Salve Nação Santista!

Embora o placa elástico, o Peixe suou para bater, o fraco, Juazeirense na Vila Belmiro, ficando assim, muito próximo de avançar às quartas de final da Copa do Brasil;

Dois tempos distintos – Primeiro tempo

No primeiro tempo, vimos o mesmo cenário dos jogos contra Sport, Juventude e Athlético PR, ou seja, muita posse bola, cruzamentos, transpiração e, pouquíssima, inspiração; Os velhos erros de sempre, com o, teimoso treinador não usufruindo de variações táticas;

Dois tempos distintos – Segundo tempo

Na segunda etapa, o SFC voltou com Bruno Marques, aquele mesmo que o Diniz colocou à disposição pra negociar, e com ele em campo, e, por razões óbvias, o Peixe começou a aproveitar as dezenas de cruzamentos e causar perigo ao time baiano; Bruno pode até não ter muita técnica, mas tem presença de área, formando junto com o Madson uma dupla que ganhou tudo pelo alto na segunda etapa;

Água mole em pedra dura, tanto bate até que? GOLS!

Depois de muito martelar, a tal bola aérea, depois de mais 40 cruzamentos, surtiu efeito, com Madson fazendo o primeiro; Sanchez chutou e no rebote Lucas Braga fez o segundo; Após passe magistral de Luis Felipe, Marcos Leonardo fez o terceiro e Sanchez fez o quarto, após o cruzamento do Felipe;

Sustos

É importante salientar que o primeiro gol do Peixe, saiu apenas aos 27 do segundo tempo e, antes disso, o Juazeirense teve duas chances, claríssimas, de fazer gol. Na primeira, Madson falhou feio e o atacante chutou pra fora na saída do JP. Na segunda, a pataquada foi do Luis Felipe, sobrando para o JP a missão de salvar o SFC de um, possível, vexame;

Pato Sanchez

Com o gol de ontem, P7 deixou Copete para trás e tornou-se o maior artilheiro estrangeiro da história do SFC; Excelente marca para um jogador que não faz parte da linha ofensiva; Agora são 27 gols, contra 26 do Copete e 20 do Soteldo;

Um homem ou um helicóptero?

Bruno Marques entrou no jogo e ganhou várias disputas pelo alto, perdeu uma chance clara de gol e melhorou o desempenho do ataque, foi bem, dentro do que é a sua principal característica;
O que mostra que o Diniz esbanjava incoerência ao, sequer, relacioná-lo para os jogos; Levando em conta que pode colocar 11 no banco de reserva e substituir 5 no jogo, não fazia sentido algum, um time que cruza dezenas de bolas por jogo, não ter o Bruno à disposição;

O “monstro” da partida

Consideramos o Madson o cara do jogo, além do gol, finalizou bem em outra, e o cara ganha todas as bolas aéreas ofensivas;

O “errático” da partida

Desta vez, Pirani levou, infelizmente, fez um primeiro tempo muito abaixo e foi substituído no intervalo;

Alguns Números:

Posse de bola: 80% SFC x 20% ACG
Finalizações: 25 / 8
Escanteios: 11 / 1

FICHA TÉCNICA

SANTOS 4 x 0 JUAZEIRENSE

Local: Vila Belmiro, em Santos (SP)
Data: 28/6/21 – Horário: 19h15 (de Brasília)
Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães (RJ)
Assistentes: Michael Correia e Luiz Claudio Regazone (RJ)
Cartões amarelos: Santos: Marinho e Jean Mota.Juazeirense: Daniel Nazaré e Toni

GOLS
Santos: Madson, Lucas Braga e Marcos Leonardo, aos 26, 39 e 46 minutos do 2TSANTOS: João Paulo, Madson, Luiz Felipe, Kaiky e Felipe Jonatan; Jean Mota, Carlos Sánchez e Gabriel Pirani (Bruno Marques); Marinho (Marcos Leonardo), Marcos Guilherme e Lucas Braga
Técnico: Fernando Diniz

JUAZEIRENSE: Rodrigo Calaça, Guilherme Lucena (Carlinhos), Jamerson, Wendell e Daniel Nazaré; Waguinho, Sapé e Patrik; Kesley (Nino), Junior Timbó (Ian) e Toni Galego (Waldir)
Técnico: Carlos Rabello

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Salve Nação Santista!

