Em duelo de dois times com campanhas quase idênticas no Brasileirão, a igualdade se manteve no placar. Santos e Inter empataram por 2 a 2 na noite deste domingo, na Vila Belmiro, em jogo pela 17ª rodada. O Colorado abriu o placar com o estreante do time, Gabriel Mercado, mas o Peixe conseguiu a virada ainda no primeiro tempo, com gols de Gabriel Pirani e Madson. No fim da segunda etapa, Yuri Alberto, cria da base do Peixe, fez valer a “Lei do Ex” e deixou tudo igual.

O resultado não é bom para as pretensões do Santos se aproximar da zona de classificação à Libertadores que agora está em 11º lugar na tabela.

O Santos volta a campo no meio de semana, pela Copa do Brasil. O Peixe encara o Athletico na quarta-feira (25), às 19h, na Arena da Baixada, pelo jogo de ida das quartas de final. Pelo Brasileirão, o próximo rival será o Flamengo, sábado (28), na Vila Belmiro.

Primeiro Tempo

Santos e Inter fizeram um bom primeiro tempo. Com uma marcação adiantada, o time gaúcho pressionou a saída de bola dos donos da casa desde o início e abriu o placar logo aos sete minutos. Após cobrança de falta dentro da área, a defesa do Santos rebateu e a bola sobrou livre para Mercado, estreante da noite, marcar. O Santos melhorou e chegou a empatar aos 11, com Marcos Leonardo, mas o gol foi anulado por impedimento do atacante.

O mesmo Marcos Leonardo recebeu um presente de Mercado e perdeu grande chance aos 16, ao chutar por cima do gol de Daniel. Na sequência, o Inter teve a possibilidade de abrir 2 a 0 em um jogada de contra-ataque, mas Patrick também errou o alvo. Depois disso, o time paulista foi mais efetivo e virou o jogo. Aos 23, Pirani ganhou de Dourado, invadiu a área e chutou sem chances para Daniel. Madson fez o segundo aos 34, de cabeça, após cruzamento de Lucas Braga.

Segundo Tempo

O jogo caiu de qualidade no segundo tempo, mas manteve a emoção até os minutos finais. Logo aos três minutos, Edenilson teve uma boa chance para igualar. O meio-campista recebeu bom passe de Taison, invadiu a área e finalizou, mas João Paulo salvou o Peixe. O Colorado teve mais posse de bola, mas encontrava dificuldades para abrir espaços na defesa do Santos, que recuou e passou a apostar em contra-ataques, em muito sucesso.

Diego Aguirre promovou a entrada de Boschilia no intervalo e na segunda etapa mandou Guerrero a campo, no lugar de Mercado. A alteração não surtiu o efeito esperado e o Colorado seguiu com dificuldades para atacar, mas foi premiado pela insistência. Aos 42 minutos, Rodrigo Dourado fez lançamento e Edenilson encontrou Yuri Alberto dentro da área para empatar a partida.

Fonte: globoesporte.com

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Salve Nação Santista!

Um time que já teve o melhor jogador de todos os tempos, hoje não pode sonhar com o melhor jogador em atividade

Obviamente e infelizmente, o título do texto não passa de um delírio ou brincadeira; No entanto, mesmo partindo da premissa que seria algo impossível, o nome do argentino abre uma boa possibilidade de debater as razões do porque não;

Primeiramente, Messi seria impossível pelo nível do futebol praticado em nosso país, segundo, pela questão financeira, pois Messi irá ganhar cerca de R$19 milhões/mês na França, valor maior que a folha de pagamento dos maiores clubes do continente;

Falar de jogador desse nível atuando no Brasil, passa por uma profunda mudança, como criação de uma liga e a transformação dos clubes em empresa, e mesmo assim, nossa economia teria também que passar a figurar entre as maiores do mundo, com o Real recuperando-se da desvalorização perante o dólar e euro, ou seja, estaríamos falando de décadas e muitas acões acertivas para tal, para pelo menos sonhar com essa tipo de cenário;

Mas, o que importa é o seguinte, como o SFC poderia ter jogadores de primeiro escalão, pelo menos aqueles que são descartados na Europa?

