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Amigos santistas,

O Santos corre um sério risco de ir para a pausa da copa do mundo no Z4.

Em mais uma noite terrível, o Santos provou que estádio na ganha jogo. Mais uma derrota em casa em 2018 e estamos a um ponto da zona do perigo.

Apesar das lambanças do juiz, como bem disse o David Braz na saída do gramado, não podemos colocar tudo na conta da arbitragem.

O Santos criou muito pouco, diante dos 8 mil torcedores que estiveram presentes em Urbano Caldeira.

Enquanto isso, o rubro-negro carioca colocou 56 mil torcedores no Maracanã, com 1 milhão e 700 mil de renda.

Está mais do que claro que esse time precisa de reforços e que só um fora de série como o Rodrygo não é suficiente em um esporte coletivo como futebol.

Até agora nesse campeonato, o Santos só ganhou 3 jogos, todos em casa e contra times teoricamente fracos. Fora de casa só conquistamos 1 ponto e o time vem tropeçando em casa. Uma receita perigosa.

Além do aspecto técnico, esse time parece ter problemas internos. Os jogadores não vibram, alguns estão nervosos como o expulso Veríssimo e o Bruno Henrique. Parece que o Jair Ventura não está conseguindo comandar os jogadores devidamente.

Como dissemos em um post anterior, o Santos é campo e bola. Isso é o que importa no final das contas. Se isso não vai bem, nada mais se torna importante.

Uma nota lamentável foi a atitude do Sportv que começou a mostrar o desembarque da seleção no meio do segundo tempo, dividindo a tela e chegando até a cortar o áudio do nosso jogo para ouvirmos o Gabriel Jesus e o Miranda falando besteiras.

Para ver o Santos na TV, o santista paga o pay-per-view e parece que ainda não é suficiente, pois fica a impressão de que querem nos sabotar de alguma forma.

Como o Santos virou amiguinho da TV responsável pelas transmissões, não espero que nada seja feito.

Para finalizar, percebam que o público melhorou a partir do momento em que o time começou a se apresentar um pouco melhor. Tivemos um 5×2 contra o Vitória e um empate injusto contra o maior rival. Ao que parece, a qualidade do futebol apresentado pelo time é um fator importante para trazer o torcedor para o estádio.

E você, o que achou de tudo isso?

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Amigos santistas,

Com base nas últimas notícias que dão conta da iminente negociação do Rodrygo, gostaria de convidá-los a uma reflexão sobre a saída de jovens revelações para a Europa cada vez mais cedo.

É perfeitamente legítima e compreensível a frustração que causaria uma venda prematura de um jogador tão promissor quanto o Rodrygo, mas temos que perceber o estágio atual que o nosso time se encontra no meio do futebol, por obra das ações de seus dirigentes no decorrer das últimas décadas.

A natureza nos ensina que antes de caminhar e correr é preciso começar engatinhando. Por isso mesmo, antes de o Santos pensar em segurar suas promessas por bastante tempo por aqui, é preciso pagar a floricultura e ter um elenco e finanças minimamente equilibrados.

Não adianta ter um Rodrygo sem meio campo digno ou com um elenco com salários atrasados ou penhoras em andamento.

O exemplo dos nossos concorrentes nos ensina que títulos podem ser conquistados com elencos equilibrados, mesmo sem um “fora de série”.

Como o “se” não existe no futebol e na vida, talvez o Santos pudesse ter aproveitado muito mais a estada do Neymar por aqui, caso tivesse um elenco mais homogêneo. Quem não se lembra do Neymar deitado no gramado da Vila Belmiro frustrado e desesperado, com um sentimento de impotência, naquele jogo da Libertadores de 2012, quando os refletores foram apagados na partida contra nosso maior rival?

Se analisarmos friamente, depois da Libertadores de 2011, o Santos poderia ter colhido muito mais frutos do ponto de vista desportivo com a permanência de um talento do quilate do Neymar por aqui.

No final das contas, de tanto fazer força para segurar o Neymar, a coisa acabou desandando e quando este jogador se foi, ficou terra arrasada em Santos.

Por isso meus amigos, se o Santos precisar “sacrificar” a permanência de um talento, que seja para um bem maior, e que saibam cuidar das malas de dinheiro para que não caiam dos aviões da vida.

É claro que gostaria de ver o Rodrygo por aqui por muitas temporadas, ganhando títulos e conquistando novos torcedores, mas o momento atual é para dar um passo atrás para depois dar dois passos adiante.

Não nos esqueçamos de que temos um estádio novo para construir.

E vocês meus amigos, o que pensam sobre tudo isso?

*Colaborou: Ian Rocha

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O Santos teve as melhores oportunidades, e o rival aproveitou sua únicas chance. No final, deu empate. Injusto, diga-se de passagem.

Itaquerense e Peixe ficaram no 1 a 1, nesta quarta-feira, em Itaquera, e perderam boa chance de subir na tabela do Campeonato Brasileiro.

O rival abriu o placar com Roger, no início do segundo tempo, mas viu o Santos reagir, insistir no ataque e empatar com Victor Ferraz.

O primeiro empate do Santos no brasileirão.

Com isso o Santos sobe para 10, ainda próximo à “zona da confusão”, mas sem risco de entrar nela no fim desta 10ª rodada.

Melhor do que o rival em boa parte do jogo, o Santos poderia ter vencido fora de casa pela primeira vez no Brasileirão – este foi o primeiro ponto somado como visitante, aliás.

Depois da goleada sobre o Vitória, a equipe treinada por Jair Ventura fez mais um bom jogo do ponto de vista ofensivo, criando muitas chances (e perdendo-as na mesma proporção). Gabigol, por exemplo, foi o nome do Peixe – mas não da maneira positiva.