Mais um vez, o SFC tropeçou diante de um adversário de menor qualidade técnica, em plena Vila Belmiro, cenário já visto contra Juventude e Sport, mas, desta vez, o placar foi pior, pois perdemos, no entanto, diferente das ocasiões anteriores, desta vez, o time produziu e muito;

Um duro golpe!

Enquanto o time controlava o jogo, com mais posse de bola, o homem de referência do dragão saiu da área, abrindo um corredor para a penetração de um homem de meio campo, e o que aconteceu? O Tal homem de referência, Zé Roberto lançou no corredor que ele mesmo abriu, o meio do SFC não acompanhou, Luis Felipe não conseguiu cortar e Baralhas saiu de frente com João Paulo, que diga-se de passagem, não foi feliz, e acabou cometendo um pênalti que poderia, talvez, ter evitado, mas longe de ser responsável por mais um vacilo do sistema defensivo; Zé Roberto cobrou bem e marcou para o Dragão;

Massacre, mas nos nossos nervos!

O que vimos na sequência do primeiro tempo, foi apenas um time em campo, o SFC foi pra cima, e mesmo com os velhos problemas de sempre, os famosos cruzamentos, acabou criando chances no abafa, sendo o ápice um belo chute do Felipe Jonatan no travessão, após jogada do Marinho. Fora esse lance, o “quase” aconteceu em algumas oportunidades;

Variação tática

No segundo tempo, Diniz, de forma ousada, sacou Luis Felipe e colocou Lucas Braga, ficando Jean Mota e Camacho revezando a função na zaga; O time, mais ofensivo, seguiu criando chances, mas com Kaio Jorge, Marcos Guilherme e Lucas Braga perdendo todas; Eis que fizemos o nosso gol, após belo chute de Marinho na trave, a bola sobrou para Sanchez empurrar pra rede, pena que o uruguaio estava impedido;

Cansaço

No último terço do segundo tempo, o time cansou, o treinador rival colocou homens para puxar contra ataques, e terminamos o jogo mais próximo de sofrer gols do que fazer, sendo o João Paulo fundamental nessa fase do jogo, fora uma bola que ainda relou o travessão do SFC;

Triste realidade

Criamos como nunca e perdemos pontos como sempre

Time pêndulo

É impressionante a quantidade de cruzamentos para a área que produz o SFC, a impressão que fica, é temos na área o Dadá Maravilha e o Chulapa, mas só que não!
Seguimos com muita dificuldade de produzir pelo meio campo;

Alguns números:

Posse de bola: 74% SFC x 26% ACG
Finalizações: 29 / 7
Escanteios: 15 / 2

Preocupação

Temos 16 pontos no momento
15 pontos atrás do líder
06 pontos a frente do Z4
Performance irregular

Preocupa e muito a irregularidade do time e a proximidade com o Z4;
No Paulista, nós alertamos aqui no BSS, o risco de brigar na parte de baixo, ainda no meio do campeonato;
Precisamos de reforços, sendo pelo menos, um jogador de meio/ataque para ser titular, pois vamos perder o Kaio Jorge em agosto;
Nossos meninos ainda não estão prontos, mesmo Kaike e Pirani que jogam com mais frequência, ainda não tem regularidade; Sabemos que a situação é complicada em termos financeiros, mas o futebol ainda precisa de atenção, e esperamos com isso;

FICHA TÉCNICA

SANTOS 0 x 1 ATLÉTICO-GO

Local: Vila Belmiro, em Santos (SP)
Data: 25/07/21 – Horário: 18h15 horas
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (RS)
Assistentes: Jorge Eduardo Bernardi (RS) e Jose Eduardo Calza (RS)
Cartões amarelos: Santos: Marinho. Atlético-GO: Zé Roberto e Fernando Miguel

GOL:
Atlético-GO: Zé Roberto, aos 19 minutos do 1TSANTOS: João Paulo, Madson (Ângelo), Luiz Felipe (Lucas Braga), Kaiky e Felipe Jonatan (Marcos Leonardo); Camacho, Jean Mota e Carlos Sánchez (Gabriel Pirani); Marinho, Marcos Guilherme e Kaio Jorge
Técnico: Fernando Diniz

ATLÉTICO-GO: Fernando Miguel; Dudu, Wanderson, Oliveira e Natanael; André Lima, Baralhas (Arthur Gomes) e Marlon Freitas; Janderson (Toró), Ronald (Arnaldo) e Zé Roberto (André Luís)
Técnico: Eduardo Barroca

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João Paulo brilha, salva o Santos, que avança as quartas de final da Copa Sul-Americana.

