Live atual do nosso canal:

Salve Nação Santista!

O espetáculo que começou com notas musicais “trágicas”, reverteu e tornou-se um belo tango regido pelo maestro Cuca, e bailado por, ele mesmo, o padrasto do meninos da árvore, o “sputnik” Sampaoli.

Antes falar da bela vitória, uma pausa, para mostrar que futebol não é uma ciência exata. Cuca poderia escalar a dupla de zaga com Wagner e Alex, no entanto, temendo que pecassem pela falta de experiência, resolveu escalar o errante Jóbson por ser mais experiente na zaga, resultado, Jóbson errou, bisonhamente, enquanto Alex que começou jogando e Wagner que entrou no segundo tempo, foram impecáveis. A lição que fica é que só devemos temer um menino da Vila, quando um titular for mais que nota 5.

Vamos ao jogo, o time mineiro impôs nos primeiros 20 minutos um ritmo insano, um tipo de jogo que nosso elenco, ainda em recuperação física, não aguenta acompanhar e não acompanhou, até que, o goleiro mineiro fez bobagem e acabou expulso, por falta em Marinho. Este foi o momento crucial da partida, um divisor de águas em nosso favor.

Nos primeiros minutos com um jogador a menos, o time mineiro ainda agrediu, mas aos poucos foi cansando e o jogo equilibrando, mas antes disso, numa jogada individual, Arthur Gomes invadiu a área e chutou para o experiente Vitor deixar escapar um frangaço. O que poderia tranquilizar o time, acabou desperdiçado quando Jóbson errou um passe juvenil e com o time saindo, Sasha (o traidor) armou a jogada para finalização de Franco que, só conseguiu transpor a muralha João Paulo, em razão de um desvio no zagueiro Alex. Jogo empatado, o SFC seguiu enfrentando o ritmo frenético do Sampaoli, até que Madson invadiu a área e serviu Marinho que fuzilou e marcou o segundo gol aos 39 minutos. Somente à partir deste momento o SFC conseguiu se impor e ditar o ritmo do jogo.

No segundo tempo, o SFC conseguiu conduzir a partida ao seu ritmo, sofreu poucas ameaças e desperdiçou muitos contra ataques. Um ponto a salientar, mesmo jogando mais de dois terços da partida com um jogador a mais, o time sofreu com cãibras. No final do jogo, o treinador argentino experimentou o próprio veneno, pois o SFC avançou as linhas, marcou a saída de bola, roubou e Marinho sofreu a penalidade, só marcada por intervenção do VAR, ele cobrou bem e fez 3×1. Excelente vitória e dormiremos na sexta colocação.

Performances:
João Paulo: atuação, mais uma vez impecável
Madson: jogou bem, mostra força e verticalidade no último terço do campo; ajudou também no balanço aéreo defensivo
Alex: Muito bem
Jóbson: Parece craque, mas só parece
Felipe Jonathan: Foi engolido no primeiro tempo e melhorou no segundo, no todo foi mediano
Pituca e Lucas Braga: discretos
Sanchez: melhor que no últimos jogos, mas longe ainda do que pode
Arthur Gomes: Muita transpiração, mas pouco produtivo, contudo, fez um importante gol
Marinho: Fabuloso, o cara do time!
Soteldo: Assim como Sanchez, melhorou, mas pode mais
Cuca: Conseguiu remontar um time cheio de desfalques, foi bem!
Entraram: Ivonei, Wagner Leonardo e Derik… Wagner Leonardo entrou muito bem;

Hoje, Marinho é uma peça fundamental, assim como João Paulo

VAR:
Cabe salientar, que no primeiro tempo teve um lance de bola na mão e que, diferente dos critérios dos jogos anteriores, não foi marcado pênalti em nosso favor

FICHA TÉCNICA:

SANTOS 3 X 1 ATLÉTICO-MG
Data: 9 de setembro de 2020 (quarta-feira)
Horário: 21h30 (de Brasília) – Local: Vila Belmiro, em Santos (SP)
Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães (RJ)
Assistentes: Rodrigo Figueiredo Henrique Correa e Thiago Henrique Neto Correa Farinha (RJ)
Cartões amarelos: SANTOS: Felipe Jonatan. ATLÉTICO-MG: Allan e Keno
Cartão vermelho: ATLÉTICO-MG: Rafael

GOLS:
Santos: Arthur Gomes e Marinho, aos 21 e 38 minutos do 1T; Marinho, aos 52 minutos do 2T;
Atlético-MG: Franco, aos 34 minutos do 1T.