Em um clássico, as oportunidades não costumam surgir aos montes. Gabigol deveria saber disso, mas mesmo assim protagonizou o lance mais bizarro da noite. Depois de cobrança de escanteio, David Braz atrapalhou Walter, a bola passou e sobrou limpa na pequena área, a três, quatro passos do gol. A bola bateu em Gabigol e subiu. Na sequência, claro, ele levou o rosto às redes e lamentou – quase que pedindo desculpas a elas (e à torcida do Santos).

Detalhe: no segundo tempo ele perdeu outro gol feito.

Outra chance que o Santos teve para abrir o placar foi em cobrança de falta de Jean Mota. Sasha, sozinho, cabeceou sem chances para Walter. No entanto, ele e mais dois santistas estavam impedidos. Lance bem anulado pela arbitragem.

PRIMEIRO TEMPO

O time de Itaquera buscou muito o jogo aéreo – foram 14 bolas levantadas na área, contra apenas cinco do Santos.

O Peixe foi se soltando graças a Rodrygo, pelo lado esquerdo, que infernizou a vida de Mantuan e, por vezes, teve de ser marcado por até três jogadores rivais. Além da chance incrível perdida por Gabigol, o Peixe teve chutes de longe bem defendidos por Walter. Do outro lado, Vanderlei foi mero espectador na maior parte do tempo. Só levou susto em um chute de longe de Sidcley, que passou à esquerda do gol.

SEGUNDO TEMPO

Depois de tanto insistir pelo alto, eles abriram o placar com uma triangulação, que é o que fazia de melhor sob comando de Fábio Carille: Pedrinho encontrou Rodriguinho, que cruzou rasteiro para Roger, enfim, ir às redes. Depois, porém, eles pararam e só levaram algum perigo novamente com Pedrinho, em bonita jogada pela direita e chute que exigiu grande defesa de Vanderlei.

O Santos continuou fazendo seu jogo de velocidade, com Rodrygo, Gabigol e Sasha criando as melhores oportunidades. O empate só veio aos 29 minutos, com um artilheiro improvável: Victor Ferraz. Ele mesmo!

Aproveitando ótimo cruzamento de Rodrygo, apareceu nas costas de Rodriguinho (que estava na área por acaso) e marcou.

Depois disso, o Peixe continuou em busca da vitória e literalmente amassou o time da casa. Jair lançou Bruno Henrique, que puxou contra-ataques e quase virou o jogo em lance individual, driblando dois adversários e chutando com perigo. O adversário, dentro de sua casa, pareceu se contentar com o empate. E foi quem mais gostou do apito final de Ricardo Marques Ribeiro.

Fonte: Globoesporte.com

FICHA TÉCNICA
Itaquerense 1 x 1 SANTOS

Local: Arena Itaquera, em São Paulo (SP)
Data: 6 de junho de 2018, quarta-feira
Horário: 21h (de Brasília)
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (Fifa-MG)
Assistentes: Guilherme Dias Camilo (Fifa-MG) e Rodrigo Corrêa (Fifa-RJ)
Público: 27.586 pagantes
Renda: R$ 1.249.919,56
Cartões amarelos: Roger, Kazim e Romero (itaquerense); Victor Ferraz e Lucas Veríssimo (Santos)
Gols:
Rival: Roger, aos sete minutos do segundo tempo
SANTOS: Victor Ferraz, aos 30 minutos do segundo tempo

Rival: Walter; Mantuan, Balbuena, Henrique e Sidcley; Gabriel e Maycon; Pedrinho (Mateus Vital), Rodriguinho e Romero; Roger (Emerson Sheik)
Técnico: Osmar Loss

SANTOS: Vanderlei; Victor Ferraz, Lucas Veríssimo, David Braz e Dodô; Diego Pituca, Renato e Jean Mota; Gabriel (Léo Cittadini), Eduardo Sasha (Bruno Henrique) e Rodrygo (Copete)
Técnico: Jair Ventura

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Caros amigos,

Consoante compromisso assumido publicamente, quando da criação do Blog Soul Santista!, abrimos espaço para a manifestação do torcedor e associado Nazir Khayat, eleitor confesso da chapa 1, vencedora do último pleito, publicando o rol de ações planificadas em seu programa de governo. O objetivo do nobre associado e santista atuante, é dividir com vocês, caros leitores, o cronograma estabelecido para, aqueles que assim desejarem, acompanharem na íntegra o que está sendo feito. Aplaudirem tudo aquilo que foi ou está sendo realizado a contento, e cobrarem tudo aquilo não está sendo cumprido. Espero que gostem.

Colaboração: Reginaldo Perna

 

Cansei do mais do mesmo, das atitudes e dos comentários.

Na última sexta-feira (01/06/2018) data em que o Conselho Gestor completa cinco meses no comando do Santos F.C., uma primeira analise da administração se faz necessária. E, para que essa analise seja isenta e contemple apenas o que foi prometido em campanha, é fundamental a releitura das “Propostas Para Um Santos Melhor”¹ (documento divulgado em 2017 que deu as diretrizes da atual administração).

Para que cada torcedor santista também possa fazer sua analise, logo abaixo faço um resumo dos pontos cuja implementação está prevista para o 1º semestre de 2018, mas que provavelmente não serão cumpridos porque faltam apenas 29 dias para realização e o Santos F.C. de hoje mais se assemelha uma nau à deriva cujo comandante sequer consegue ler a rota que ele mesmo traçou.

Boa Leitura e Saudações Alvinegras!!!