Santos ficou no empate em 1 a 1 nesta noite (22) contra a equipe do Independiente em Buenos Aires-ARG, jogo de volta válido pelas oitavas de final da Sul-Americana.
Peixe avança na competição com o placar somado no agregado em 2×1 e vai enfrentar a equipe do Libertad-PAR pelas quartas de final.

São João Paulo

Com 9 defesas difíceis o arqueiro alvinegro foi o nome da partida. João Paulo brilhou na meta santista, e segurou o placar que garantiu o Santos na próxima fase.

De novo Kaio Jorge

9 do peixe fez mais um aos 39′, atacante não renovou seu contrato com o clube e tem negociações encaminhadas com o Milan da Itália. Ele que já havia feito o gol que garantiu a vitória do Santos no jogo de ida.

Peixe enfraqueceu

Aos 22′ da segunda etapa viu a equipe argentina empatar a partida com um a menos em campo, Santos com um a mais não conseguiu se impor em campo e sofreu com vários ataques principalmente pelo lado esquerdo de sua defesa.

Destaques: João Paulo, foram exatas 9 defesas milagrosas, praticamente uma defesa difícil a cada 10 minutos de jogo. Com toda certeza foi o nome nesses 180′ contra o Independiente. Mexida na equipe titular deu certo e Madson fez uma boa partida, não comprometeu na defesa e se apresentou bem no ataque, lateral vinha sendo pedido pra começar como titular e se saiu bem.

SFC se classificou no campo, onde se vence as batalhas e não no tapetão como gosta o time argentino

O próximo compromisso do alvinegro é no próximo domingo (25) contra o Atlético-GO na Vila Belmiro às 18h:15 partida válida pela deca terceira rodada do Campeonato Brasileiro.

Veja o gol com a narração de um hermano

FICHA TÉCNICA
INDEPENDIENTE-ARG 1 X 1 SANTOS

Data/Hora: 22/07/2021 – quinta-feira, às 19h:15 (de Brasília)
Local: Buenos Aires(ARG)
Árbitro: Diego Haro (PER)
Assistentes: Jonny Bossio (PER) e Edwar Saavedra (BOL)
VAR: V. Carillo (PER)
Cartões amarelos: 
Domingo Blanco e Lucas Romero (IND) – Jean Mota e Kaiky (SAN).
Cartões vermelhos: Sérgio Barreto e Insaurralde (IND)

GOLS:
RB Bragantino: Kaio Jorge (39′) SAN – Lucas González (68′) IND.

INDEPENDIENT-ARG: ; Sebastián Sosa, Fabrício Bustos, Sergio Barreto, Insaurralde e Lucas Rodríguez (Alan Soñora); Domingo Blanco (Jonathan Herrera), Lucas Romero, Sebastián Palácios (Rodrigo Marquez), Alan Velasco (Braian Martínez) e Andrés Roa (Lucas González); Silvio Romero.

SANTOS: João Paulo, Madson, Luiz Felipe, Kaiky e Felipe Jonatan; Camacho (Alison), Jean Mota (Vinicius Zanocelo) e Carlos Sánchez (Gabriel Pirani); Marcos Guilherme (Marcos Leonardo), Kaio Jorge e Marinho (Lucas Braga).

Colaborou: Wesley Cerqueira
Twitter: @WesleyHSCerq

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Santos vai mal no primeiro tempo, melhora com alterações e busca empate no finalzinho.

Santos ficou no empate em 2 a 2 nesta noite (18) contra equipe do RB Bragantino em Bragança, jogo válido pela décima segunda rodada do Campeonato Brasileiro. Ambas equipes somam um ponto; Santos ocupa a décima colocação no campeonato com 16 pontos ganhos.

Alvinegro começou mal o primeiro tempo

Com a defesa batendo cabeça, Kaiky se atrapalhou com a bola em um dos primeiros lances do jogo e o Santos sofreu o primeiro gol aos 10′ do primeiro tempo.