SANTOS: João Paulo, Madson (Derick), Jobson, Alex Nascimento (Wagner Leonardo) e Felipe Jonatan; Diego Pituca, Carlos Sánchez (Ivonei) e Arthur Gomes; Marinho, Soteldo e Lucas Braga
Técnico: Cuca

ATLÉTICO-MG: Rafael, Mariano, Igor Rabello, Júnior Alonso e Arana; Jair (Marquinhos), Allan (Hyoran), Franco e Eduardo Sasha; Savarino (Keno) e Marrony (Victor)
Técnico: Jorge Sampaoli

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Prezados Santistas,

Gostaríamos de iniciar esse post com uma pergunta aos nossos leitores.

Vocês já viram na política de clubes concorrentes do Santos, muitos casos de filhos, pais (ou parentes) de Bandeira de Mello, Paulo Nobre, Marcelo Portugal, Belintani, Belluzzo, Paulo Odone (e outros) tentando elegerem-se como presidentes de seus clubes?

Acreditamos que temos poucas exceções como o caso da esposa do ex-presidente do nosso maior rival, na época em que tínhamos um futebol um pouco diferente dos tempos atuais.

Da parte deste blog, acreditamos que isso seja um fenômeno um pouco raro…

Então, por que justamente no Santos (em pleno século XXI) há uma concentração de famílias, que possuem uma espécie de “dinastia” que tentam “cuidar” do Santos, geração após geração?

Na opinião deste humilde blog, isso existe porque algumas pessoas têm o sentimento de “pertencimento”, e que se sentem obrigadas a cuidar do clube tal qual um bem de família.

Talvez por isso vemos alguma rejeição com a ideia deste clube romper os limites geográficos, que foram impostos a este clube mundial. Simples assim…

O resultado disso é o Santos do século XXI.

Um clube atrasado, anacrônico e endividado. Cada vez mais longe dos seus concorrentes, pois da última vez que vimos esse negócio de filhos herdando o poder dos pais foi na monarquia, algo que existia fortemente na idade média, e que hoje é só “para inglês ver”.

Além disso, como pode alguém dizer que “o Santos é um clube do mundo”, ao mesmo tempo em que vemos a camiseta promocional do “Tri da América” só podendo ser retirada pelos sócios elegíveis, pessoalmente na sede do clube?

Ou então alguém ser contra um simples estudo para a implantação do voto à distância?

Não há aqui uma incoerência?

Como pode este “clube mundial” só ter o voto presencial na boa e velha urna de madeira, desde 1912?

Meus senhores… Não se enganem!

Há uma cultura anacrônica e atrasada que precisamos romper antes deste clube gigante voltar a ser protagonista no presente.

Este é o principal obstáculo do Santos.

Uma pena que a coisa é assim, mas a sorte é que vivemos na “era da informação”, e aos poucos, derrubaremos este “muro de Berlim” que prende o nosso clube no atraso.

No final, queremos que o nosso clube tenha os melhores dirigentes, independentemente do DDD do telefone das pessoas ou do sobrenome.

Que Deus nos proteja.

CEARÁ 0X1 SANTOS FC

O Santos bateu o Ceará por 1 a 0 na noite deste sábado, no Castelão, e ganhou tranquilidade no Campeonato Brasileiro depois de três rodadas sem vencer. O resultado quebrou a ótima sequência do Vozão, que somava três vitórias seguidas e vinha de sucesso no clássico contra o Fortaleza. Felipe Jonatan aproveitou cruzamento de Marinho e fez o único gol do jogo aos oito minutos do primeiro tempo. O goleiro João Paulo voltou a se destacar e evitou o empate do time da casa, que ainda acertou a trave santista. A partida teve cinco jogadores expulsos, mais o técnico Guto Ferreira.

Na tabela

Com a vitória, o Santos subiu para 11 pontos e fechou o sábado na sétima colocação, um posto acima do Ceará, que tem dez. Mas as duas equipes podem perder posições com o complemento da rodada neste domingo.

Próximo jogo

A equipe volta a campo no meio de semana. E têm jogo duro. Na quarta-feira, o Santos reencontra o técnico Jorge Sampaoli. O jogo contra o Atlético-MG será às 21h30, na Vila Belmiro.

Um ex fiel

Felipe Jonatan é natural de Fortaleza e iniciou a carreira profissional no Ceará, de onde rumou para o Santos no ano passado. Por isso, não quis comemorar o gol marcado contra o ex-clube. Apenas ergueu as mãos para o alto e foi abraçado pelos colegas. “Sou torcedor do Ceará”, disse ele no intervalo do jogo. O curioso é que a jogada do gol foi de outro ex-jogador do Ceará, o atacante Marinho.

Primeiro tempo

O gol feito por Felipe Jonatan aos oito minutos, com um belo chute cruzado da esquerda, determinou o comportamento dos dois times no primeiro tempo. A vantagem permitiu que o Santos se protegesse com eficiência e saísse em velocidade, aproveitando a presença de um time mais leve – Carlos Sánchez, a exemplo de Soteldo, começou no banco, com Arthur Gomes e Lucas Braga como titulares. O Ceará tentou se recuperar e ameaçou especialmente em jogadas de bola parada envolvendo Vina. O meia bateu uma falta no ângulo, bem defendida por João Paulo, e também fez cruzamentos para Tiago e Charles tentarem o gol. O Santos ainda teve chance de ampliar com ótimo cabeceio de Lucas Veríssimo – que rendeu defesa ainda melhor de Fernando Prass.