Nazir Khayat

PROPOSTAS PARA UM SANTOS MELHOR

1) TRANSPARÊNCIA E REPUTAÇÃO

A) PORTAL DA TRANSPARÊNCIA – Carro chefe da administração. A partir da sua implantação todos os associados e conselheiros ficariam a par da vida financeira do clube.
“Quando? Ainda no primeiro semestre de 2018, a partir da apresentação das contas de 2017 ao Conselho Deliberativo”.

B) DEPARTAMENTO DE REPUTAÇÃO (COMPLIANCE) – Estrutura profissional responsável pela implantação de um programa de compliance de forma a assegurar que todos os processos de gestão estivessem em conformidade com os regulamentos internos. “Quando? A partir de janeiro de 2018”.

2) SÓCIO

A) RECADASTRAMENTO DOS SÓCIOS – Visando conhecer quem são os associados do Santos F.C., permitindo a renegociação dos débitos dos inadimplentes, e o desligamento daqueles que não tivessem interesse. “Quando? O recadastramento estará concluído ao termino do 1o semestre de gestão”.

B) PESQUISA – Conhecer e ouvir os associados sobre a qualidade dos serviços prestados, por quais motivos não comparecem mais às partidas, como acompanham o Santos na mídia, etc. “Quando? Paralelamente ao recadastramento”.

C) RELACIONAMENTO E BENEFÍCIOS – Aprimoramento do relacionamento do clube com o associado, através dos meios de comunicação já existentes no clube e ampliação do programa de benefícios dos associados de forma que as vantagens concedidas aos sócios não se limitassem à meia entrada nos jogos. “Quando? A partir do 1o dia de gestão”.

3) GESTÃO E CONTROLE DE DÍVIDAS

A) PROFISSIONALIZAÇÃO – Programa que, com auxilio de consultorias e ampla participação do Conselho Deliberativo, permitiria a racionalização do organograma proporcionando maior eficiência de gestão e reduzindo os custos. “Quando? A partir do 1º dia de gestão”.

B) DESPESAS E FLUXO DE CAIXA – Redução drástica de despesas, mediante a informatização de 100% dos processos do clube ao qual seria dada publicidade no Portal da Transparência. O Santos F.C. não gastaria mais do que arrecada.
“Quando? Início de implantação a partir do 1º dia de gestão com os resultados sendo percebidos com mais ênfase ao termino do 1º ano e respectiva apresentação das contas”.

C) GERAÇÃO DE RECEITAS COMO META – Adoção de um marketing agressivo e inovador, priorizando receitas. “Quando? Assim que eleitos”.

D) RESPONSABILIDADE FISCAL E TRAVA ESTATUTÁRIA – Busca da excelência do Santos F.C. em honrar com os compromissos assumidos e impedir que a dívida aumente irresponsavelmente, apresentando ao Conselho Deliberativo uma meta de redução de déficits, punindo as gestões que não procederem com a política de responsabilidade fiscal. “Quando? A partir do 1º dia. Sobre a alteração estatutária, o texto será enviado à apreciação do Conselho Deliberativo ainda no 1º semestre, após ampla discussão com todos os poderes constituídos do clube”.

4) PROJETO CAPITAL

A) AMPLIAÇÃO DA BASE DE SÓCIOS NA CAPITAL – Garantia da realização da metade dos jogos em São Paulo, utilizando o Pacaembu como palco de grandes ações de associação, além da subsede e quiosques espalhados em lojas e pontos estratégicos da cidade. “Quando? A partir do 1º semestre de 2018”.

5) SANTOS – CIDADE DO FUTEBOL

A) ROTEIRO TURÍSTICO – Parceria com a secretaria de turismo municipal de Santos e com a Secretaria Estadual de Turismo, estabelecendo um roteiro turístico integrado com a Vila, o Memorial e o Museu Pelé, ofertando aos torcedores a possibilidade de um programa mais amplo nos dias de jogos em Santos. “Quando? A partir do início da gestão com os resultados mais visíveis a partir de 2019”.

B) CONVÊNIOS E PARCERIAS – Avanço nas parcerias firmadas com o trade turístico tradicional, junto a hotéis, restaurantes e atrativos turísticos da cidade em conjunto com Uber, AirBnb, Cabify, etc. “Quando? Desde o início da gestão”.

6) HOSPITALIDADE

A) PESQUISA – Realização de pesquisa que permitiria o clube conhecer o público que frequenta os estádios de forma a extrair subsídios para melhorar a relação entre o clube e o torcedor. “Quando? A partir do 1º jogo em 2018”.

B) SEASON TICKET – Venda antecipada de um carnê de ingressos para os jogos da Capital, os jogos da Vila, ou todos os jogos. “Quando? A partir do Campeonato Brasileiro de 2018”.

C) PRECIFICAÇÃO ADEQUADA – Precificação dos ingressos através de softwares especialmente existentes para analisar as inferências e o histórico das partidas, sem abdicar do compromisso com ingressos populares. “Quando? A partir do Campeonato Brasileiro de 2018”.

D) VOLUNTARIADO – Participação de sócios como voluntários na organização das partidas do Santos F.C. “Quando? A partir do Brasileiro de 2018”.

E) MATCHDAY – Proporcionar a ida ao estádio como uma experiência completa, utilizando-se do entorno da Vila e da Praça Charles Miller, criando entretenimento para crianças, atrações culturais, etc. “Quando? O planejamento e as parcerias começam no 1º dia de gestão, os resultados começarão a ser percebidos a partir do Brasileirão 2018”.

7) INTERNACIONALIZAÇÃO DA MARCA
Com relação a esse tópico nada foi prometido para o 1º semestre de 2018.