Alteração que surgiu efeito

Ainda no primeiro tempo, Moraes que vinha de uma boa sequência de 3 jogos saiu lesionado, Felipe Jonatan entrou na vaga.
Peixe equilibrou o jogo e só no segundo tempo aos 70′ após uma bola cruzada na área por Felipe Jonatan, Marcos Guilherme empatou  após tentar uma vez com o rebote do goleiro Cleiton.

Peixe falha novamente

Aos 83′ Ytalo apareceu sozinho na pequena área apenas pra empurrar pro gol depois de um ótimo cruzamento de Artur. Madson e Luiz Felipe não acompanharam o lance.
Mais uma vez, o Peixe foi prejudicado pela arbitragem, a jogada que originou o gol teve toque de mão, segue trecho do video abaixo. TEM QUE CHAMAR O VAR PRO VAR

Até quando o SFC será prejudicado pela arbitragem? E também pelo VAR?
O lance foi na cara do árbitro!

No apagar das luzes

E nos minutos finais já nos acréscimos, mais um bom cruzamento do Felipe Jonatan, cabeceio do Madson na trave e Marcos Leonardo aproveitou no rebote deixando tudo igual.

Destaques: Substituições de Fernando Diniz deram certo, 2 ótimos cruzamentos pra gol de Felipe Jonatan, um de Marcos Guilherme e outro cabeçada de Madson que resultou no rebote e sobrou livre pra Marcos Leonardo só empurrar pro gol. Time de Fernando Diniz oscila na partida, falha, mas não desiste, não se entrega ao resultado negativo e sempre busca pela vantagem. Madson e Felipe Jonatan vieram bem do banco e ajudaram a buscar o empate.

O próximo compromisso do alvinegro é contra o Independiente em Buenos Aires na Argentina, pelo jogo de volta das oitavas de final da Copa Sul-Americana, na qual o Santos saiu na frente 1 a 0 no jogo de ida com gol de Kaio Jorge.

FICHA TÉCNICA
RB BRAGANTINO 2 X 2 SANTOS

Data/Hora: 18/07/2021 – domingo, às 20h30 (de Brasília)
Local: Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista (SP)
Árbitro: Luiz Flávio de Oliveira
Assistentes: Alex Ang e Fabrini Costa
VAR: Vinicius Furlan
Cartões amarelos: 
Cuello, Weverson, Léo Ortiz e Maurício Barbieri (BGT) – Marinho, Felipe Jonatan, Luiz Felipe,  Carlos Sánchez, Vinicius Zanocelo, Marcos Leonardo e Fernando Diniz (SAN)

GOLS:
RB Bragantino: Alerrandro (10′), Ytalo (83’l
Santos: Marcos Guilherme (70′) e Marcos Leonardo (90’+5)

RB BRAGANTINO: Cleiton; Aderlan, Léo Ortiz, Natan e Weverson (Edimar); Raul (Fabrício Bruno), Helinho (Artur), Lucas Evangelista, Praxedes (Eric Ramires) e Tomás Cuello; Alerrandro (Ytalo)

SANTOS: João Paulo; Pará (Madson), Luiz Felipe (Marcos Leonardo), Kaiky e Moraes (Felipe Jonatan); Camacho, Sánchez (Zanocelo) e Gabriel Pirani (Lucas Braga); Marcos Guilherme, Kaio Jorge e Marinho.
Técnico: Fernando Diniz

Colaborou: Wesley Cerqueira
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O Santos jogou e criou chances para praticamente definir o confronto contra o Independiente, mas se livrou de um sufoco no fim e venceu o rival argentino por 1 a 0 na noite desta quinta-feira, na Vila Belmiro, pelo jogo de ida das oitavas de final da Copa Sul-Americana. Depois de dominar boa parte do jogo, o Peixe chegou ao gol com Kaio Jorge, no segundo tempo, e poderia ter feito mais, parando na falta de pontaria e no goleiro Sosa. No fim, o Independiente pressionou, chegou a ter um gol anulado por impedimento e exigiu grandes defesas de João Paulo, que garantiu a vitória ao defender cobrança de falta de Silvio Romero nos acréscimos. Na semana que vem, o Santos vai à Argentina precisando de um empate para avançar às quartas.