Segundo tempo

A etapa final começou equilibrada, truncada, com os jogadores reclamando com a arbitragem. A primeira boa escapada foi do Santos. Arthur Gomes apareceu pela esquerda e mandou chute perigoso, na rede, por fora. Mas o Ceará reagiu. Leandro Carvalho teve ótima chance e parou em mais uma grande defesa do goleiro João Paulo. Tentando aumentar a pressão, o técnico Guto Ferreira tirou o próprio Leandro Carvalho e colocou Mateus Gonçalves. A mudança quase resultou em gol – como havia feito com o titular, João Paulo saiu bem e abafou chute do reserva do Ceará. Rafael Sobis e Lima também entraram na sequência, nos lugares de Cléber e Fabinho. E aí o time da casa se aproximou do empate. Vina recebeu de Sobis e mandou colocado, na trave. Pouco depois, Sobis quase alcançou cruzamento de Mateus Gonçalves. Cuca também teve que agir: chamou Sánchez e Jobson e reforçou o meio (saíram Kaio Jorge e Arthur Gomes). Mas o jogo esquentou mesmo com uma confusão envolvendo os jogadores. Samuel Xavier e Luan Peres foram expulsos. Depois, foram mais dois para a rua, um de cada lado: Bruno Pacheco, por falta em Marinho (segundo amarelo), e Alison, acusado pelo árbitro de deixar o braço no adversário em jogada pelo alto. Apesar do maior espaço em campo, o placar foi mantido, e o Santos assegurou os três pontos. (E o Ceará ainda teve Leandro Carvalho expulso depois do apito final)

Fonte: globoesporte.com

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Salve Nação Santista!

É sabido e repetitivo dizer que o SFC vive uma fase sombria, num cenário de poucas perspectivas e futuro complicado no curto prazo, no entanto, quem vivenciou as décadas de 80 e 90 sabe, de fato, o que foi viver a era das trevas!

Pois é, o Santista nascido da década de 90 em diante não faz ideia do que é torcer apenas por amor e na dor, isso mesmo, é duro, mas os Meninos da Fila torciam na dor, na tristeza e no sofrimento, foram anos terríveis entre 1985 e 2001. Até o ano de 1995, acabou numa profunda dor, não obstante as alegrias ofuscadas pelo dia 17/12/1995. Já 1997 e 1998 com títulos de importância secundária consolaram a tão sofrida geração;

Quem lembra desses cantos de torcida são, de fato, meninos da fila:
“Éh, éh, éh, viúvas do Pelé”
“Pelé parou, o SFC acabou”
“1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, parabéns pra você…”

Ser um Menino da Fila é um estigma, uma espécie de carimbo na alma daqueles Santistas que compareciam aos estádios, viravam as faixas de cabeça para baixo, etc. Que fase! Cada vitória num clássico era motivo para comemorações épicas, daquelas de não conseguir dormir, tamanha adrenalina. Exatamente, isso dá para dimensionar melhor o que foram, principalmente, os anos entre 1988 e 1994, período mais cruel daquela triste “seca” de êxitos.

Para entender melhor, precisamos voltar aos anos de 1983 e 1984, fase boa de um time que fez um vice campeonato brasileiro e um, saudoso, título paulista. Aquele time foi montado para ser campeão, um time caro para os padrões da época e que acabou comprometendo, em termos de finanças, as temporadas seguintes.

A partir de 1985, o SFC entrou numa descendente jamais vista, tendo tantos problemas, que passou a ter dificuldades até de passar das primeiras fases dos campeonatos nacionais e regionais. Nos Brasileiros de 1987/88/89 foram três campanhas vergonhosas, sendo que 1987 foi o penúltimo colocado na classificação final. No Campeonato Paulista, o clube foi eliminado na primeira fase de 1991, mesmo classificando oito clubes para a fase seguinte. Período de goleadas sofridas em clássicos, poucas vitórias e muitas derrotas para o trio de ferro, principalmente, nos poucos momentos decisivos que chegamos a disputar;

Nessa fase, o Santista testemunhava a venda de seus, poucos, bons jogadores e passou a comemorar a contratação de jogadores em fim de carreira, alguns até aposentados como Sócrates e Careca, além de veteranos como Vladimir, Juary, João Paulo (Papinha), fora as idas e vindas do Serginho Chulapa, que na última passagem chegou a atuar pelo Santos e pela Seleção Brasileira de Masters simultaneamente.

