões de euros (cerca de R$ 30,1 milhões), mais o direito de 10% em uma futura venda ao Santos. Porém, após estar tudo tratado e o jogador autorizado a viajar para a bateria de exames médicos, do nada a transação andou para trás, pois o agente do jogador Marcos Ribeiro e o clube russo irritaram-se com uma negociação em paralelo tocada por outros representantes, agentes brasileiros e até italianos que buscavam atravessar a transação a fim de conseguir comissões.

Abaixo, segue comunicado do staff do atleta:

“As negociações foram paralisadas por nossa parte por termos nossa imagem e a imagem de Lucas Veríssimo denegridas ao longo desta arrastada negociação. Voltaremos a conversar apenas quando a situação for esclarecida tanto para o jogador quanto para o clube detentor de seus direitos econômicos. Lamentamos profundamente a ação de pessoas preocupadas apenas em seus interesses pessoais, faltando com respeito a nós, ao Santos e ao próprio atleta, peça chave na negociação e consequentemente o maior prejudicado ao longo das tratativas”, afirmou o empresário Aparecido Inácio em comunicado divulgado no Facebook.

Agora surgem novas informações que até Renato Duprat, representante da Doyen no Brasil, participou de alguma forma do negócio. Pois, conforme informado pelo jornalista Jorge Nicola, pegou mal entre conselheiros e diretores do Santos a informação de que o presidente Peres fez reunião para vender Lucas Veríssimo na casa do agente da Doyen. Depois do imbróglio “Damião”, como pode o SFC ainda se permitir dialogar com a Doyen? O Santista não esquece daquele negócio escuso e do oportunismo do grupo maltês ao arrematar percentuais de três jogadores (Geuvânio, Gabigol e Daniel Guedes) às vésperas do pleito eleitoral de 2014. E agora vem o novo presidente reatar conversas com este grupo maléfico aos nossos cofres e, mais, para falar de um jogador (Veríssimo) que nem é gerido pelo grupo, pobre Santos.

LV

Lucas Veríssimo (foto acima) vive o melhor momento da carreira.

Esse é mais um caso em que muita gente participa e dois clubes não conseguem um entendimento simples. Onde deveria existir apenas dois presidentes negociando, vimos 5, 6 ou até mais agentes envolvidos, fruto claro da, não mesmo sofrível, Lei Pelé. A modernidade clama por alterações urgentes nesta lei.

Infelizmente, o Santos é, digamos, tão azarado que boas transações não dão certo, enquanto que outras desastrosas acontecem. Até quando o gigante vai aguentar?

E você torcedor, o que pensa sobre o tema? Deixe seu comentário!
Fontes:
http://esportes.estadao.com.br/noticias/futebol,empresarios-paralisam-negociacao-para-venda-de-lucas-verissimo-pelo-santos,70002184706
https://twitter.com/jorgenicola
https://esportes.yahoo.com/noticias/coluna-heroi-no-classico-raniel-chegou-ao-cruzeiro-quase-de-graca-230800407.html
 
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SANTOS X NOVORIZONTINO

Coro da torcida, a mão batendo no emblema do peito, o olhar apaixonado de quem só vê seu time em poucas ocasiões, a bolsa dos olhos cheias, os pulos e gritos de “Nascer, viver e no Santos morrer é um orgulho que nem todos podem ter”. Foi assim que o Santos entrou em campo em Novo Horizonte contra o time da casa para mais uma rodada do Campeonato Paulista, complicado distinguir se campo ou piscina.

E a beleza foi tanta que fontes seguras disseram que assim que Jesus sentou com seu filho e deu uns tapinhas na TV velha, colocou uma esponja de aço na anteninha, e vualá estava lá o jogo, Jesus não se aguentou e começou a chorar copiosamente. Sabem aqueles choros de soluçar? Aquele choro da criança que diz “eu te amo pai” e chora desvairadamente? Então, e aquela água salgada toda percorreu sobre o céu de Novo Horizonte e lavou a todos.

O vento levava embora o boné dos torcedores para fora do estádio, tamanha era a força da tempestade, e encharcava o campo em total demasiado. Complicado, São Pedro ferrou com o jogo e Deus deve ter ficado bem puto, bem puto! “Tinha que ser hoje Jesus? Tinha que ser hoje? Poxa, o time era tão leve, Jair atendeu as preces da torcida, só molecada, e o cenário estava tão lindo, poxa São Pedro! Segura mais a emoção da próxima, deixa de ser mesquinho né… atrapalhou geral”, mas fica tranquilo Jesus porque a gente entende, a gente sabe, é foda segurar a emoção, é foda segurar a paixão quando o manto sagrado entra em campo, quando eles perfilam para o hino nacional, ou quando eles se organizam em suas posições olhando para o time adversário como se fosse um prato de comida, é foda, a gente entende, tá desculpado.