Santos e Independiente voltam a se enfrentar na próxima quinta-feira, às 19h15 (de Brasília), em Avellaneda. Qualquer empate dá a vaga ao Peixe, que também pode perder por um gol de diferença desde que não fique zerado fora de casa – o gol como visitante é critério de desempate. Vitória argentina por 1 a 0 leva a decisão para os pênaltis.

Antes da viagem à Argentina, o Santos tem compromisso contra o Red Bull Bragantino no domingo, às 20h30 (de Brasília), em Bragança Paulista, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Primeiro tempo

O Santos fez um bom primeiro tempo, com maior posse de bola, finalizando oito vezes e levando perigo ao gol de Sosa. Apesar do domínio, faltaram jogadas mais agudas principalmente pelos lados, com Marinho e Marcos Guilherme. De volta ao time depois de três jogos fora, Kaio Jorge deu nova dinâmica ao ataque e ajudou a confundir a marcação do Independiente – ele também teve uma chance, em giro em cima da zaga e chute para defesa do goleiro. Marcos Guilherme também teve sua oportunidade em velocidade, exigindo outra boa defesa de Sosa. O Independiente apostou em contra-ataques e bolas longas para o artilheiro Silvio Romero. Na melhor chance, ele cruzou rasteiro, mas Camacho conseguiu afastar o perigo.

Segundo tempo

O domínio do Santos aumentou, amassando o Independiente e criando chances seguidas de gol. Teve chute perigoso de Gabriel Pirani, cabeçada firme de Kaiky que fez Sosa operar um quase milagre, outro chute de Pirani e até uma bicicleta de Marinho que passou raspando a trave. Até que, no lance seguinte, uma jogada trabalhada passou por Sánchez, Marinho e chute de Marcos Guilherme rebatido por Sosa: Kaio Jorge aproveitou o rebote para abrir o placar. Depois disso, porém, o Peixe deu espaços ao Independiente, com a linha de defesa muito alta, e quase foi castigado após um erro de Pará na saída de bola que terminou em gol de Silvio Romero (o lance foi anulado por impedimento). O mesmo Romero comandou a pressão do Independiente e cobrou falta nos acréscimos que João Paulo espalmou – e garantiu a vitória santista.

Fonte: globoesporte.com

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O Santos teve maior posse de bola, rotina em seus jogos, enquanto o Palmeiras criou as melhores chances em jogadas mais diretas e com poucos toques até o gol. Gustavo Scarpa teve a primeira oportunidade, em chute de fora da área, e Deyverson teve um gol anulado por impedimento logo na sequência. O Peixe tentou rodar a bola e levar algum perigo ao goleiro Jaílson, mas teve pouca participação de Marcos Guilherme e Marinho, atacantes que foram bem controlados pelos laterais alviverdes. Aos 18 minutos, o Palmeiras abriu o placar na bola parada: escanteio cobrado por Scarpa, saída de gol errada de João Paulo e cabeceio de Gustavo Gómez para o gol vazio. O Verdão aproveitou o momento de desorganização do rival e aumentou a vantagem três minutos depois, após bola longa para Deyverson e tabela entre Raphael Veiga e Breno Lopes – o herói da final da Libertadores brilhou de novo e chutou sem chances de defesa. Depois dos gols, o Santos voltou a ter a bola (quase 70% de posse), mas só conseguiu furar a defesa palmeirense em cabeçada de Marinho para fora.

Fernando Diniz voltou com duas mudanças: Alison e Carlos Sánchez nas vagas de Danilo Boza e Jean Mota. Na prática, o jogo pouco mudou, e o Palmeiras seguiu fiel à sua estratégia. Após mais uma jogada iniciada com lançamento a Deyverson, a bola rodou e chegou até Zé Rafael, que chutou por cima do gol na primeira boa chance do Verdão, aos 11 minutos. Sem sucesso pelo chão, o Santos continuou insistindo pelo alto e “consagrando” Felipe Melo e Gustavo Gómez, que ganharam praticamente todas as disputas. Mas ganhou sobrevida num pênalti bobo de Marcos Rocha em Sánchez, que o uruguaio bateu com perfeição para diminuir: 2 a 1. A partir daí, sim, houve uma pressão mais efetiva da equipe de Fernando Diniz, empurrando o rival para trás, cercando a área e arriscando chutes. O Peixe só não contava com um gol quase sem querer de Willian, após desvio de Deyverson e só confirmado após checagem do VAR. Com 3 a 1 contra, o jogo parecia decidido, mas Marinho sofreu pênalti de Mayke, bateu com perfeição, diminuiu o placar e fez o Santos pressionar até o fim. Só não deu para o empate.

