Eis que o Santos dá adeus à Copa Sul-Americana ante o modestíssimo time do River Plate do Uruguai logo na primeira fase da competição.
Como se trata de um time que utiliza o mesmo nome do “original” River Plate da Argentina, imagino que se trata de uma equipe mais ou menos como o Santos do Amapá, Botafogo da Paraíba ou Flamenguinho de Guarulhos.
Em resumo: este River Plate jogou o suficiente para despachar a sensação do futebol brasileiro, o Santos do Sampaoli, que havia colocado em risco o clássico do último sábado para “preparar” o elenco para este jogo que diziam ser importante.
A verdade é que o Santos jogou uma bolinha bem sem-vergonha na noite desta terça-feira.
Para resumir: um vexame.
O 2º vexame em 2 meses de temporada.
Estes jogadores Felipe Cardoso, Soteldo e Copete estão péssimos.
Quanto ao Soteldo, esperamos que seja o “novo Messi”, mas nestes poucos jogos de 2019, não dá para saber quem é pior. Ele ou Vladimir Hernandez.
Lançamentos, chutões e passes “quadrados”. Esta foi a tônica da partida.
A verdade é que este Santos está longe do ideal. Na hora em que mais se esperava deste time, a coisa desanda e o time refuga. Um fiasco.
O Vanderlei talvez se inspirou nas saídas do gol do Everson no último clássico e acabou sendo presa fácil para o atacante uruguaio. Me lembrou o goleiro Tiago Volpi no gol do Dérlis Gonzales, naqueles 2×0 aplicados pelo Santos sobre o spfc.
Para não dizer que não falei das flores, a única coisa boa desta derrota é que o time terá menos jogos e menos viagens e poderá concentrar suas forças nos torneios importantes (Brasileirão e Copa do Brasil), apesar de que poupar jogadores se mostrou algo inútil na partida desta terça-feira. Aliás, a impressão que temos é que toda vez que o time resolve poupar jogadores, a coisa não termina bem.
Este elenco do Santos ainda precisa de reforços e hoje o Cueva fez falta no nosso setor de criação.
Esperamos que a diretoria possa resolver as contratações pendentes, para dar o “merecido descanso” para o lateral Copete.
Tendo em vista que uma minoria acusa o nosso Blog de ser do contra e “só criticar” o excelente gestor, ficamos por aqui neste post para “não chutar cachorro morto”.
Passamos a palavra a você, leitor do Blog Soul Santista, para comentar sobre o desempenho deste Santos.
O Santos saiu com 1 ponto no clássico na noite deste sábado.
Era um jogo que se apresentava bastante desafiador para este Santos do Sampaoli, pois enfrentávamos um rival endinheirado com suas “estrelas”, em sua arena com torcida única a seu favor, e do nosso lado, o time poupando alguns titulares.
Mas o que vimos em campo foi um Santos com futebol bastante consistente, tocando bem a bola com paciência, ante a retranca armada pelo Felipão, que jogava no contra-ataque no melhor estilo “time pequeno do interior”. Foi algo bastante curioso ver a postura deles, ainda mais jogando em casa.
Na nossa visão, o Santos lembrou times argentinos jogando fora de casa na Libertadores. Times que não sentem a pressão do rival e jogam com inteligência, aplicação e toque de bola com qualidade.
Apesar das chances claras de gol que teve o rival, principalmente após os 30 minutos do segundo tempo, o Santos poderia ter saído com a vitória, por conta de um pênalti não marcado pela arbitragem. Até mesmo a tal central do apito do canal Sportv considerou penalidade máxima com o lance de mão na bola dentro da área.
Outros pontos a serem destacados nesta partida:
1-A excelente apresentação do goleiro Everson, que fez defesas no melhor estilo Gordon Banks, além de dar bons passes no decorrer da partida;
2-Uma apresentação mediana do ótimo Sanchez, que entrou no meio da segunda etapa. Se o Sanchez estivesse com o pé calibrado, certamente teríamos chances claríssimas de gol em lances que ele acabou exagerando na força dos passes e lançamentos.
3-O “scout da partida reforça a tese de que enfrentamos um time que jogou na retranca, como aqueles times pequenos que jogam no contra-ataque.
