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RESENHA SOUL SANTISTA

Prezados Santistas,

Está chegando o grande dia e a cada dia que passa os Santistas estão mais pilhados, uns confiantes, outros nem tanto, talvez até pelos últimos resultados que aconteceram no Brasileirão. Acreditamos que os jogadores estão pensando apenas na grande final com o Palmeiras, e por isso não querem entrar em bolas divididas, ficar de fora da partida de suas vidas e de ser Tetracampeão da Libertadores.

Mas o que o torcedor precisa ver é que começamos 2020 desacreditados, sem reforços, com a desconfiança até mesmo da chegada do técnico Jesualdo Ferreira, que fez um Campeonato Paulista bem abaixo do esperado, mesmo fazendo o Santos 100% nos dois jogos que comandou na Libertadores. Passamos de fase em primeiro e com a segunda melhor campanha, ganhamos da LDU na altitude, depois Grêmio, e logo em seguida Boca Jrs e com isso chegando como finalista.

O técnico Cuca, apesar da campanha não constante no Brasileiro, conseguiu extrair desses jogadores na Libertadores coisas que o mais otimista dos Santistas não acreditavam. Tem muitos méritos. Que no próximo sábado esteja iluminado, começando por escalar os melhores, anular taticamente o adversário, fazendo as substituições corretas e orientando os jogadores a manterem a calma e ter a frieza na hora de chutar no gol ou até mesmo bater um pênalti, se caso assim for preciso.

Não vamos negar que temos um time limitado tecnicamente, mas aguerrido e que pode superar os obstáculos. Vai depender de cada um deles dar o máximo de sí, chegando junto, sem fazer faltas violentas, evitando uma expulsão desnecessária, o que pode acabar com todos os nossos planos. Tem que ficar ligados em cada segundo, pois isso poderá ser fatal.

A responsabilidade maior é do Palmeiras, eles investiram milhões, enfrentando um monte de garotos. O Santos também investiu milhões com irresponsabilidade, tanto é que a maioria já se foi, casos de Aguilar, Uribe e Cueva e chegamos com a maioria fruto da nossa desacreditada base.

Mas temos que ter medo deles? Não! Eles é que tem que ter medo de nós, afinal somos Tricampeões da Libertadores!

Tem que respeitar nossa tradição, nossa camisa, o time dos raios Pelé, Robinho, Neymar e Rodrygo e de tantos outros que surgiram desde 1912.

Que os Deuses do Futebol que estavam em 1962, 1963 e 2011 estejam novamente com a gente ao final do jogo no dia 30 de Janeiro.

Por isso pedimos à todos os Santistas que façam essa corrente pra frente, pensando positivamente, tendo toda esperança e fé necessária!

O Blog Soul Santista acredita nisso: SEREMOS TETRA!

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Deu Santos no duelo de alvinegros. Com gols de Soteldo (um golaço de voleio) e Bruno Marques, o Peixe venceu o Botafogo por 2 a 1 na tarde deste domingo, na Vila Belmiro, e se recolocou na briga pelas primeiras posições do Brasileirão. Pedro Raul, de pênalti, fez o gol solitário do Botafogo, que assume a lanterna e vê se tornar ainda mais íngreme a ladeira da fuga do rebaixamento.

Soteldo foi o destaque do jogo. E, de fato, jogou muito neste domingo. A começar pelo gol que abriu o placar da partida: um voleio muito bonito na entrada da pequena área. Foi dele também a assistência para o gol de Bruno Marques. Ótima atuação do venezuelano.

O Santos foi melhor que o Botafogo na Vila Belmiro. Cuca mandou a campo o que tem de melhor e viu sua equipe dominar a partida, embora o Glorioso tenha criado algumas chances – na melhor delas, Matheus Babi sofreu pênalti, e Pedro Raul converteu a cobrança. Marinho acertou a trave duas vezes e ainda obrigou o goleiro Diego Loureiro (titular em função de uma indisposição de Diego Cavalieri) a fazer grande defesa em batida de falta. O jovem goleiro botafoguense ainda defendeu cabeçada à queima-roupa de Bruno Marques num lance muito parecido com o gol.

A vitória levou o Santos aos 45 pontos e o colocou na oitava posição do Brasileirão, um ponto atrás do Fluminense e três do Palmeiras. O Santos volta a campo pelo Brasileirão no meio de semana. Na quinta é a vez de visitar o Fortaleza, às 19h, no Castelão.