Após alguns minutos de espera para a tempestade se acalmar, os times voltaram ao relvado e começaram uma partida difícil. A bola sequer pingava no tapete verde de tanta água, o jogo estava uma ressaca de segunda feira, e assim, atrapalhou o time mais técnico, o do Santos é claro. E conforme o esperado, como um roteiro de música Troviana de escárnio, o jogo contemplou os tigres amarelos com um gol. Em uma bela jogada, no local onde a bola conseguia correr melhor, do lado direito da defesa santista, o Novorizontino chegou tocando, venceu a defesa e abriu o placar. Trinta segundos depois do gol a torcida já estava lá gritando seus coros, apoiando o time e ensurdecendo a torcida adversária que se fazia presente em peso dentro do estádio, porém de nada adiantou, o campo no ataque do Santos estava inabitável, e os nossos meninos não conseguiam sequer dominar antes da bola empoçar e parar de rolar no campo, fim do primeiro tempo.

No segundo tempo o campo filtrou boa parte da água e a bola rolou um pouco melhor, em consequência disso, o Santos também melhorou, jogadas começaram a aparecer e o brilho nos olhos dos torcedores colaborava na iluminação do campo, porventura, se o Jair não tivesse se “bem aventurado” na escalação de um menino de 16 anos com faro de gol, a torcida não teria gritado tanto. Goooool! Gol de mais um menino da vila! E pu…. pariu viu, como é bom ver um menino da Vila fazendo gol cara, que lindo que foi aquele gol ao estilo Dadá Maravilha, aquela bola chamuscada que sobra pro atacante e ele põe pra dentro, vem pra cá Yury, vem comemorar o empate! A esperança então explodia no fígado dos torcedores porque o Santos é o time da virada, a gente sabe disso! Então vamos cantar! “O Santos é o time da virada, o Santos é o time do amor, LêLêLêLêLêLêLê”, mas poxa vida, quem foi que escreveu o roteiro desse jogo, me diz? Quem? Nem Tarantino poderia fazer algo mais sangrento, porque em uma jogada estúpida do lado esquerdo de nossa defesa alguém do time dos caras que eu sequer sei o nome me cruza uma bola na cara do Lucas Veríssimo, que rebate para dentro do gol. Esse ano tá esquisito, teve um gol de intestino, agora teve gol contra de rosto, que esquisito! Que esquisito ver um time pequeno zombando dos torcedores do Santos comemorando um gol do nosso zagueiro, mas vamos lá, vamos torcer né, o jogo não valia nada pra nós, e o que a gente queria mesmo era ver os moleques jogando, fazendo gols, mas que jeito? Com um campo enlameado e um roteiro desses, não tem como. Não há muito mais a que se dizer do jogo pois o Santos nos minutos finais encurralou o time do Novorizontino, porém não conseguiu mudar o placar. Destaque para a entrada de Diogo Vitor que, com o ardor nos punhos entrou e foi o principal articulador das jogadas mais perigosas (tem futuro esse menino). Sem mais a mencionar , a torcida saiu chateada com a lei de Murphy, porém feliz, feliz de ter visto seu time in locco, nada é melhor que ver o Santástico em campo.

FICHA TÉCNICA
Novorizontino 2 x 1Santos
Local: Estádio Jorge Ismael de Biasi, em Novorizontino (SP)
Data: 7 de março de 2018, quarta-feira
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Leandro Bizzio Marinho
Assistentes: Daniel Luis Marques e Luiz Alberto Andrini Nogueira
Público e renda: 5.426 e R$ 152.995,00
Cartões amarelos: Novorizontino: Alisson Safira, Jean Patrick, Rafael Ratão e Tallyson. Santos: Gustavo Henrique e Alison.
Cartão vermelho: Jean Patrick.
GOLS:
Novorizontino: Juninho, aos 19 do 1T e Lucas Veríssimo (contra), aos 14 do 2T;
Santos: Yuri Alberto, aos 9 do 2T.
NOVORIZONTINO: Oliveira, Tony, Anderson Salles, Éder e Tallyson; Adilson Goiano, Jean Patrick e Jean Carlos (Lucas Siqueira); Cléo Silva, Juninho (Rafael Ratão) e Alisson Safira (Guilherme).
Técnico: Doriva
SANTOS: Vanderlei, Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, Gustavo Henrique e Dodô; Alison; Arthur Gomes (Diogo Vitor), Léo Cittadini, Vecchio (Vitor Bueno) e Rodrygo (Eduardo Sasha); Yuri Alberto
Técnico: Jair Ventura
yURI aLBERTO
Yuri Alberto marcou o gol alvinegro, o garoto foi oportunista
Melhores Momentos:

Colaborou: Renan Chiaparini.  
 
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