Este Santos do Sampaoli mostra a todos que não adianta o alviverde ter uma bela arena, os milhões de reais da “titia” e ótimos patrocínios. Nada disso consegue comprar a grandeza e a nobreza do time brasileiro mais conhecido no mundo. Aquele que parou uma guerra. Aquele que foi berço do maior jogador da história. O Santos Futebol Clube!
Neste 22/02/2019 o nosso Blog Soul Santista completa 1 ano de existência.
Este blog, que nasceu pela união de alguns santistas que queriam um espaço democrático para debater sobre o Santos FC, vem cumprindo seu papel, e com humildade, procura aprimorar-se a cada novo post.
Não temos a pretensão de ser ombudsman do clube ou qualquer coisa que o valha, mas ficamos orgulhosos em poder dar voz aos santistas que aqui comentam e que nos mandaram textos para publicação, pois a estrela aqui é o Santos FC e sua torcida e não este ou aquele personagem.
Apesar de alguns comentários irônicos de que almejamos algo do clube, o tempo se encarregará de provar que este trabalho é, de fato, voluntário e sem pretensões pessoais por parte de seus responsáveis.
Mesmo com algumas dificuldades, procuramos exercer a democracia e a liberdade de expressão, e atualmente somente alguns casos pontuais requerem a intervenção dos administradores do blog.
No geral, o debate é de altíssimo nível.
Para finalizar, e em nome do poder de síntese, gostaríamos de agradecer a cada um de vocês que acreditaram e apoiaram este projeto e os fundadores do Blog: Wagner Dias, Ian Rocha, Fabiano Reis, Élcio Jorge “Crazy Fish”, Reginaldo Perna, Ely Marchel, Cássio Mazzer, Márcio de Paula e Cristiano Alvi.
Além de um agradecimento especial ao santista que batizou este blog com o nome de Soul Santista: o Jorge Luiz da cidade de Salvador, capital da boa terra!
Que possamos comemorar muitos outros aniversários do Blog de Alma Santista!
Ao final deste Post publicamos o pós-jogo da vitória desta segunda-feira:
Santos3 x 0 Guarani
Prezados santistas,
A seguir publicamos a opinião do santista Dr. Alvinegro, comentarista do Blog Soul Santista, sobre a importância de um estádio novo para as pretensões do nosso Santos FC.
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Os clubes que possuem arenas modernas estão oferecendo possibilidades cada vez mais sofisticadas ao público, tais como: camarotes com pratos feitos por grandes “chefs”, piscina, hambúrguer gourmet, chopp gelado, e agora ofurô.
São itens a mais, que os ditos clubes colocam no intuito de trazer mais associados ou torcedores ao estádio. Não sou contra, pois são opções a mais para cativar o torcedor.
Ademais, não sou porcolino e nem torcedor da marginal sem número.
Enquanto isso o nosso clube fica parado no tempo, deitado eternamente em berço esplêndido, com discussões em torno da troca dos azulejos enferrujados da VB, se levantam mais 2.000 lugares em cima de uma arquibancada, se colocam mais cadeiras cativas coloridas ou em preto e branco…
Resumindo: enquanto os rivais tentam dar um UP GRADE aos seus torcedores, o nosso clube continua absolutamente parado no tempo, parece terem entrado em uma máquina do tempo e ido parar na década de 30.
O clube insiste nisso. Ilude a massa com um estádio arcaico, que tem de fato história, nas não pode impedir o próprio clube de se projetar no futuro, de angariar uma maior massa de torcedores e obter rendas maiores, dando a sua torcida conforto e comodidade, algo que deve ser dado a quem paga um “ticket” caro. Atualmente paga-se sem ter muito em troca: cadeiras antigas e desconfortáveis, sem uma lanchonete decente e usando banheiros químicos.
Enfim há muito, mas muito a se fazer no clube. Questões de o que quer afinal de contas um clube do porte do Santos?
Virar um clube apenas do município?
Ficar com um estádio que já não está (há muito tempo) suficiente para as pretensões de um clube dessa grandeza.
Hoje o Santos está na contramão da história, insistindo em algo que deveria ter deixado de lado já há algum tempo.
Alguém precisa desvendar os motivos reais de tanta displicência, negligência e preguiça, para não encontrar um investidor que lhe faça uma arena.