8) VILA BELMIRO A NOSSA CASA

A) CATIVAS VITALÍCIAS E ESPECIAIS – Recadastramento dos proprietários das cadeiras cativas na Vila Belmiro, e que daria aos mesmos a opção de “empréstimo”, até 48 hs antes do evento, o ingresso que não fosse utilizar, ou um programa de recompensa ao proprietário da cadeira cativa que adquirisse o “season ticket”. “Quando? A partir do Brasileirão de 2018”.

9) PATRIMÔNIO
Com relação a esse tópico nada foi prometido para o 1º semestre de 2018.

10) RESPEITO AO ESTATUTO

A) COMITÊ DE GESTÃO – Criação de um Regimento Interno que para estabelecer quais as decisões de alçada do Comitê Gestor, bem como a disponibilização das atas das reuniões do Comitê no Portal da Transparência. “Quando? O regimento interno será apresentado ao CD em sua 1ª reunião ordinária”.

B) REFORMA DO ESTATUTO – Aperfeiçoamento do estatuto, incluindo o fim da reeleição, adequações ao PROFUT, estabelecimento de salários à presidência e diretoria, teto no gasto com futebol profissional e responsabilização direta de dirigentes por mal feitos. “Quando? Até março de 2018”.

11) FUTEBOL

A) FUTEBOL PROFISSIONAL – Respeito aos cofres do clube com o estabelecimento de teto salarial real. Respeito às contratações. Há que ser cirúrgico nas contratações de “custo-benefício”, com observação criteriosa realizada por profissionais do clube e não por terceiros. Atenção às oportunidades de contratações “midiáticas”, pois “o Santos é uma grande marca do futebol mundial e precisa sempre ter um ou dois atletas, ao menos, que exerçam esse poder de influência sobre a mídia e que chamem atenção do mundo todo. Como midiáticos, as receitas que remuneram estes atletas são provenientes do marketing”. “Quando? Desde o início da gestão”.

¹ Fonte de Consulta: http://somostodossantos.org…

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O Santos deu sinal de vida

Amigos santistas,

Após receber a ilustre visita das torcidas organizadas no último sábado no CT, eis que os jogadores acordaram para a vida e deram a devida resposta dentro de campo.

Em um primeiro tempo avassalador, o Santos atropelou o Vitória com três gols do “Rayo” Rodrigo e um gol de cabeça do Renato!

Na segunda etapa um golaço do Vanderlei com participação do Gabriel, o Santos chegou a cinco gols, melhorando sensivelmente seu saldo de gols.

Os três gols do Rodrygo são conhecidos como “Hat-Trick”, uma expressão britânica assim como o bonito uniforme azul utilizado pelo Santos, em homenagem à terra da Rainha.

Tudo para “inglês ver”. aliás, para inglesinho ver!

Estamos falando do nosso torcedor Braydon Bent de Manchester, que está em visita a Santos.

Enquanto o Braydon Bent sai de Manchester (Inglaterra) para vir prestigiar o Santos, o nosso presidente faz justamente o caminho inverso. Vai entender!

Certamente o garoto Inglês sentiu que valeu a pena sua vinda. Este sim é torcedor “pé-quente”!

Aliás, “pé-quente” também são nossos companheiros do Blog Soul Santista, que também marcaram presença na Vila: Wagner Dias e seu filho Lucas Wagner, Fabiano Reis, Reginaldo Perna e Nazir Khayat.

Que esta apresentação de hoje seja um divisor de águas e que o nosso time tenha reencontrado o caminho das vitórias e a reconciliação com seu torcedor.

Esperamos também que a diretoria continue seu trabalho em busca dos tão esperados reforços.

Obs. Falando em “pé-quente”, o ex-menino da Vila Neilton (apesar do gol com passe de David Braz) é um baita de um “pé-frio”, graças a Deus! Sempre que joga contra o Santos, seu time perde. Até mesmo pênalti ele já desperdiçou contra nós. Que continue assim.

Para finalizar, não podemos destacar alguns fatos negativos na partida além do público pequeno.

O zagueiro David Braz e o treinador Jair Ventura.

Ambos fizeram corretamente a sua parte de “estraga prazer” por quase terem manchado uma vitória que tornou, este domingo chuvoso, um dia um pouco mais alegre para o santista.

O zagueiro tem sido bisonho. Técnica e taticamente sofrível, não faz jus nenhum em vestir a camisa do time.

Treinador, teimoso que já ultrapassou todo e qualquer limite de tolerância e compreensão, mantém o zagueiro trapalhão e trôpego como titular e patrocina sempre as mesmas substituições que já se mostraram improdutivas e danosas ao desempenho do time.

E você, o que pensa sobre tudo isso?

*Colaboraram: Ian Rocha e Elcio “CrazyFish”

FICHA TÉCNICA (Fonte: Uol.com.br)

Santos 5 x 2 Vitória

Local: Vila Belmiro, em Santos (SP)

Data: 03/06/2018

Horário: 16h (de Brasília)

Público e renda: 3.887 pagantes / R$ 82.830,00

Árbitro: Rodrigo D’Alonso Ferreira (SC)

Assistentes: Helton Nunes e Alex dos Santos (SC)

Gols: Rodrygo, aos 22, Gols: Rodrygo, aos 22, 25 e 30 minutos, e Renato, aos 44 minutos do 1º tempo.

Neilton, aos 17, Gabigol, aos 29, e Ramon, aos 38 minutos do 2º tempo

Cartões amarelos: Wallyson, Rodrigo Andrade, Kanu e Lucas Marques (Vitória)

Santos: Vanderlei; Victor Ferraz, Lucas Veríssimo (Gustavo Henrique), David Braz e Dodô; Renato, Diego Pituca e Jean Mota; Rodrygo (Copete), Eduardo Sasha (Léo Cittadini) e Gabigol. Técnico: Jair Ventura

Vitória: Elias; Lucas, AdLucas, Aderlan, Kanu e Pedro Botelho; Uillian Correia (Lucas Marques) e Rodrigo Andrade (Ramon); Rhayner, Neilton e Lucas Fernandes (André Lima); Wallyson. Técnico: Vagner Mancini.