Jogo inesquecível para os meninos da fila, show do Guga:

 

Outro jogo épico, show de Giovanni:

No torneio Super Copa dos Campeões da Libertadores (1988-1997), foram sucessivas participações para se esquecer, eliminações frequentes na primeira fase e alguns vexames que mancharam a reputação do até então, maior campeão (brasileiro) das Américas;

Foram 3 eliminações só para o Independiente, 1989/94 e 1995, sendo a de 1994 a mais humilhantes, conforme vídeo acima; Viramos fregueses do time argentino.

Não obstante toda essa fase nebulosa, o torcedor das faixas do avesso, teve alguns momentos de alegria, como o, fantástico, ano de 1995, batendo vice campeão brasileiro (prejudicado pela arbitragem), ano em que revelou e consolidou o maior jogador da fase 1985-2001 que foi Giovanni (G10). Além dos anos de 1997 e 1998, onde o clube conseguiu os títulos do Rio São Paulo (97) e da Taça Conmebol (98), e anos que o clube conseguiu disputar, dignamente, os torneios a nível nacional;

 

Os ídolos do período 1985-2001: Rodolfo Rodrigues, Sérgio Guedes, Paulinho MC Laren, César Sampaio, Almir, Guga, Giovanni, Viola e Muller foram os responsáveis por colocar alguns poucos e bons sorrisos nos Santistas;

O último grande golpe sofrido pelos meninos da fila, a eliminação do Paulistão 2001, quando o SFC tinha a posse de bola no campo de ataque, classificado com o empate, mas permitiu o último ataque ao rival, que culminou na eliminação, com o ponto eletrônico irregular e tudo mais; Um duro golpe, que não cicatrizou jamais;

https://globoesporte.globo.com/programas/esporte-espetacular/noticia/ha-18-anos-corinthians-e-santos-fizeram-semifinal-historica-com-gol-no-fim-e-ponto-eletronico.ghtml

Somente um menino da Fila sabe, exatamente, o quanto foi emblemático o ano de 2002, o dia 15/12/2002 foi o dia da libertação do orgulho AlviNegro, foi dia desvirar as faixas, o dia de voltar a torcer somente pelo Amor e não pela Dor. Salve aquelas fantásticas pedaladas. Muito obrigado aos Senhores Fábio Costa; Maurinho, Alex, André Luís e Léo; Paulo Almeida, Renato, Elano e Diego (Robert/Michel); Robinho e William (Alexandre); Julio Sérgio e Emérson Leão;

 

 

Alguns devem estar perguntando-se o motivo de relatarmos esta passagem? A resposta é simples, para que as gerações mais recentes entenda que o Leão do Mar já passou uma fase bem pior que atual, que já fomos “chacota” do trio de lata, e por um longo tempo. Precisamos caprichar na escolha dos próximos gestores para fazer, novamente, a nossa grande virada, como foi à partir de 2002; Ainda há esperança e o Santista tem que acreditar e lutar por um futuro melhor;

O Blog Soul Santista agradece e parabeniza cada Menino da Fila que ajudou o clube a seguir adiante, e a sair da era das Trevas!

E você, é um menino da fila? Deixe seu comentário abaixo, diga qual ou quais foram os momentos mais marcantes, seja na tristeza e/ou na alegria. Compartilhe a sua experiência com a Nação Santista!

SFC 0x1 FLAMENGO

Numa partida movimentada, em que a equipe da casa teve dois gols anulados pelo VAR nos primeiros 15 minutos de jogo, o Santos começou a partida de forma avassaladora e marcou duas vezes. Em ambas, porém, o VAR anulou os gols. Primeiro, um impedimento de Raniel após cruzamento de Pará. Depois, impedimento de Jobson – a arbitragem entendeu que o volante interferiu no lance, mesmo sem tocar na bola – em cobrança de falta de Marinho.

O Santos é o 10º colocado, com sete pontos.

As duas equipes voltam a campo. O Santos recebe na próxima quarta-feira o Vasco na Vila Belmiro às 21h30 (de Brasília)

Fonte: globoesporte.com

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O Santos perdeu o clássico contra o time esmeraldino no estádio do Morumbi, pelo placar de 2×1, gols de Luiz Adriano de pênalti ainda no primeiro tempo e logo no início da segunda etapa, em uma falta cobrada pelo Sanchez, Ramirez resvalou na bola e fez o gol contra, gol de empate do Peixe, mas em uma bobeira do meio campo, o time verde fez o segundo gol em jogada iniciada pelo Patrick de Paula.

O Santos permanece com sete pontos em cinco jogos, e agora joga no próximo domingo, quando recebe o Flamengo, às 16h, na Vila Belmiro.