Fonte: globoesporte.com

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Marque na sua agenda: dia 30 de janeiro, um sábado, às 17h, será realizada a grande decisão da Libertadores da América. A partida será em jogo único, no Maracanã, sem presença de público. A ida à final garante ao Santos, em dificuldades financeiras, ao menos US$ 6 milhões (R$ 32 milhões), o prêmio pago ao vice-campeão. Se bater o Palmeiras, levará uma grana bem maior: US$ 15 milhões (R$ 80 milhões). Esta será a terceira vez que dois brasileiros decidirão uma Libertadores da América. As anteriores não tiveram nem Santos, nem Palmeiras. Em 2005, o São Paulo foi campeão sobre o Athletico; um ano depois, viveu o outro lado da moeda: perdeu a decisão para o Inter.

A final da edição de 2020 da Libertadores da América terá clássico, terá rivalidade. E terá um brasileiro campeão. O Santos fez ótima partida na noite desta quarta-feira, bateu o Boca Juniors por 3 a 0 na Vila Belmiro e garantiu classificação para enfrentar o Palmeiras em uma inédita decisão continental. Diego Pituca, no primeiro tempo, colocou o Peixe na frente. Soteldo e Lucas Braga, em um começo de segundo tempo avassalador, garantiram a vitória santista. O Boca ainda teve Fabra expulso – por pisar em Marinho. No jogo de ida, na Argentina, as duas equipes haviam empatado por 0 a 0. Lucas Veríssimo, ainda no primeiro tempo, levou uma pancada na cabeça e verteu sangue no gramado da Vila Belmiro. No intervalo, levou quatro pontos. Mesmo assim, seguiu em campo até o fim e foi um dos maiores símbolos da classificação santista.

Primeiro Tempo

O Santos levou 30 segundos para mostrar que estava disposto a mandar no jogo. Marinho recuperou a bola pela direita, avançou e chutou. Acertou a trave. Naquele lance, já havia sinais do que buscava a equipe de Cuca: marcação forte no campo adversário, saída em velocidade, dominação territorial. E assim os lances foram se sucedendo ao natural, amadurecendo o gol. Aos 11, após cobrança de escanteio de Soteldo, Kaio Jorge desviou para fora, com perigo. Aos 12, Pituca chutou de fora da área, por cima. Parecia mesmo questão de tempo – e pouco tempo. Aos 15, Soteldo mandou o chute, e a bola desviou no braço de Lisandro López. Enquanto os jogadores do Santos pediam pênalti e os do Boca juravam que não foi nada, Pituca pegou o rebote e mandou para o gol: 1 a 0. A desvantagem fez o Boca se soltar um pouco, porém sem jamais dominar o Santos. O time da casa ainda teria chances de ampliar – especialmente em uma pancada impressionante de Marinho em cobrança de falta e depois em batida colocada de Kaio Jorge.

Segundo Tempo

O Boca voltou com duas trocas para a etapa final: Buffarini no lugar de Jara na lateral direita, Capaldo na vaga de Diego González no meio. Mas nem teve tempo de sentir os efeitos das substituições. O Santos, avassalador, matou o jogo em cinco minutos. Soteldo, aos três, avançou para cima da marcação e mandou uma pancada: 2 a 0. Dois minutos depois, Marinho rompeu os zagueiros e mandou para Lucas Braga completar: 3 a 0. O Boca, desnorteado, viu Fabra perder a cabeça e agredir Marinho com um pisão. Levou o vermelho direto. Curiosamente, foi a partir daí que o Boca jogou melhor. Aos 13, os xeneizes martelaram na área santista em chutes sucessivos – mas pararam na defesa ou em João Paulo. Aos 26, no reflexo, o goleiro também impediu gol de Villa. Mas o Santos também continuou criando suas chances. Poderia ter ampliado com Marinho, em chute que passou rente à trave. E ainda mais com Madson, que perdeu ótima chance ao sair cara a cara com o goleiro Andrada. E mais ainda com Kaio Jorge, também livre diante de Andrada. Mas, àquela altura, fez pouca diferença. A vitória era do Santos, a vaga era do Santos.

Fonte: globoesporte.com

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Mesmo às vésperas de uma semifinal de Libertadores contra o Boca Juniors, o Santos venceu o São Paulo por 1 a 0 na tarde deste domingo, no Morumbi, conseguiu se manter no pelotão de cima do Campeonato Brasileiro e complicou a vida do rival, ainda líder, mas pressionado e podendo ver rivais como Internacional e Atlético-MG se aproximarem na classificação. Com time quase todo reservas, o Peixe marcou com Jobson, no início do segundo tempo, e viu o Tricolor não encontrar soluções para empatar. Pressionado, o time de Fernando Diniz perde a terceira seguida, entre Copa do Brasil e Brasileirão, e começa 2021 com instabilidade. Já o Peixe, com moral, venceu seu primeiro clássico em mais de um ano.