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Amigos santistas,

Desta vez, dividimos com vocês um excelente texto, inicialmente publicado como comentário em nosso blog pelo comentarista Ricardo Brandão em 02/06/2018 no Post “Remake 2008”.

Apesar de ser uma opinião pessoal, a ideia desse post é convidar os amigos santistas para fazerem uma reflexão sobre as possíveis causas que levaram nosso Santos FC para essa crise técnica.

Boa leitura!

Independentemente da questão de 1 jogo a menos (se vencêssemos, iríamos para 13º com 9 pontos e ficaríamos a 1 ponto da ZR, e o Vasco continuaria em 11º com 11 pontos) e dos aspectos subjetivos que envolvem o futebol (gostar ou não de um jogador, gostar ou não do treinador, gostar ou não de uma formação etc.), a nossa realidade é uma só: até o Paulista fomos, no máximo razoáveis, e de lá pra cá… Vamos de mal a pior!

Pra tentar explicar isso, em primeiro lugar, penso numa “equação” que define de forma bem simples o que ocorre dentro das 4 linhas, quando o árbitro apita o início do jogo: Time = Elenco + Treinador.

É nesse momento que a gente vê se o Time está bem ou não. É nesse momento que a gente sente a nossa paixão por Ele. Os treinamentos, as jogadas ensaiadas, as análises de desempenho, as preleções, nada, nada disso nos importa. Queremos o Santos ganhando E jogando bem. Ou ganhando. Ou, no mínimo, jogando bem.

Infelizmente, isso não tem acontecido. Estamos perdendo E jogando mal. No máximo, ganhando e jogando nada. E quando isso acontece, quase sempre dependemos de 3 fatores ‘sobrenaturais’: erros feios dos adversários, erros da arbitragem e sorte. Ou tudo isso junto.

Mas, afinal, o que acontece? Temos um Elenco bom, médio ou ruim? E nosso Treinador?

Numa escala de péssimo / ruim / regular / bom / muito bom e ótimo, considero nosso Elenco como bom (nota entre 6 e 7), comparativamente aos outros 19 times da Série A. E por que eu acho isso? Por 3 motivos:

(i) vários já têm títulos regionais e nacionais, alguns até com internacionais;

(ii) seriam facilmente titulares nos times que hoje ocupam o G6;

(iii) estatisticamente, é impossível que todos eles, absolutamente todos, tenham desaprendido a jogar simultaneamente… e exatamente no mesmo período!

Vanderlei falhando, Gabriel em jejum, Sasha saçaricando, RAIOdrygo sem luz… tudo junto e misturado… não, definitivamente, não é normal…

Vejamos, então, os títulos de 18 jogadores do nosso Elenco:

Vanderlei (10): 2 Br-B, 6 Paranaenses, 2 Paulistas

Vladimir (8): 5 Paulistas, 1 CdoBr, 1 Liberta, 1 Recopa SulAm

Ferraz (4): 1 Goiano, 1 Paranaense, 2 Paulistas

Guedes (4): 2 Copinhas, 1 Copa Sub-20, 1 Paulista

Veríssimo (1): 1 Paulista

Braz (7): 1 Baiano, 1 Carioca, 3 Paulistas, 1 Br-A, 1 Recopa SulAm

Gustavo (4): 1 Copinha, 1 Copa Sub-20, 2 Paulistas

Felipe (1): 1 Paulista

Dodô (2): 1 CdoBr, 1 Super Clássico das Américas (Seleção)

Mota (1): 1 Cearense

Alison (5): 1 Copinha, 4 Paulistas

Cittadini (2): 1 Copinha, 1 Paulista

Bueno (1): 1 Paulista

Renato: ex-jogador não está na minha análise

Pituca (1): 1 Br-D

Sasha (7): 1 Copa Sub-23, 1 Br-B, 1 Goiano, 4 Gaúchos

Yuri Alberto (1): 1 Copa Sub-17 SulAm

Gabriel (4): 1 Br Sub-17, 2 Paulistas, 1 Ouro Olímpico

Bruno (1): 1 Goiano

TOTAL: 19 jogadores com 64 títulos! (Média: 3,3 títulos por jogador!!)

Utilizando a mesma escala, considero nosso Treinador como péssimo, pois:

(i) não tem nenhum título regional, nacional ou internacional, nem como jogador;

(ii) não seria treinador em nenhum time que hoje ocupa o G6;

(iii) além de não acrescentar nada ao Santos de 2017, ele piorou tudo que tínhamos de bom: abriu nossa defesa, desmontou o meio e confundiu o ataque.

E sobre essa questão de títulos, nosso Elenco de 19 jogadores conquistou 20 modalidades de títulos, desde Sub-qualquer coisa, até Ouro Olímpico. E o JV, nenhum…

TOTAL: 1 técnico com 0 título!!

MÉDIA: 0 título por técnico!!

Como um Time é formado por Elenco e Treinador, é impossível esse Elenco campeão respeitar um Treinador nulo, um zé-ninguém, que assobia pros jogadores na beira do campo como se estivesse chamando um cachorro (!!!), que foi contratado por erro da Diretoria e, verdade seja dita, a pedido de 99% da Torcida.

Entretanto, nada, absolutamente nada, impede essa mesma Diretoria de detectar o erro e corrigi-lo, demitindo de imediato o JV. Até porque, nesse momento, creio que nem 10% dessa mesma Torcida queira a permanência dele.

