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Senhores dirigentes. Ainda há tempo
Amigos santistas,
A história se repete. Estamos experimentando a mesma agonia que sofremos no brasileirão de 2008, quando fomos salvos por um “gol espírita” de Michael Jackson Quiñonez (com participação de Gustavo Nery).
A diferença é que naquela ocasião, nosso presidente tinha condições de abrir a carteira para dar um socorro ao clube. Além disso, era um “cartola” experiente. Não era um marinheiro de primeira viagem.
Nesse 2018, ainda temos um importante aliado que pode nos ajudar a sair dessa situação desesperadora. Temos tempo.
Mas o tempo só serve se for aproveitado adequadamente.
Portanto, Sr. presidente. Volte de Londres o quanto antes e mãos à obra!
Essa diretoria precisa entender que a razão de ser das áreas administrativas e das instâncias internas do clube é o futebol.
“Se o campo e bola não vão bem, nada vai bem”.
Não adianta tentar tapar o sol com a peneira.
As coisas vão muito mal. Os 19 times concorrentes do Santos estão percebendo o jeito certo para ganhar do nosso time nesse brasileirão.
O Jair Ventura é programado para mexer no time somente após os 20 minutos do 2º tempo. Aparentemente perdeu o comando e ninguém dá bola para ele.
Outra coisa. No futebol temos muito poucos casos de treinadores que pediram demissão por desempenho insuficiente. Não podemos ficar aguardando o Jair se tocar. O interesse maior é nosso.
E o próximo técnico não pode ser uma aposta. Deve ser um profissional experiente que venha para resolver. Nem que seja um contrato até o final do ano com um técnico que saiba “fechar a casinha”.
Aí sim em 2019 (no primeiro semestre), daria para apostar em um novo projeto, pois daria tempo para corrigir os rumos.
O futebol não permite desaforos, ou se preferir, “a bola pune” como disse o Muricy.
Então meus amigos, esperamos que tirem o bumbum da cadeira e salvem esse time de muita história, que se encontra com a água no pescoço.
Obs. Após tudo isso, quando as coisas estiverem nos trilhos, aí sim poderão pensar em coisas supérfluas e sem importância, como reforma de chácara e eventos comemorativos.
E você, o que pensa sobre tudo isso?
*Colaborou: Ian Rocha