Primeiro Tempo

O Palmeiras dominou a maior parte do jogo, criando chances principalmente em chutes de média e longa distância – Bruno Henrique exigiu duas grandes defesas de João Paulo. O Santos tentou aproveitar contra-ataques e escapadas rápidas com Marinho e Soteldo. Só o primeiro teve oportunidades, enquanto o segundo esteve apagado. Na melhor chance do Peixe, Marinho avançou em velocidade, foi “fominha”, mas não chutou bem. O Palmeiras perdeu Marcos Rocha, machucado, e contou com a bola parada para abrir o placar. Alison desviou com o braço uma cobrança de falta de Bruno Henrique, e o VAR recomendou a marcação do pênalti, confirmada em campo. Luiz Adriano bateu e fez 1 a 0. Sánchez quase empatou no fim, em cobrança de falta que passou à esquerda do gol de Weverton.

Segundo Tempo

O Santos voltou com Lucas Braga e Jobson nas vagas de Kaio Jorge e Diego Pituca, e as mudanças deram resultado logo aos dois minutos, quando Braga conseguiu falta na entrada da área, e Jobson desviou a cobrança para as redes – a bola também bateu em Ramires. O Palmeiras respondeu com a entrada de Willian, que deu novo gás ao ataque e passou a armar as principais jogadas. Foi dele o passe para o golaço de Patrick de Paula, que deu a vitória ao Verdão. O Santos ainda tentou o empate no “abafa”, mas acabou perdendo o volante Alison, expulso após falta em Mayke.

Fonte: globoesporte.com

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Em noite de chuva na Ilha do Retiro, Sport e Santos fizeram uma partida equilibrada nesta quinta-feira, mas o Peixe levou a melhor graças à estrela de Marinho. O Rubro-negro criou as melhores chances do primeiro tempo, quando, inclusive, teve um gol anulado por impedimento. Só que o Peixe voltou mais agressivo do intervalo e garantiu o triunfo por 1 a 0 fora de casa, com um golaço de seu camisa 11. Com o resultado, o Santos soma sete pontos e salta para 5º lugar na tabela.

Salvou o Peixe

A insistência do Santos se pagou na reta final da partida. E foi dos pés de Marinho que saiu a salvação. Aos 30 minutos da segunda etapa, ele recebeu sozinho na entrada da grande área, arriscou um chute colocado e balançou as redes pelo Peixe.

Primeiro Tempo

De um lado, o Santos tinha maior controle e posse de bola. Mas foi o Leão que apareceu com mais perigo. Aos 21, teve uma sequência de chutes com Bruninho e Élton, que foram defendidos pelo goleiro João Paulo. Aos 26, o Sport chegou a marcar com Jonatan Gómez, mas o lance foi anulado por impedimento. Nos minutos finais, Ricardinho ainda apareceu pelo Sport e Kaio Jorge pelo Santos, mas o placar não mudou: 0 a 0.

Segundo Tempo

O Santos voltou mais ligado na segunda etapa. Logo aos seis minutos teve uma boa chance com Soteldo, que quase encobre o goleiro Maílson. Aos 23, teve outra chance, com Jean Mota, que falhou na finalização. Mas a insistência, no final das contas, valeu a pena… Aos 30, Marinho acertou um golaço para abrir o placar. O Sport ainda fez tentativas, arriscou até o último minuto, mas o Peixe saiu da Ilha com a vitória.

Próximos Jogos

O Santos volta a campo pela quinta rodada da Série A às 16h do domingo, quando recebe o Palmeiras, às 16h, no Morumbi.

Fonte: globoesporte.com

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Prezados Santistas,

É com muita preocupação de vemos as notícias sobre jogadores contaminados em larga escala neste início de campeonato brasileiro.

Conforme matéria publicada no portal do(a) UOL (no link abaixo), em apenas 5 dias de campeonatos (séries A, B e C), tivemos 3 partidas adiadas e nada menos do que 50 seres humanos (no caso, atletas) contaminados por essa terrível doença.

https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2020/08/12/brasileiro-ja-soma-tres-jogos-adiados-e-mais-de-50-jogadores-com-covid-19.htm

Será que as autoridades precisam testemunhar algo pior para tomar uma providência?

Onde está o Ministério Público, para entrar com uma medida judicial a fim de preservar a saúde das pessoas?

Não devemos nos esquecer de que os atletas, em que pese terem uma condição física privilegiada, fatalmente acabam tendo contato com muita gente: (familiares, profissionais do futebol e imprensa e funcionários dos clubes em geral).

Certamente há um grande risco de contágio em grande escala. Basta ver que os Países europeus já estão em alerta para novas ondas da pandemia.

Até mesmo a Nova Zelândia, que foi um dos poucos países a ter vencido essa doença, voltou a registrar casos recentemente.

Portanto, mesmo sendo um Blog dedicado ao nosso Santos FC, e indiretamente ao futebol, não podemos fechar os olhos para essa situação que pode ser perfeitamente evitada.

“O show não deve continuar. A vida vem em primeiro lugar.”

Ou como diz o outro: “money talks… But people matters a lot”.