Conclusão: Errar é humano, persistir no erro é burrice.

E você, o que pensa sobre tudo isso?

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Senhores dirigentes. Ainda há tempo

Amigos santistas,

A história se repete. Estamos experimentando a mesma agonia que sofremos no brasileirão de 2008, quando fomos salvos por um “gol espírita” de Michael Jackson Quiñonez (com participação de Gustavo Nery).

A diferença é que naquela ocasião, nosso presidente tinha condições de abrir a carteira para dar um socorro ao clube. Além disso, era um “cartola” experiente. Não era um marinheiro de primeira viagem.

Nesse 2018, ainda temos um importante aliado que pode nos ajudar a sair dessa situação desesperadora. Temos tempo.

Mas o tempo só serve se for aproveitado adequadamente.

Portanto, Sr. presidente. Volte de Londres o quanto antes e mãos à obra!

Essa diretoria precisa entender que a razão de ser das áreas administrativas e das instâncias internas do clube é o futebol.

“Se o campo e bola não vão bem, nada vai bem”.

Não adianta tentar tapar o sol com a peneira.

As coisas vão muito mal. Os 19 times concorrentes do Santos estão percebendo o jeito certo para ganhar do nosso time nesse brasileirão.

O Jair Ventura é programado para mexer no time somente após os 20 minutos do 2º tempo. Aparentemente perdeu o comando e ninguém dá bola para ele.

Outra coisa. No futebol temos muito poucos casos de treinadores que pediram demissão por desempenho insuficiente. Não podemos ficar aguardando o Jair se tocar. O interesse maior é nosso.

E o próximo técnico não pode ser uma aposta. Deve ser um profissional experiente que venha para resolver. Nem que seja um contrato até o final do ano com um técnico que saiba “fechar a casinha”.

Aí sim em 2019 (no primeiro semestre), daria para apostar em um novo projeto, pois daria tempo para corrigir os rumos.

O futebol não permite desaforos, ou se preferir, “a bola pune” como disse o Muricy.

Então meus amigos, esperamos que tirem o bumbum da cadeira e salvem esse time de muita história, que se encontra com a água no pescoço.

Obs. Após tudo isso, quando as coisas estiverem nos trilhos, aí sim poderão pensar em coisas supérfluas e sem importância, como reforma de chácara e eventos comemorativos.

E você, o que pensa sobre tudo isso?

*Colaborou: Ian Rocha

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RESUMO

Em duelo direto da parte de baixo da tabela do Brasileirão, o Atlético-PR bateu o Santos por 2 a 0, nesta quinta-feira, na Arena da Baixada, e voltou a respirar depois de um longo jejum de vitórias. A equipe de Fernando Diniz estava há nove partidas sem ganhar, e o resultado serviu também para tirar o Furacão da zona de rebaixamento. O Peixe, por sua vez, continua nela – já havia começado o dia em 17º lugar, foi ultrapassado pelo rival e termina a rodada em 18º. Os gols atleticanos foram marcados por Thiago Heleno e Guilherme.

A vitória causou um salto do Atlético-PR, que agora ocupa a 13ª posição, com nove pontos, e respira um pouco no campeonato. O Santos continua com seis – apenas duas vitórias em sete partidas (tem um jogo a menos que os demais) – e só está à frente de Ceará e Paraná.

Acostumado a brigar na parte de cima da tabela, o Santos voltou a frequentar a zona de rebaixamento depois de 82 rodadas – a última vez havia sido na primeira rodada de 2016. A marca aumenta a pressão sobre o técnico Jair Ventura, questionado por torcedores e parte de conselheiros por seu estilo à frente da equipe. O mau desempenho dos jogadores em campo também não tem contribuído para a paz do comandante.

A execução do Hino Nacional Brasileiro (e também o do estado do Paraná) teve apenas o Atlético em campo. Atrasados, os jogadores do Santos subiram ao gramado quando a cerimônia de abertura da partida já havia começado – e, claro, foram vaiados pela torcida da casa. O Peixe alegou que a conversa do técnico Jair Ventura “se estendeu” no vestiário.

O JOGO

No tempo inicial, o Atlético se impôs rapidamente com trocas de passes e triangulações em busca de espaços abertos na defesa do Santos – muitas vezes desorganizada. O primeiro gol, porém, saiu na bola aérea: Nikão cobrou escanteio, e Thiago Heleno subiu sozinho, sem ninguém nem por perto, para cabecear e abrir o placar, aos 17 minutos. A marcação deficiente do rival fez o mesmo Nikão aparecer sozinho na área, minutos depois, para acertar belo chute no travessão.

O Peixe, em sua ausência crônica de criatividade no meio-campo, só viveu de arrancadas esporádicas de Rodrygo. O atacante não encontrava ninguém para tabelar. Ainda assim, arriscou um chute de longe, defendido pelo goleiro… Santos.

Já no segundo tempo, Carleto já havia dado seu cartão de visitas no primeiro tempo, com uma cobrança de falta venenosa que Vanderlei teve de se virar para defender. Aos 8 minutos, o lateral repetiu a dose, mas o goleiro rebateu mal, nos pés de Guilherme, que fez o segundo. Assim, sem esforço, o Atlético poderia ter feito mais, jogando naturalmente – só parou no mesmo Vanderlei, que se redimiu com três defesas seguidas.

Jair Ventura tentou uma resposta com os garotos Léo Cittadini e Yuri Alberto, mais Bruno Henrique. Este último já mostra que é o jogador mais técnico da equipe, mas ainda insuficiente para levar o Santos às vitórias. Em Curitiba, não foi diferente.