Antes de mais nada, o SFC precisa encontrar o equilíbrio de suas contas, reduzindo, drasticamente, seu endividamento, principalmente o de curto prazo, e isso só é possível conseguir gastando menos do que arrecada, coisa que parece simples, mas não é;

O ex-presidente José Carlos Peres, dizia, habitualmente, que o SFC gastava R$12 milhões para cada R$8 milhões arrecadados, isso para ter um time, minimamente, competitivo; Por esse exemplo, é possível ter uma ideia de como o SFC vive, ou melhor, vivia num universo paralelo, e de como é complicado sanear o clube;

Cabe lembrar que sanear o clube, talvez, não seja a tarefa mais difícil, o mais complexo mesmo, é fazer isso e ser competitivo ao mesmo tempo; O fantasma do rebaixamento no campeonato estadual em 2021 mostra bem esse dilema;

A gestão eleita para o triênio 2021/2023, liderada por Andrés Rueda, tem como premissa principal, sanear o clube e, mais, alterar o estatuto social, afim de evitar que os gestores continuem, por exemplo, arrecadando R$8 e gastando R$12; O SFC hoje segue um caminho similar ao trilhado pelo CRF na gestão Eduardo Bandeira de Melo, ou seja, priorizar a austeridade financeira e, posteriormente, manter o clube protegido de aventureiros;

O resultado desta caminhada de médio e longo prazo e o sucesso do projeto, poderá ser medido mais adiante, e esperamos que assim como nosso rival, o SFC tenha êxito;

É importante, mas muito importante, que o torcedor entenda que para garantir o futuro, nós temos que corrigir o presente e o passado, desta forma, o SFC perdeu o seu poder de investimento para montar bons times. No entanto, com alguma dose de sorte no mercado, habilidade e perspicácia poderemos ter um time que performe de maneira digna para passar esse ciclo de austeridade financeira;

Passando por essa fase com êxito, ai sim, o SFC poderá planejar seus passos, operar de forma alavancada em alguns momentos, ou seja, investir em jogadores para colher resultados e retorno técnico/financeiro com bons times. Tendo a dignidade de pagar seu elenco e funcionários em dia, passando credibilidade ao mercado e ao seu torcedor;

É claro, que mesmo com todos esses ajustes, não será possível contratar um Messi, mas teremos condições de não perder, por exemplo, nossos ídolos para rivais locais, visto a legião de atletas formados pelo SFC performando bem nos rivais; Teremos condições, não de manter de forma perpétua uma revelação, mas pelo menos segurar um pouco para ter resultado técnico além do financeiro;

É preciso ter condições e equilíbrio financeiro para repatriar aqueles jogadores, que por ventura, resolvam voltar a jogar no Brasil, exemplo recente do Giuliano e do Jorge; Embora controverso, talvez, um dia o retorno do Neymar; Que o SFC tenha condições de pagar bons salários e não ficar dependendo de “amor” de jogador;

Enfim, pedimos desculpas pela brincadeira no título do texto, mas a ideia principal, é refletir sobre o nosso momento, como sair dele e a que preço;

Que o torcedor Santista tenha muita paciência com esse time atual, é uma geração que está “pagando o pato” pelos mais de 100 anos de orgia financeira; Que seja um ciclo, uma retomada; Que deixemos de somente lustrar o passado e que o SFC passe a enxergar um horizonte, um futuro!

Quanto ao Messi, deixa pra lá, quem teve Pelé, aliás tem Pelé, não vai lamentar a perda de um Messi;

E você o que pensa de tudo isso?


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Santos e Corinthians empataram por 0 a 0 na tarde deste domingo, na Vila Belmiro, pela 15ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Timão, na estreia do meia Giuliano, esteve mais perto da vitória: parou em boas defesas do goleiro João Paulo e em decisões (corretas) do VAR, que anulou um gol e um pênalti a favor do time de Sylvinho.

Com o empate, o Santos foi a 20 pontos, na oitava colocação. Tem dois pontos a mais do que o Corinthians, o 11º.

O Santos joga na quinta, recebe o Libertad pelas quartas de final da Sul-Americana. No Brasileirão, o próximo compromisso é domingo, fora de casa, contra o Fortaleza.

Primeiro Tempo

O jogo começou equilibrado. O Santos tentou se impor com posse de bola ofensiva, mas o Corinthians, otimizando as jogadas, ameaçou mais. A presença de Giuliano contribuiu. Ele clareou uma jogada e deixou Gustavo Mosquito em condições de fazer o gol. João Paulo salvou. O Santos reagiu com chutes de Jean Mota (de longe) e Marcos Leonardo (dentro da área). Cássio defendeu ambos. O Corinthians respondeu com bom passe de Mosquito para Jô – que parou em mais uma boa defesa de João Paulo. A partir daí, as chances se tornaram mais escassas. Com dificuldades para invadir a área, os times passaram a arriscar de longe. Fagner tentou em pancada que foi no alvo, mas acabou defendida pelo goleiro santista. Felipe Jonatan deu o troco – a bola, porém, foi por cima do gol de Cássio.