Da mesma forma os nossos governantes, que querem manter as eleições para prefeito a todo custo. Um absurdo.

Sem falar nos dirigentes do futebol, que minimizam a importância do voto online para o associado em meio à pandemia.

Para finalizar, ainda tem a questão desportiva, com jogos sendo adiados e um clima de insegurança que toma conta dos jogadores, além da bagunça na tabela com times tendo jogos a menos.

Enquanto isso, o nosso Santos FC padecendo nas mãos de péssimas gestões nos últimos anos. Punições na Fifa, processos trabalhistas e execuções judiciais.

Que Deus nos proteja.

E o que você acha de tudo isso?

 

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Prezados Santistas,

Lamentavelmente temos visto o nosso Santos FC em uma situação financeira cada vez pior. Como se estivesse caminhando em direção a um abismo.

E por que isso acontece?

Na opinião deste blog, há anos o nosso clube tem se comportado como um clube rico, em um cenário real bastante modesto (com o clube “catando moedas”), e que um clube na situação do Santos, jamais poderia ter sido tão ousado na hora de contratar.

Para ilustrar essa opinião, analisemos a notícia de última hora, a respeito da demissão do Sr. Jesualdo.

Para começar, qual santista conhecia esse senhor, ou então o considerava um postulante ao cargo de treinador do Santos?

Quem conhecia o seu estilo como treinador, ou os recentes títulos conquistados?

Dito isso, o que fizeram os nossos dirigentes?

Foram buscar um treinador praticamente aposentado por um custo altíssimo. Por valores dignos dos treinadores de ponta, em plena atividade, que brigam pelos principais títulos do nosso continente.

E qual o resultado disso?

Um futebol pífio, um time ridículo, e mais 5 milhões de reais incorporados à montanha de dívidas do clube.

Pior. Mais uma vez a imagem do nosso clube é jogada na lama, do ponto de vista internacional.

1º Aquele amistoso sem pé-nem-cabeça na cidade de Barcelona. (8×0)

2º Os calotes dados nos clubes estrangeiros, a ponto de a FIFA precisar punir um clube devedor contumaz. Muita gente pensará 2 vezes antes de fazer negócios com o clube.

3º O comportamento (de certa forma cruel) com um senhor de mais de 70 anos, que serviu como “boi de piranha”, no cenário caótico de um clube pessimamente administrado. Imagine o que será dito na imprensa de Portugal sobre o time do Pelé?

De toda sorte, o caso do Sr. Jesualdo é somente a “ponta do iceberg”.

Para identificarmos todo o cenário, basta recordar da atitude de pagar o valor equivalente à multa para clubes internacionais, quando trouxeram o Damião, através de um empréstimo em euros (e com juros). Ou então, gastar 25 milhões de reais no Cueva, ou a contratação “ousada” do tenista Bryan Ruiz, o tal camisa 10 de copa do mundo.

Além desses casos, ficamos perguntando se esse Santos tinha cacife para trazer um goleiro por 4 milhões de reais (Everson), ou então um zagueiro (Aguilar) por outra montanha de dinheiro.

É isso…

Em resumo, o Santos se comporta tal qual um clube rico, sem ter dinheiro. Um comportamento que não é um bom exemplo de um clube bem administrado, com austeridade.

E como deveria ser o comportamento?

Um clube jogando “a bola de segurança” nas contratações. Trazendo treinadores e jogadores conhecidos, sem “inventar muito” com ideias mirabolantes.

Ou então deveriam seguir a seguinte equação:

1-Contratação de alto risco (nome desconhecido) = custo baixo

2-Contratação de baixo risco (nome consagrado) = custo maior

O que não se pode admitir é ver o clube trazendo um Jesualdo a preço de Sampaoli. Isso não tem a menor lógica. O resultado foi esse que vocês viram.

Para finalizar, ressaltamos a nossa tese no sentido de que o momento atual é para se cuidar do presente e futuro do clube. Deixemos o passado glorioso como está.

Pois em algo sem futuro, o passado não importa. Vejam o caso da Varig.

Outra coisa:

Não se esqueçam daqueles que venderam maravilhas a respeito dos gestores que aí estão.

Esses cabos eleitorais têm 100% de responsabilidade sobre o momento atual que vive o nosso clube.

Não adianta quererem tirar o corpo fora, como se não tivessem nada a ver com isso.

O sócio foi solenemente enganado e ludibriado em 2017. Não podemos mais cometer esse erro.

 

 

 

 

 

E o que você acha de tudo isso?

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Salve Nação Santista!

Mas poderia ser, “Salvem” a Nação Santista!

Infelizmente, o óbvio aconteceu, fomos eliminados nesta noite do Campeonato Paulista. Poderia ter acontecido uma zebra em plena Vila Belmiro e o SFC classificar, mas não, deu a lógica e fomos eliminados;

Assim como nos jogos anteriores, jogamos um bom primeiro terço de jogo, o que parece ser o limite para um time que está mal fisicamente e frágil psicologicamente.