Fonte: Globoesporte.com

FICHA TÉCNICA
Atlético-PR 2 x 0 Santos

Local: Arena da Baixada, em Curitiba (PR)
Data: 31 de maio de 2018, quinta-feira
Horário: 21h (de Brasília)
Árbitro: Sávio Pereira Sampaio (DF)
Assistentes: Daniel Henrique da Silva Andrade (DF) e Ciro Chaban Junqueira (DF)
Público e renda: 9.173/R$ 181.655,00
Cartões amarelos: Atlético-PR: Pablo. SANTOS: Bruno Henrique.

GOLS:
Atlético-PR: Thiago Heleno, aos 17 do 1T, e Guilherme, aos 8 do 2T;

ATLÉTICO-PR: Santos; Wanderson, Thiago Heleno e José Ivaldo; Matheus Rossetto, Camacho, Lucho González (Bruno Guimarães) e Thiago Carleto; Nikão (Bergson), Guilherme (Raphael Veiga) e Pablo.
Técnico: Fernando Diniz

SANTOS: Vanderlei, Victor Ferraz, Lucas Veríssimo, David Braz e Dodô; Diego Pituca (Léo Cittadini), Renato (Bruno Henrique) e Jean Mota; Gabigol, Rodrygo (Yuri Alberto) e Eduardo Sasha
Técnico: Jair Ventura

E você, o que tem a dizer sobre tudo isso?

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Amigos santistas,

Dando seguimento ao projeto do Blog Soul Santista de dar voz ao nosso torcedor, a seguir vocês terão acesso a uma análise do nosso amigo Gihad Menezes, Advogado, Contador e Auditor Fiscal, que fez uma análise técnica do trabalho da auditoria, que analisou o balanço contábil do Santos referente ao exercício de 2017 (último ano da Gestão Modesto Roma).

Boa leitura!

O trabalho de auditoria deve ser entendido como um olhar fotográfico acerca de um momento que está contabilizado em determinado momento.

O relatório contratado de auditoria descreve, com exceções de ressalvas, que as demonstrações financeiras datadas de 31/12/2017 (https://www.santosfc.com.br/wp-content/uploads/2018/04/Balan%C3%A7o-Patrimonial-2017.pdf) estão adequadamente representadas, ou seja, que existe verdade nos números, em respeito aos normativos contábeis, mesmo que com algumas ressalvas.

As ditas “ressalvas”, afirmadas pelo profissional da empresa de auditoria, Vagner Alves de Lira – CRC1SP222941/O-2, empresa esta contratada pelo Santos FC, nada mais são da possibilidade que possam existir eventuais dúvidas, mas que tal magnitude não recaia na prospecção de parecer adverso ou abstenção de opinião.

No português claro:

o parecer adverso é o opinativo do auditor que afirma acerca das demonstrações contábeis fundadas como incorretas ou incompletas;

já o parecer com abstenção de opinião ocorre quando o auditor, com limitação significativa na extensão de seus exames, ou seja, do que analisou, não é possível ter certeza e impossibilita ao auditor expressar seu opinativo.

Neste mesmo sentido, as ressalvas apontadas pela auditoria contratada pelo Santos FC, em relação às contas de 2017, são relacionadas:

– à falta de confirmação dos valores registrados na contabilidade do clube, mas quando encaminhadas confirmações junto aos credores Doyen Sports Investiments (quase 40 milhões de reais), assim como da empresa DIS Esportes e Organização de Eventos (cerca de 6,5 milhões de reais). Ambas não responderam para confirmar se estas dívidas existem, conforme denotam os lançamentos contábeis do Santos FC;

– valores de honorários advocatícios não reconhecidos contabilmente pelo clube, mas que podem ser objeto de cobrança futuras como, por exemplo, um escritório que afirma ter direito a cobrar o valor em cerca de 15 milhões de reais;

– valor de quase dois milhões de reais em função de um trabalho efetuado pela empresa Quantum Solution Limited, pela negociação da venda do jogador Neymar, do Barcelona junto ao PSG, que o Santos FC teria direito como clube formador. Em síntese, a auditoria não conseguiu encontrar materialidade para que o serviço tenha ocorrido de fato.

É importante trazer à baila que, uma coisa é a empresa de auditoria considerar que os procedimentos contábeis são matérias a tal ponto que podem ser considerados verdadeiros, em regra, mas diferente é a análise crítica que o Conselho Fiscal fez nas contas de 2017 da gestão Modesto Roma, neste caso, não aprovadas pelo referido conselho que analisou qualitativamente.

INCERTEZA QUANTO À CONTINUIDADE OPERACIONAL. (risco de falência)

O opinativo da auditoria coloca em dúvidas, acaso as ações continuem sendo desenvolvidas como estavam até 2017, que o clube pode correr riscos de continuidade se não tomar medidas para o equilíbrio econômico-financeiro e patrimonial do Clube.

Em síntese, como toda pessoa jurídica nesta situação, a receita é simples: reestruturar seus custos de forma a diminuir seu custeio e reduzir o endividamento do clube.

Aqui falta transparência para a gestão atual no sentido de demonstrar como pretende fazer isso, pois o retrato dos problemas listados até 2017 todos conhecemos, mas queremos sim entender o que a nova gestão pretende fazer, de fato, trazendo quais as ações que reduzirão os números dos custos e do endividamento do clube.

Ademais, na realidade, se verificarmos os relatórios de auditoria do Flamengo, São Paulo, Avaí e Botafogo carioca, apenas para ficar nestes exemplos, encontraremos uma capitulação das auditorias que tratam do mesmíssimo assunto, ou seja, é muito comum tal divagação estar nos relatórios de auditoria e conclamamos a nação santista para que preste atenção naqueles órgãos de imprensa que insistem em informar tal problemática. Fica a seguinte pergunta: e os outros clubes?