O Peixe tem o primeiro duelo das oitavas da Copa Sul-Americana contra o Independiente, às 19h15 de quinta-feira, na Vila Belmiro. Apesar da derrota do Santos, o uruguaio Carlos Sánchez teve um alento: com o gol de pênalti, tornou-se o maior artilheiro estrangeiro da história do Peixe, empatado com o colombiano Copete, com 26 gols.

Fonte: globoesporte.com

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O Santos se recuperou rapidamente do tropeço contra o América-MG, no fim de semana, ao vencer o Athletico na noite desta terça-feira por 2 a 1, na Vila Belmiro, em jogo que abriu a 10ª rodada do Campeonato Brasileiro. Diante de um dos líderes do campeonato, que inclusive perdeu a chance de retomar a primeira posição (hoje do Red Bull Bragantino), o Peixe se impôs na maior parte do tempo e construiu a vitória com gols de Marcos Guilherme e Zé Ivaldo, contra – Fernando Canesin chegou a empatar a partida no fim da primeira etapa. O bom resultado leva o time de Fernando Diniz (que não estava no banco, suspenso) ao G-6 da competição, ainda podendo ser ultrapassado por outras equipes nesta rodada.

A vitória leva o Santos aos 15 pontos, em sexto lugar, mas com outros adversários diretos ainda jogando nesta rodada.

Num jogo tranquilo na maior parte do tempo, o árbitro de vídeo só atuou para anular um pênalti marcado a favor do Santos nos acréscimos da segunda etapa. No lance, Carlos Sánchez chutou para o gol sem goleiro, e Thiago Heleno desviou aparentemente com a mão. Na revisão, porém, foi constatado que o desvio, na verdade, foi no rosto.

O Santos mantém uma escrita contra o Athletico em Brasileirões: em 25 jogos na Vila Belmiro contra o rival paranaense pela competição, jamais perdeu. Agora são 20 vitórias e apenas cinco empates do Peixe em casa.

O Santos volta a campo no próximo sábado para o clássico contra o Palmeiras, às 16h30 (de Brasília), no Allianz Parque.

Primeiro Tempo

O Athletico começou criando as melhores chances, sempre com poucas trocas de passes e buscando Matheus Babi, que teve uma cabeçada e um chute para fora. Aos poucos, porém, o Santos foi tomando conta da partida e teve a primeira boa chance numa recuperação de bola no campo de ataque, quando Jean Mota interceptou um passe e já acionou Marcos Guilherme em velocidade, que chutou para boa defesa de Santos. Minutos depois, o goleiro trabalhou novamente em chute colocado de Gabriel Pirani. Quando começou a achar as jogadas pelos lados, o Peixe passou a levar vantagem sobre a linha de cinco defensores do Furacão e chegou ao gol aos 30 minutos, com Marcos Guilherme, aproveitando passe de Madson bem posicionado. Depois de abrir o placar, porém, o Santos deu mais a bola para o Athletico, que chegou ao empate no último lance do primeiro tempo: Abner ganhou de Madson pelo alto, e Vitinho cruzou rasteiro para Fernando Canesin ir às redes.

Segundo Tempo

O Santos buscou jogadas pela esquerda com Lucas Braga e foi recompensado logo no início, aos 4 minutos, quando o atacante encontrou Gabriel Pirani, que chutou e viu Zé Ivaldo desviar de maneira infeliz para as próprias redes. Com o 2 a 1 a favor, o Peixe passou a tentar desacelerar a partida, trocando passes e fazendo a bola passar mais vezes por Pirani, um dos melhores em campo. Antonio Oliveira levou o Athletico à frente, lançando o meia-atacante Nikão, por exemplo, na vaga de Zé Ivaldo, além de promover as entradas de Renato Kayzer e Terans. Apesar de ter mais a bola e conseguir rodar no meio-campo, chances reais foram poucas, a maioria em chutes de longe que não deram trabalho ao goleiro João Paulo.

Fonte: globoesporte.com

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