O detalhe da eliminação, por incrível que pareça, é que perdemos de pouco, o segundo e terceiro terços do jogos foram horrorosos, fomos dominados e fosse a Ponte um time melhor, seriam 4, 5 ou 6, salientando, que ainda teve uma bola deles que chocou-se contra o nosso travessão.

Sobre o jogo em si, não há muito o que falar de bom, pois, não houve nada de positivo. Mais uma vez tivemos um jogador expulso, mais uma vez entrou o Sr. Arthur Gomes, mais uma vez as alterações não surtiam efeito, mais uma vez o Sr. Jesualdo não entregou nada, mais uma vez o Sr. Luan Peres perdeu todas no alto (desta vez o Veríssimo colaborou), enfim, mais uma vez passamos vergonha. A entrevista do treinador após o jogo foi triste de assistir.

A cereja do bolo foi a estupenda estratégia da atual gestão, em pagar, de forma antecipada e integral, os salários que venceriam no próximo quinto dia útil, o que, certamente, deixou ainda mais irado, um elenco já contrariado, pois ficou uma sensação de que fizeram isso para o jogadores correrem mais.

Em resumo, estamos:
SEM: Comando diretivo
SEM: Comando técnico
SEM: Confiança no gol
SEM: Qualidade técnica em várias posições e reposições
SEM: Condicionamento físico
SEM: Equilíbrio psicológico
SEM: Energia e vitalidade
SEM: Vontade
SEM: Vergonha
SEM: Perspectivas
SEM: Poder registrar novas contratações
SEM: Representatividade, nossos jogadores levam o primeiro cartão quando não acertam o rival e levam o segundo quando acertam o rival

Enfim, estamos sem… sem… sem…

FICHA TÉCNICA:

Data: 30/7/20 – 21:30
SFC: Entrou em campo com… aliás ninguém entrou em campo
Ponte: Deixa pra lá, é irrelevante
Arbitragem: Um fanfarrão

Gols: Marinho abriu o placar antes de ficar bravinho, a Ponte empatou com Bruno Rodrigues, que após cobrança de escanteio subiu sozinho, com Luan Peres, mais uma vez olhando, Veríssimo que perdeu mais uma vez a disputa pelo alto e nosso goleiro falhar na finalização final. A Ponte fez o segundo com Moisés após um rebote provindo de mais uma falha do nosso goleiro. E fez o terceiro, após Jobson ser facilmente driblado pelo Bruno Rodrigues, que arrematou no canto.

Segue o link da nossa última live com José Renato Quaresma:

Segue o link da nossa última live com o pessoal das Embaixadas do Peixe:

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Salve Nação Santista!

Primeiramente, cabe lembrar que já abordamos este tema em post publicado em maio deste ano, conforme link abaixo:

https://blogsoulsantista.com.br/2020/05/28/recadastramento-de-socios-ja/

Pois bem, já se vão quase 2 meses e no SFC a questão do cadastro de sócios segue sendo debatida e sem resolução, aguardando a execução de uma auditoria externa no cadastro social. Na ocasião, alguns conselheiros ficaram indignados com a nossa sugestão de recadastrar a base de sócios, justificando “n” motivos, no entanto, até agora nem o que sugerimos e nem o que é proposto dentro do clube foi feito, postergando e atrasando o processo, principalmente, no tocante a implantar o voto à distância ainda neste ano. Sobretudo, por estarmos passando por uma pandemia e, por conseguinte, com sérias restrições quanto a aglomerações e mobilidade urbana.

Para nossa surpresa, o clube Juventus da Moóca em São Paulo está fazendo um processo de recadastramento, conforme convocação no link abaixo. O que no SFC parece uma coisa impossível e, digamos, até ofensiva, em nosso “co-irmão” paulista é possível:

http://www.juventus.com.br/2020/07/comunicado-oficial-recadastramento-2020/

Tivesse o SFC implantando o processo de recadastramento em Maio, hoje, estaria o clube tendo a oportunidade de adiantar a implantação tanto de hardware, quando software do voto eletrônico, enquanto uma empresa poderia auditar o recadastramento, ou seja, estaria cuidando de homologar uma base nova e limpa, ao invés de estar identificando falhas para correções e posterior homologação. Queimaríamos uma etapa.

Antes que se argumente a questão de segurança, hoje com as ferramentas disponíveis, é possível o sistema, exigir, por parte do sócio, fazer novo cadastro, exigindo informações mais completas, com validação via SMS e/ou email ao final do cadastro. Exigir que seja anexado foto, comprovante de residência e documento de identificação atualizados no sistema, assim como já cadastrar biometria e até reconhecimento de íris; Nada dentro do SFC hoje é tão seguro quanto o que as novas ferramentas disponibilizam.