Segundo tempo

O cenário se manteve na largada do segundo tempo. O Santos ensaiou ter o domínio do jogo, mas foi o Corinthians quem chegou com força, ainda mais do que no período anterior. Aos cinco minutos, João Victor encaixou ótimo lançamento para Gustavo Mosquito, que saiu às costas da zaga e mandou na área. Adson perdeu – em outra boa defesa de João Paulo. Pouco depois, a bola finalmente entrou, em cruzamento de Mosquito para Jô. Mas a jogada acabou anulada por impedimento. Também seria anulado um lance muito importante pouco depois: Mosquito entrou na área e recebeu um carrinho de Madson. A arbitragem marcou pênalti, mas depois, na revisão pelo VAR, viu que o jogador do Santos acertou a bola. Depois disso, o jogo perdeu intensidade, mas com o Corinthians sempre mais perto de marcar.

Fonte: globoesporte.com

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Melhores Momentos

Salve Nação Santista!

O Peixe hoje enfrentou o lanterna do campeonato, time sem vitória e treinado pelo Jair Ventura, que, ultimamente, vem de trabalhos fracassados;

A gente imagina que num cenário assim, nosso time seria capaz de fazer um grande jogo, daqueles em que não restaria dúvidas quem foi o melhor em campo. Quem não acompanhou o jogo, logo pensa, “1×0 contra o lanterna e fora de casa, foi o jogo da afirmação”, puro engano, mas vamos falar mais;

Primeiro tempo

Essa parte do jogo, é aquela em que podemos tirar uma onda que fomos superiores, dominamos pelo menos dois terços, mas, como de praxe, com objetividade “zero”, um chute de Jean Mota nos primeiros 30 minutos apenas e, pior, à partir dos 30 minutos, a Chape começou, aos poucos a equilibrar o jogo, o que perdurou até o fim do primeiro tempo. Não obstante a perda do domínio no terço final final desta etapa, o peixe conseguiu, pasmem, após intervenção do VAR, a marcação de pênalti em Madson, mas perdido por Sanchez, mas, pasmem novamente, o VAR interveio e, acertadamente, mandou voltar a cobrança, ai o Sanchez deu um “cala boca” no goleiro falastrão da Chape e colocou a bola no ângulo, golaço (mesmo que de pênalti), Peixe 1×0, e assim acabou o primeiro tempo;

Segundo tempo

Esta etapa, o jogo foi equilibrado até os 10 minutos, depois foi um show de horror por parte do AlviNegro, simplesmente, a Chapecoense tomou conta do jogo, ficando, praticamente, dos 10 aos 35 minutos com a bola, e como no box foi aplicando “jabs”, até começar os ganchos e diretos, propiciando ao João Paulo um show a parte, nosso goleiro fez várias defesas, sendo a maior delas, um chute de fora da área no ângulo, com uma defesa cinematográfica (foto abaixo). Nosso time não reagiu, e assim foi até o apito final, um time nocauteado, mas de pé, pra nossa sorte nosso oponente era fraco;
Ah! Ainda teve uma bola da Chape na trave e um quase gol do Geuvânio. Final Peixe 1×0 Chape;

Defesa mais difícil do JP na partida


Madson, atacante ou defensor?

O lateral mais uma vez, projetou-se ao ataque, pisou na área e sofreu o pênalti da vitória; Ele vem participando da maioria dos gols desde que assumiu a titularidade. A continuar assim, Pará já era;

O “monstro” da partida

Não poderia ser diferente, João Paulo foi um monstro em campo e, certamente, garantiu a vitória do Peixe em Chapecó;

O “errático” da partida

Desta vez, o “errático” vai para o Marcos Guilherme, perdido e inoperante enquanto esteve em campo;

Alguns Números:

Posse de bola: 56% SFC x 44% Chape
Finalizações: 11 / 20
Escanteios: 6 / 5


FICHA TÉCNICA

CHAPECOENSE 0 x 1 SANTOS

Local: Arena Condá – Chapecó/SC
Data: 01/08/21 – 18:15hs
Árbitro: Rodolpho Toski Marques (Fifa-PR)
Assistentes: Ivan Carlos Bohn (PR) e Jefferson Cleiton Piva da Silva (PR)
Cartões amarelos: Chapecoense: Jair Ventura

GOL:
Santos: Sánchez, aos 42 minutos do 1T

CHAPECOENSE: João Paulo; Matheus Ribeiro, Kadu, Derlan e Busanello; Moisés Ribeiro, Anderson Leite, Léo Gomes (Foguinho) e Felipe Baxola (Ravanelli); Fabinho (Geuvânio), Fernandinho (Mike) e Anselmo Ramon (Perotti)
Técnico: Jair Ventura

SANTOS: João Paulo, Madson, Luiz Felipe (Wagner Palha), Kaiky e Felipe Jonatan; Camacho, Jean Mota e Sánchez (Vinicius Zanocelo); Marcos Guilherme (Pirani), Lucas Braga (Bruno Marques) e Marcos Leonardo
Técnico: Fernando Diniz

E você o que pensa disso tudo?
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