A vitória leva o Santos aos 42 pontos, ainda em oitavo lugar, mas mais perto do pelotão de cima da tabela. O Santos tem decisão contra o Boca Juniors na quarta-feira, às 19h15, na Vila Belmiro, pelo jogo de volta da semifinal da Libertadores. E no domingo, pelo Brasileirão encara o Botafogo na Vila Belmiro

Primeiro Tempo

O São Paulo teve 68% de posse de bola e nove finalizações, contra apenas duas do Santos. Mesmo assim, foi o Peixe que criou a melhor chance, numa escapada de Arthur Gomes após lançamento de Lucas Braga que terminou em chute na trave direita de Tiago Volpi. O jogo, porém, não passou muito disso. Muitas faltas (22), muitos passes trocados (principalmente do São Paulo) e nenhuma oportunidade de perigo. Sob chuva no Morumbi, os dois times travaram o jogo. A diferença é que o Peixe, com reservas e pensando na Libertadores, saiu bem mais satisfeito de campo.

Segundo Tempo

O jogo poderia ter mudado de cara antes do primeiro minuto, quando Jobson invadiu a área, passou por dois adversários e finalizou de bico, na saída de Tiago Volpi: 1 a 0 Santos. Mas a essência do confronto continuou a mesma: um São Paulo com posse de bola, trocando passes sem tanta criatividade, e um Santos no contra-ataque criando chances mais claras. Artilheiro do Tricolor, Brenner teve duas oportunidades: uma cabeçada sem direção e um chute fraco. Na reta final, Cuca lançou alguns titulares em campo (Pituca, Alison, Pará, Luan Peres…), e o Tricolor foi para a pressão. Aí, João Paulo se destacou: fez grandes defesas, a melhor delas em nova cabeçada de Brenner. O goleiro garantiu a vitória santista no Morumbi.

Fonte: globoesporte.com

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Prezados Santistas,

Chegou 2021 e já começa quente para o nosso amado Santos Futebol Clube, um jogo muito importante, se passarmos, aí o “jogo do ano” será a Final da Libertadores.

A expectativa é enorme, com o Santos FC surpreendendo a mídia e até mesmo a própria torcida. Vamos relembrar como foi até aqui:

No início de 2020 o técnico era o português Jesualdo Ferreira, que em uma campanha fraca no Campeonato Paulista, acabou sendo desclassificado pela Ponte Preta.

Mas na Libertadores, nos dois jogos que Jesualdo comandou antes de ser demitido, teve 100% de aproveitamento.

Ganhou do Defensa y Justicia por 2×1 na Argentina e do Delfín na Vila Belmiro por 1×0

Jesualdo caiu em virtude do fraco desempenho no Campeonato Paulista e assumiu o técnico Cuca

Cuca assumiu e empatamos com o Olímpia em Santos por 0x0.

E fora de casa vencemos o Delfín em Manta (Equador) por 2×1.

Contra o Olímpia em Assunção vencemos por 3×2. E vencemos o Defensa y Justicia no Estádio Urbano Caldeira por 2×1.

Ficamos em primeiro no grupo e com a segunda melhor campanha da Libertadores.

Nas oitavas de final enfrentamos a LDU em Quito, desfalcado do técnico Cuca, que estava afastado por causa do Coronavírus. Em seu lugar veio Marcelo Fernandes e vencemos na altitude com muita atitude, por 2×1. Foi um feito, pois desde 2016 a LDU não perdia para um time brasileiro em Quito. No jogo de volta, perdemos por 1×0, perdemos a invencibilidade, dentro da Vila Belmiro, mas ainda assim ganhamos a classificação.

E aí vem o jogo contra o Grêmio fora de casa, onde conseguimos um empate  de 1×1 lá no Sul. E no caldeirão, “matamos” o Imortal por 4×1. O melhor jogo do Santos na Libertadores.

E agora é a vez do Boca Jrs, que tá engasgado para muitos Santistas desde 2003, quando perdemos aquela final. E agora é a hora do troco e com Carlitos Tevez… 17 anos depois.

Contrariando a mídia tupiniquim, o Santos chegou até aqui, pois a situação desastrosa que a gestão anterior deixou o clube, que não pôde se reforçar adequadamente, já que o clube continua impedido pela FIFA.

Muitos Santistas também estavam desacreditados, mas a molecada junto com o regente Marinho foram surpreendendo e agora estão fazendo os Santistas sonharem, como um clássico de Beethoven.

Os tempos são outros, a expectativa de um Santos FC melhor é visível, uma nova gestão assume e esperamos que comecem com Chave de Ouro.

Mas enquanto o jogo contra o Boca não vem, continuaremos sonhando com o Santos entrando no Maracanã no dia 30 de Janeiro e com a conquista do Tetracampeonato da Libertadores.

“Que venga Boca!”

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