O torcedor santista tem que cobrar sim, para que a gestão atual melhore a administração do clube, mas que tal problema operacional é relacionado na grande maioria dos clubes.

CONCLUSÃO

A auditoria, pelo menos no relatório referente ao exercício de 2017, não encontrou fraude ou erro e afirma isso com uma segurança razoável.

Mas iremos, nas próximas postagens, detalhar mais o balanço patrimonial de 2017 e discutir neste Blog o que está sendo de grande incerteza e certeza demandantes de debates neste espaço democrático.

Gihad Menezes

OAB/SP 300.608

CRC 1SP 220469/O-2

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Prezados amigos, tivemos acesso ao balancete do primeiro trimestre de 2018, obviamente é, extremamente, preocupante a realidade econômica do clube.

O Blog Soul Santista, sempre atento aos assuntos do clube, vem observando o comportamento da nova gestão e uma das teclas que eles mais batem é sobre uma redução de centenas de cargos e uma grande redução no custo administrativo, porém, não é isso que os números apontam, infelizmente.

Primeiramente, para traçar uma análise mais coerente, faz-se necessário desmembrar a folha salarial do administrativo e do futebol, para que não exista um desvio de foco na análise.

CUSTO ADMINISTRATIVO – CLT+AUTÔNOMOS

Na questão da folha salarial do Administrativo temos os seguintes números:

Novembro/17
CLT = 303 colaboradores ao custo de R$ 2.753.309,23

Autônomos = 269 colaboradores ao custo de R$ 236.807,32

TOTAL = 572 colaboradores ao custo de R$ 2.990.116,55

Março/18
CLT = 287 colaboradores ao custo de R$ 2.939.623,20

Autônomos = 37 colaboradores ao custo de R$ 79.650,36

TOTAL = 324 colaboradores ao custo de R$ 3.019.273,56

Os números demonstram que esse discurso “populista” de centenas de demissões pode não representar, absolutamente, nada, pois, não é tão relevante quantos são CLT,  quantos são autônomos ou quantos são ao todo, o que importa é quanto custa ao todo a folha administrativa. No epílogo, o custo aumentou em R$ 29.157,01, não obstante a redução de 248 postos.

O custo não só aumentou, mas em uma análise superficial, o quadro de colaboradores ficou com uma perspectiva pior, pois, segundo alguns depoimentos da gestão e visando conter custos, cargos migraram de CLT para PJ, assim sendo, qual o custo e quantos são PJ? Estima-se que hoje o custo do PJ esteja em torno de R$ 400.000,00, o que refletiria um o aumento de quase meio milhão de reais na folha.

Mais um detalhe, a redução da quantidade de autônomos pode não ser tão representativo quanto parece, pois, vários autônomos podem ser pagos a uma empreiteira, ou seja, você segue tendo custo do serviço, porém através de uma terceirizada, aliás, segundo apuramos, esse procedimento foi adotado para os monitores e orientadores em dias de jogos.

Enfim, diante do exposto acima, a expectativa que existia de enxugamento do quadro e, significativa, redução de custos acabou resultando em “mais do mesmo”.

CUSTO ESPORTIVO – ELENCOS PROFISSIONAL E BASE

Novembro/17
CLT = 126 colaboradores ao custo de R$ 1.306.637,74

Autônomos = 46 colaboradores ao custo de R$ 6.922.318,65

TOTAL = 172 colaboradores ao custo de R$ 8.228.956,39

Março/18
CLT = 109 colaboradores ao custo de R$ 1.287.429,44

Autônomos = 42 colaboradores ao custo de R$ 4.673.846,13

TOTAL = 151 colaboradores ao custo de R$ 5.961.275,57

O custo dos elencos apresenta uma redução de R$ 2.267.681,00

Faz-se necessário registrar que muitos contratos venceram em 31/12/17, o montante destes contratos soma R$ 1.110.000,00, este valor acabou, naturalmente, reduzido da folha salarial.

Portanto, o número real na redução da folha é:

R$ 2.267.681,00 apurada entre Nov/17 e Mar/18

(-) R$ 1.110.000,00 referente aos contratos encerrados em 31/12/17.

R$ 1.157.681,00 é o resultado alcançado pela nova gestão.

Caros amigos, na prática a redução de R$ 1,1 milhão não deve ser considerada real, pois nosso elenco não está pronto, temos algumas posições carentes. Imaginando ir ao mercado e contratar três jogadores para o meio de campo e um centroavante, certamente, estas peças irão custar mais de R$ 1,1 milhão e a tendência é a folha ter um aumento ao invés de uma redução. A folha salarial do elenco é diferente da administrativa, já que sofre diversas mutações durante a ano, assim sendo, antes de se propagar reduções, deve-se levar em conta que o número será real apenas após fechamento da janela do meio do ano, sendo mais justo comparar o período  de Nov/17 – Nov/18.

Os Números são frios, não obstante isso, o importante é analisar o contexto que envolve os números, o contexto reflete com muita mais eficácia os resultados de um período  que o simples resultado bruto de uma operação matemática, principalmente, os reflexos que teremos no curto e médio prazos.

Terminamos, mais uma vez salientando, que muito se fala e pouco resultado temos na prática, a perspectiva administrativa e no campo seguem nebulosas, o clube ainda espera por uma reviravolta administrativa e por reforços para voltar a apresentar um futebol digno de nossas tradições.

 

Abaixo segue o link do parecer que vazou em diversos grupos nas mídias sociais: __parecer orçamento 2018

 

Colaborou: Fabiano Reis

 

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