Enquanto clubes menores como Goiás, Vitória, Ponte Preta e até mesmo o Guarani começam a ter projetos de arenas, um dos gigantes do futebol nacional e mundial continua estático,falando em recolocar um azulejo aqui ou acolá, em um estádio antigo e desconfortável.
A Vila Belmiro é histórica sim, mas já não serviaàs pretensões de Athie Jorge Cury, isso há mais de 50 anos.
Atualmente o Santos continua teimosamente parado no tempo, esperando não se sabe o quê(de seu torcedor?), e agarra-se a preceitos que irão em breve impossibilitá-lo de continuar concorrendo com seus rivais ricos do Brasil.
É necessário termos um presidente que tenha este objetivo como ponto central de sua campanha. Não dá mais para o clube fingir que é moderno, que é antenado em seu tempo, sem ter uma arena moderna.
Passou da hora de possuirmos uma, e se vamos ter um ofurô em uma arena, ou uma sauna, isso são perfumarias que só o tempo nos dirá.
De quê precisamos??
De um lugar confortável, agradável, com estacionamento, lanchonetes se o torcedor tiver fome, um banheiro asseado para o conforto de um torcedor e de sua família, e também de se poder entrar em um estádio com tranquilidade que a tecnologia nos coloca em mãos.
Como pode o clube ficar com os pés no passado querendo viver no futuro?
E que futuro será esse de um clube com extremas dificuldades para manter um time de futebol?
Que o próximo presidente nem pergunte se devemos, queremos ou precisamos de uma arena.
Que ponha a mão na massa, mesmo que enfrente a resistência daqueles que não desejam que o clube mude de patamar.
Até quando o Santos ficará na década de 30 ????
E você, o que acha de tudo isso?
* Colaborou: Dr. Alvinegro
SANTOS X GUARANI – PÓS JOGO
Mais uma noite digna do futebol brasileiro dos melhores tempos no Pacaembu, o Santos de Sampaoli, mais uma vez, atuou com coragem, propondo o jogo e assumindo os riscos de sua estratégia de jogo, sempre, ousada. Jean Motta, novamente, o destaque do jogo, atuando com liberdade de flutuar por todo o setor ofensivo, enquanto o Sanchez fez o papel, digamos, mais tático. Com gols de Jean Motta (2) e do raio Rodrygo o Santos consolidou a liderança absoluta do Paulistão.
Claro, que nem tudo são flores, o time ainda precisa de mais equilíbrio no setor defensivo, ainda levamos alguns sustos que poderão ser fatais em jogos de maior relevância e nível de dificuldade, em determinados momentos, os zagueiros, que sempre posicionam-se de forma adiantada, necessitam de cobertura de um volante ou líbero. Isto posto, este líbero pode ser um terceiro zagueiro ou primeiro volante. Alias, por falar em primeiro volante, nosso caçador Alison não aguentou aquela “vontade” de dar um carrinho e levou um cartão amarelo que poderia ser evitado, como estava pendurado, irá desfalcar o Santos no clássico.
Que venha o elenco das estrelas! Teremos um grande clássico no próximo sábado e que, certamente, será a oportunidade deste novo Santos mostrar quem manda no futebol paulista. Pra cima dos porkinhos Santos!
FICHA TÉCNICA SANTOS 3 X 0 GUARANI
Estádio: Pacaembu, em São Paulo (SP) Data/hora: 18/2/2019 – 20h (de Brasília) Árbitro: Rodrigo Guarizo Ferreira do Amaral (SP) – Nota LANCE!: 6,0 – não influenciou no resultado, aplicando bem na parte disciplinar Assistentes: Neuza Ines Back (SP) e Leandro Matos Feitosa (SP) Público/renda: 12.952 pagantes/R$ 399.272,00 Cartões amarelos: Alison (SAN) e Victor Ramos, Carlinhos (GUA) Cartão vermelho: – GOLS: Jean Mota 37’/1ºT (1-0), Jean Mota 35’/2ºT (2-0) e Rodrygo 44’/2ºT (3-0)
SANTOS: Vanderlei, Victor Ferraz, Gustavo Henrique, Felipe Aguilar e Copete; Alison (Jean Lucas 32’/2ºT), Carlos Sánchez (Yuri 39’/2ºT), Diego Pituca e Jean Mota; Derlis González e Cueva (Rodrygo 16’/2ºT). Técnico: Jorge Sampaoli. GUARANI: Giovanni, Léo Principe, Ferreira, Victor Ramos e William Matheus (Inácio 11’/1ºT); Deivid (Carlinhos 33’/2ºT) e Ricardinho; Lucas Crispim (Álvaro 16’/1ºT), Thiago Ribeiro e Jefferson Nem; Fernando Viana. Técnico: Osmar Loss
O jogo desta terça-feira teve alguma semelhança com a última partida contra o Mirassol no campeonato paulista.