Para elucidar melhor a agilidade e segurança de um processo deste tipo, o Banco Inter, recentemente, chegou a abrir 13.000 novas contas em um único dia, tudo por meio digital, o que mostra que em poucos dias o recadastramento do SFC estaria pronto. Ratificando, um Banco que movimenta, milhões, bilhões, desapegou das fichas de papel e já está na era da biometria e processos digitais.

Infelizmente, quando o Blog propôs, foi ironizado e criticado por alguns e, hoje, vemos um clube como o Juventus fazendo. Cabe ainda lembrar, que o problema do cadastro persiste.

Em nossas recentes lives, os convidados defenderam a implantação da votação por meio eletrônico, alguns com algumas observações, outros com mais ênfase, mas, é certo que o clube precisa modernizar, principalmente seus processos, procedimentos e sistemas. Chega de papel! A natureza agradece e o desenvolvimento do clube também.

Que as próximas alterações estatutárias reduzam o poder da subjetividade, ou seja, essa questão de recadastramento em ano eleitoral tem que ser obrigação e não opção. Tem que ter no estatuto um artigo que obrigue até o mês 06 de cada ano eleitoral recadastrar e auditar a base, independente, da vontade do Presidente do executivo e/ou legislativo. A decisão não pode ser política e sim ter força de “lei” com prazos, quem deve fazer, estabelecendo padrões de fornecedores para contratação do serviço, etc.

Finalizamos, mais uma vez reforçando e pedindo que as pessoas que hoje comandam o clube, que agilizem as pendências para que o clube tenha um pleito seguro, democrático, abrangente e ágil;

Assista nossa live com Praetzel

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Prezados Santistas,

Nos últimos dias temos visto surgirem notícias sobre pré-candidaturas à presidência do Santos, e de uma provável união de grupos visando a próxima eleição, em princípio, a ser realizada em dezembro de 2020.

Como premissa deste blog, reafirmamos o compromisso de não indicar nomes a serem votados. Em vez disso, ajudaremos o sócio a fazer a melhor escolha com base em critérios objetivos,

E o que seria isso na prática?

Para começar, tendo em vista que o nosso clube possui uma espécie de “parlamentarismo”, tão importante quanto saber o nome dos candidatos a presidente e vice, é saber quem serão os 7 escolhidos para compor o comitê gestor do clube, a não ser que o presidente pretenda “virar a mesa” e rasgar o estatuto, administrando o clube de acordo com sua cabeça.

Por este motivo, sugerimos que essa seja a primeira pergunta a ser feita aos pré-candidatos, quando estes se apresentarem aos santistas.

Uma coisa é alguém ter em seu comitê gestor alguém experiente no mercado corporativo, que ajudará a conseguir recursos financeiros para tirar o clube do buraco em que se encontra, outra coisa (bem diferente) é alguém ter em seu CG um jovem inexperiente e arrogante, que não se sabe ao certo o que faz da vida, e que só sabe agredir com palavras seus interlocutores, ou então alguém sem “eira nem beira”.

Isto posto, ousamos sugerir aos pré-candidatos que apareçam já com os nomes de todos aqueles que serão responsáveis por administrar o clube, em caso de vitória nas urnas.

Outra coisa: o santista precisa estar ciente de que o nosso clube está à beira do abismo, por conta de pessoas incompetentes nos últimos mandatos e que agora não podemos mais errar.

Analisem com atenção o que cada candidato fez em sua vida profissional, e eliminem aqueles aventureiros que aparecerem pelo caminho.

O clube precisará de executivos captando recursos no mercado financeiro e alongando dívidas de curto prazo, logo nos primeiros dias do próximo triênio.

Quanto a eventuais alianças que aparecerem, sugerimos que façam um teste de polígrafo nos candidatos a presidente e vice, a fim de afastar o mentiroso contumaz, aquele que não honra compromissos assumidos. Alguém assim faria desmoronar eventuais grupos, tal qual um castelo de areia.

Da nossa parte, pretendemos chamar para as nossas lives todos os candidatos assim que as candidaturas estiverem registradas, e caso alguém decline do nosso convite, todos saberão.

Após a análise curricular dos candidatos, é muito importante que se saiba o que pensam as chapas em relação a:

• Empreguismo
• Voto à distância
• Critério para escolha da lista de 240 nomes candidatos ao conselho deliberativo

De resto, a coisa é “perfumaria”, pois todos  dirão sobre marketing, match-day, sócio torcedor, internacionalização da marca, DNA ofensivo, que a base é a joia da coroa, e blá blá blá.

Vamos acompanhar de perto os próximos episódios, pois “informação de qualidade” é a melhor arma para o eleitor.

Chega de mentiras daqueles que enganavam o associado (indicando nomes incompetentes) somente para conseguir um empreguinho no clube.

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