Muita posse de bola, algumas chances claríssimas de gol e uma certa dificuldade contra uma retranca.
É bem verdade que nesta partida em Montevidéu o time chegou a marcar um gol de cabeça com Copete, mas a arbitragem assinalou impedimento no lance (até o momento não vimos o replay para saber se as reclamações são procedentes). Além disso houve a expulsão do jogador Orinho, o que prejudicou a qualidade da partida. No final, por conta desta expulsão, o empate não foi de todo ruim.
Na nossa avaliação, o Santos sentiu a falta de um jogador driblador, pois foi nítida a dificuldade de “quebrar as linhas” da defesa do River Plate do Uruguai. Nos dois últimos jogos, o time teve muita posse de bola, mas somente alguns lances se traduziram em finalizações com perigo.
Na época do Dorival Jr, o time tinha aquela posse de bola inócua no campo de defesa, o tal “tic, tic, tic”.
Agora em 2019, o time melhorou radicalmente com o novo jeito de jogar do Sampaoli, masacreditamos que a coisa tende a melhorar ainda mais com a vinda dos reforços e com o maior ritmo de jogo com o decorrer das partidas.
Talvez o Cueva seja este driblador que está faltando. Falando nele, esperamos que esteja regularizado para o jogo de volta da sul-americana.
Para finalizar, gostaríamos de registrar duas coisas que nos chamaram a atenção nesta partida.
1-Mais uma vez o zagueiro Felipe Aguilar perde uma bola perigosa na defesa. Por sorte, desta vez não se traduziu em gol ao contrário do que ocorreu contra o Ituano.
2-Para muitos de nós foi a primeira vez que pudemos acompanhar uma partida pela Internet (em transmissão oficial). Este é um movimento sem volta que tornará mais difícil a vida daqueles que quiserem privilegiar este ou aquele time. A tal espanholização.
Com o aprimoramento da Internet em qualidade e velocidade de dados, acreditamos que as transmissões online passarão como um “rollo compressor” sobre qualquer estratégia de direcionamento de audiência.
No momento em que começávamos a nos conformar com o empate sem gols ante o Mirassol, eis que vimos ser recompensada a única equipe que foi ao Pacaembu, disposta a jogar futebol.
O torcedor que resolveu permanecer no estádio até os últimos segundos da partida, pôde testemunhar o gol do desafogo. O “golaço” do Jean Mota, que tirou o grito de gol entalado na garganta do torcedor, após um lance bizarro do Soteldo (que chutou para fora uma chance clara, sem goleiro).
Gol da raça, gol da superação, gol da persistência.
Na partida da tarde deste sábado, o professor Sampaoli resolveu poupar alguns titulares, mas deve ter percebido que este elenco do Santos ainda não permite muitas variações nas peças.
Matheus Ribeiro, Orinho, Soteldo e Felipe Aguilar ainda estão devendo. Espero que aconteça com estes jogadores o mesmo fenômeno ocorrido com o Jean Mota, que renasceu nas mão do professor Sampaoli.
Mas a atração desta tarde foi a estreia do Cueva, que jogou até os 15 minutos do segundo tempo, fazendo uma boa partida com uma chance clara de gol e um ótimo volume de jogo.
Alguns torcedores comentaram que o Cueva precisou de 60 minutos para fazer mais que o Bryan Ruiz em 6 meses de clube.
Da nossa parte, achamos um pouco de exagero. Na verdade, em 5 minutos de jogo o Cueva já fazia mais do que o camisa 10 da Costa Rica.
Vá com Deus, Bryan Ruiz.
Para finalizar, parece que o time se recuperou da derrota do último final de semana e fica claro que este tropeço foi algo pontual.
A verdade é que Santos viajou 2.600 KM para fazer um treino de luxo em Teresina-PI.
Fez 7×1 de virada em cima do bicampeão Piauiense, e de quebra, faturou 1 milhão de reais por passar de fase na Copa do Brasil.
Mais uma vez destacaram-se Dérlis Gonzales, Pato Sanchez, Pituca e Alison. Os zagueiros tiveram um desempenho discreto, com algumas perdas de bola. Talvez um certo relaxamento ante a fragilidade do adversário.
O Soteldo fez um bonito gol e incrivelmente teve uma chance de cabeça. Entretanto, teve dificuldades ao tentar o drible. Algo que pôde ser visto em partidas anteriores.
O jovem promissor Sandri (de 16 anos) foi bem mais uma vez. Este jogador é uma grata surpresa neste início de temporada.
No mais, valeu para desopilar a todos os santistas (elenco e torcida), após o tropeço do final de semana.
Mesmo com a fragilidade do time do Altos, o Santos fez sua parte e se impôs com autoridade.
Fora das quatro linhas, a novidade é que aparecem cada vez mais notícias dando conta da contratação do meia peruano Christian Cueva.
Desportivamente é uma ótima contratação.
Pelo que jogou no ano de 2016, consideramos o Cueva mais jogador do que Lucas Lima.
Quanto à parte disciplinar, esperamos que o bom diálogo com o professor Sampaoli (no idioma espanhol), possa colocá-lo na linha.
Com relação ao valor da aquisição do jogador (se é caro ou barato), isso poderá ser aferido a partir do desempenho do jogador com a camisa santista.
O que temos certeza no momento, é que a diretoria deveria se esforçar para assinar novos contratos com Dérlis Gonzales e Pituca. Esses jogadores são excelentes investimentos visando as próximas temporadas.
Não basta perder a invencibilidade. Tem que ser com direito a goleada de 5×1, torcedor humilhado, olé e festa do adversário.
Itu que é conhecida como a “terra de gigantes”, o Santos perdeu por um placar adequado ao local.
Neste calor que está fazendo nos últimos dias, o santista tomou um balde de água fria a 0°C.
A impressão que deu é que o time perdeu a confiança (ao menos nesta partida). Parece que estão se “borrando de medo” do protagonismo que as quatro vitórias proporcionaram.
Passes errados, jogadas de lado e nervosismo. Este foi o resumo da noite.
Para aqueles que não assistiram ao jogo, o retrato da partida foi Sampaoli colocando o terceiro zagueiro (Luis Felipe no lugar do Vitor Ferraz) quando o placar já estava 5×1.
Até mesmo o gol de honra do Santos foi irregular, em virtude de impedimento.
Era para ter sido 5×0 acachapante e inapelável. No final, o Vanderlei ainda salvou o que seria o sexto gol do adversário.
Essa derrota deixou um enorme ponto de interrogação até no mais otimista dos santistas.
Está claro que o time precisa de reforços, pois alguns jogadores escancararam sua fragilidade técnica.
Agora: cá entre nós. Chega de reforços desconhecidos. Está na hora de trazer alguém de qualidade comprovada, para chegar e vestir a camisa de titular.
Chega de Bryan Ruiz, Soteldo, Felipe Aguilar, Felipe Cardoso, etc.
Felipe Aguilar teve um desempenho patético, sendo o responsável pelos dois primeiros gols sofridos pelo Santos, o que “abriu a porteira”.
Nesta partida, o Soteldo lembrou bastante o Vladimir Hernandez. Não fez nada de bom. Esperamos que seja um problema pontual e que ele resgate o bom futebol nas próximas partidas.
Copete mais uma vez péssimo e o Yuri Alberto errou absolutamente tudo o que tentou. Nem parece jogador para time grande (nota zero).
Agora o torcedor terá uma semana longa, com chacota da imprensa esportiva e dos torcedores rivais. Essa é a nossa sina nos últimos meses.
Só de lembrar que o time está gastando 28 milhões de reais em jogadores como Soteldo e Felipe Aguilar, fica difícil ter serenidade.
